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Arrombado pelos vigias da obra

1651 palavras | 6 |4.30

Esse é um fato real e aconteceu na década de 90, quando eu tinha 13 anos.
Naquela época, eu era um garoto bonito, lourinho e totalmente lisinho. Mesmo sendo bem discretinho, eu já era bem malicioso e sentia atração por rapazes mais velhos.
Com 12 anos tinha dado o cuzinho algumas vzs, pra um colega da escola. Luizinho tinha a minha idade, adora sentir seu pinto fino e pequeno catucando no meu buraquinho apertado.
Infelizmente , foi por pouco tempo, pois logo ele se mudou, me deixando na saudade.
Eu era literalmente, filho único criado pela avó.
Não conheci meu pai, e minha mãe , médica trabalhava muito ,dando plantão em dois hospitais e em sua clínica.
Moravamos no terceiro andar de um prédio, e logo começou a construção de outro prédio, no terreno ao lado. Depois de algumas semanas de obra, certa noite,eu estava sentado na varanda , quando vejo, um senhor negro, tomando banho de borracha atrás de uma pilha de tijolos. Ele vestia apenas um short branco , q molhado deixava transparecer o enorme volume de seu pauzão.
Excitado fiquei ali, admirando aquele enorme corpão peludo ensaboado. Não demorou, o cara ergueu a cabeça e me viu. Meio sem jeito, fingi q não o tinha visto, mas ele parecia saber q eu estava de olho nele. Como se quisesse me provocar, o negão sorriu, metendo a mão por dentro do short, e passou a ensaboar a pica lentamente.
Como eu não conseguia desviar os olhos, o safado, tirou o picão pra fora, e me olhando começou a se punhetar.
Meu cuzinho piscava e minha boca encheu d’água ao ver o picão cabeçudo crescer em sua mão. Logo , ele começou a me fazer sinal, pra descer e ir até o portão da obra. Meu coração batia disparado já ia fazer sinal pra ele, quando minha avó , se aproximou , me chamando pra jantar. Sorte q o cara , a viu primeiro e se escondeu.
Naquela noite, a picona do negro, não saia da minha cabeça, só consegui dormir depois de me punhetar e gozar duas vzs com o dedo no cu.
No dia seguinte, domingo, não vi ninguém na obra, passei duas vzs no portão e só vi um senhor, na guarita. Como quem não quer nada,perguntei a ele, sobre o senhor negro q estava lá na noite anterior.
Gentilmente, ele informou:
"Carlão, é o vigia da noite, vai me render as 18hs"
Naquela noite, depois de jantar ,fui pra varanda, não demorou, ele apareceu, sorriu, mexendo na pica, e voltou a fazer sinal pra q eu descesse.
Coloquei um chinelo e camiseta e disse pra minha avó q iria até o play ground .
Ao chegar em frente a obra, Carlão já me esperava no portão. Depois de conferir q ninguém nos via, me puxou pra dentro , trancou o portão e foi logo me abraçando por trás. Me arrepiei todo ao sentir o picão duro roçando na minha bunda e a barba espetando meu pescoço.
"Q bom q veio… Delícia de bundinha macia!"

Forcei a bunda contra a pica, dizendo:
"Tem q ser rápido, não posso demorar"

Carlão,me levou pra dentro do banheiro ao lado da guarita, onde foi logo desembanhando o picão preto e me mandando chupar.
Peguei aquela coisa grossa e quente, apertei e logo cai de boca no cabeção babado, quase deslocando o maxilar.
Enquanto eu chupava, sentia o forte cheiro do macho suado . Carlão desceu meu short e foi logo metendo o dedo no meu cuzinho.
" Isso viadinho…chupa gostoso, quero comer esse cuzinho"

O picão já estava invernizado, quando ele me virou pra parede e pediu:
" Empina a bundinha"

Obedeci, abrindo as nádegas com as duas mãos. Ele então cuspiu na chapeletona, pincelou no meu anelzinho e forçou pra dentro.
Eu estava tenso, com o cu trancado e por duas vzs a pica resvalou.
" Relaxa mulek…abre o cu"

" Seu pau é muito grosso, deixa eu sentar"

Carlão sentou no vaso, de pica em riste, então de costas pra ele, abri as pernas, apontei a picona na portinha e fui descendo devagar, mexendo a bunda. Logo o cabeção foi rasgando minhas pregas, invadindo meu cuzinho. Com a dor imensa, sem a cabeçona entrar toda, me levantei.
" Chega , tá doendo muito"

