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Chácara da conciliação 2

969 palavras | 2 |4.41
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Depois desse ocorrido não tive mais notícias do meu sobrinho, fiquei preocupado pensando que tinha destruído nossa amizade, tudo por um capricho meu. No primeiro domingo de outubro fui votar na cidade, e com receio de não ser bem recebido na casa de minha irmã, fui direto para a seção eleitoral, já era de tardinha, chegando lá levei um susto, meu sobrinho estava lá trabalhando como fiscal de algum partido político. Cumprimentei meio sem graça dizendo: e aí garoto, tu já nessa idade fazendo política? Ele me respondeu: a juventude de hoje não pode perder tempo tio, que bom ver o senhor, já foi lá com mamãe? Patrícia está lá e vai gostar de ver o senhor.
Aquilo foi a melhor frase que poderia ter escutado, logo que saí da seção fui logo pra casa de minha irmã que ficava apenas algumas quadras. Cheguei, minha irmã estava na cozinha fazendo alguma coisa com o liquidificador, abracei-a por trás, ela virou o rosto pra eu dar um beijo, e fiquei abraçadinho assim com ele por um bom tempo, mas com todo respeito. Nunca tivemos nada que pudesse ser caracterizado incesto, desde quando eramos criança.
Perguntei por Patrícia, e ela me diz que estava lá em cima no quarto de meu cunhado ajudando ele. Bom esse ajudando era porque meu cunhado sofreu um acidente de moto e embora não tenha ficado paraplégico, ele sente muitas dores quando fica em pé, e precisa de alguma ajuda para certas atividades. Chegando no quarto bati à porta, ouvi a voz de meu cunhado dizendo: pode entrar, e entrei. Soares estava sentado na cama encostado na cabeceira com travesseiros, assistindo TV. Notei que o cabelo de meu cunhado estava molhado, logo imaginei que tinha tomado banho, cumprimentei-o sentando ao seu lado, ouvindo barulho no banheiro, e perguntei se tinha alguém, ele me responde com maior naturalidade que era a namorada de seu filho que veio lhe ajudar e agora estava lavando o banheiro.
Tempos depois Patricia sai enrolada em uma toalha, sorri para mim e diz: oi tio, me dando um beijo no cantinho de minha boca. Vai na direção de Soares, dá um beijo na testa dele e fala: tchau meu sogrinho, vou me trocar, e sai do quarto como nada de anormal estivesse acontecendo. Eu confesso que fiquei com o pau duro na hora, pensei um monte de besteira, mas não tive coragem de perguntar. Ficamos falando outros assuntos, até que disse que iria no banheiro, entrei mais na curiosidade de saber se Patricia tinha deixado suas roupas no banheiro, já que ela saíra somente de toalha, e quando ela abaixou para beijar a testa de meu cunhado a toalha se abriu e pude ver que ela estava nua, sem nada por baixo.
Imaginando que ela tinha vindo já pelada do quarto do meu sobrinho, e cuidara de meu cunhado, não aguentei e me acabei na punheta gozando rapidinho. Lavei o rosto para que Soares não notasse que tinha soado, conversei mais uns minutos e desci. Encontrei minha irmã na varanda, ela me diz ia pegar pra mim um suco na geladeira. Falei que não precisava se preocupar e fui eu mesmo. Ficamos conversando, em um momento minha irmã me informa que Patrícia tinha ido encontrar com Ricardo e logo eles estaria em casa. Essas palavras foram como uma bomba e não sei explicar porque, disse que tinha que ir embora e fui.
Somente no último fim de semana antes do segundo turno, recebi uma surpresa, era Ricardinho e Patrícia que chegam a tardinha de sexta feira. Logo de cara disse que estava indo no igarapé tomar banho e convidei eles. Ricardinho diz: hoje não tio, amanhã eu venho com papai e mamãe, o médico recomendou papai fazer exercícios na água para não sentir muita dor. Eu triste respondi, mas vocês já vão voltar, Ricardinho responde: não tio, Patrícia vai ficar com o senhor para ajudar na cozinha, e foram pro carro buscar as compras que tinha trazido da cidade, enquanto isso fui me banhar.
Antes de ir embora armei minha rede e uma pra Patrícia, deitei na minha e Patricia na sua, Ricardinho ficou sentado em uma cadeira. Então meu sobrinho por sua própria iniciativa disse: tio, a sua rede é grande, deve caber mais de uma pessoa, eu respondi, cabe nós três, ele então veio e deitou na rede comigo, mas com a cabeça ao contrário. Eu de cueca e ele de bermuda, na maior cara de pau eu pedi pra ele tirar a bermuda. Ricardinho responde: tá me estranhando tio! Fica alguns minutos, se levanta e diz que vai embora, vai atá a rede de Patricia, lhe dá um beijo na boca de quase um minuto, volta pra minha rede me dá um beijo também na boca, chupa minha língua, eu fico doido, tento puxar ele a força, ele se solta e fica sorrindo, segura meu pau por cima da cueca e diz: tio, o senhor é um homem sério, respeite minha namorada e saiu.
Ainda olhava meu sobrinho saindo com o carro quando sinto a mãozinha de Patrícia puxando minha cueca, e sem pediu licença caiu de boca e foi chupando com tanta gulosidade que em poucos minutos gozei, o meu pau já estava roxo. A rede de Patrícia ficou só de enfeite, ficamos até a meia-noite fazendo sessenta e nova, todas as vezes que tentei comer sua bucetinha ou seu cuzinho, Patricia dizia, não tio, o senhor prometeu que respeitaria a namorada de seu sobrinho, e dormimos.

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2 Comentários

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  • Responder Ronaldo Minerinho ID:1eg0zf6yelox

    Os dois contos são muito bons, e pode vim outros ótimos só espero que não demore.

  • Responder Suely Diniz ID:gqavr2iql

    Continue contando sua história sei safado que já estou quase adivinhando quem é, dê mais umas dicas e eu vou fazer uma visitinha pra você, faremos muita farra com as venezuelanas