" Então chupa, tô quase gozando"

Me agachei, e voltei a abocanhar o tarugo preto, ainda mais babado, em dois minutos, Carlão, encheu minha boca de gosma, forçando minha cabeça contra a pica, me obrigando a engolir tudo.
Antes de abrir o portão pra eu sair, ele mandou q eu voltasse na noite seguinte. Sem responder , corri pra casa, com o cu ardendo e a boca melada de porra.
Com medo q minha avó descobrisse, fiquei tres dias evitando o Carlão. No sábado a noite, tinha aniversário de um colega num prédio vizinho, minha avó tinha ido pra igreja, dizendo q na volta, as 22 HS, passaria na festa pra me pegar.
Por volta das 19 HS, passei em frente a obra, indo pra festa. Carlão e o outro vigia do dia, conversavam na calçada e ao me ver, me chamou.
" Entra, vamos brincar mais um pouco"

Meio sem jeito, com a presença do outro coroa, disse q estava com pressa, então o coroa, pondo o braço sobre meu ombro, disse:
" Vamos lá dentro, meu pau é bem menor, q o desse cavalo, vc vai adorar"

O safado tinha contado tudo pro amigo. Mesmo temeroso, não resisti quando Carlão abriu o portão e o amigo me levou pra dentro.
Ao entrar no banheiro, pedi:
" Tem q ser um de cada vez"

Os dois se entreolharam, então Carlão, disse pro amigo:

"Vai vc Osvaldo, mas não demora"

Osvaldo era um 50tão, grisalho e magro, assim q trancou a porta, foi logo me abraçando e me beijando a boca. Aquele era meu primeiro beijo e me entreguei totalmente . Logo ele botou o pau pra fora, e com o dedo no meu cuzinho , disse:
" Esse não vai te machucar"

Apessar de bem duro, seu pinto rosado, era pouco maior e mais grosso q o pinto do Luizinho.
Fazia quase um ano, q eu não dava o cu. Peguei no pau dele, e pedi:
"Tá bem, mas passa cuspe" (era assim que meu colega fazia)

"Vai dando uma chupadinha, eu trouxe vaselina"

Enquanto eu chupava, Osvaldo pegou um pote do bolso, e untou meu cuzinho, aproveitando pra enfiar um, depois dois dedos.
Sem q ele pedisse, parei de chupar, e apoiando as mãos sobre o vaso, e empinando a bunda, pedi:
"Vem , me come!"

Osvaldo, carinhosamente, alisando minha bunda, foi forçando a entrada. A cabeça deslizou suave pra dentro, me fazendo delirar.
" Hummmm… Aí , q piru gostoso"

"Delícia de cuzin…mexe a bundinha, mexe!"

Mesmo com o cu ardido, rebolei na pica, até sentir o sacão pentelhudo bater na minha bunda.
Osvaldo me enrabava gostoso, me provocando imenso prazer. Depous de dez minutos,Ali entre gemidos e sussuros, ouvimos , Carlão batendo na porta.
" Bora Osvaldo… Goza logo, quero fuder também"

"Calma aí , porra… Já tô gozaannnddoooooo!!!"

Seu pau pulsava , todo atolado no meu cuzinho, enquanto jorrava leite. Segundos depois, tirou a pica babada, e me beijando a boca, me agradeceu, antes de abrir a porta e sair.
Carlão ,entrou rapido, encostando a porta, já de pau duro,passando a mão na minha bunda esporrada, me agarrou por trás, murmurando:
"Tomou no cu, né safadinho… Agora é minha vez!"

" Faz devagar, vc é muito bruto"

" Pára de frescura, empina a bunda"

Obedeci, me apoiando na parede. Desta vez, meu cu bem frouxo e lubrificado de sêmen, recebeu o cabeção sem muita dor .
" Hummmm…iiisssss"

" Tá vendo viadinho, como tu guenta pica"

Cheio de prazer, sorri, rebolando a bunda, fazendo o picão deslizar tudo pra dentro.
Enquanto ele socava a jeba, eu gemia baixinho, desta vez, de puro prazer.
Do lado de fora, pela porta entreaberta,Osvaldo assistia se masturbando, o amigo arrombando meu cu, com fortes estocadas.
De tanto o negão bombar fundo, veio uma enorme vontade de fazer cocô.
" Aaiiiii Carlão…goza logo"— pedi, sentindo a chapeletona, socando meu estômago.

" Guenta mais um poquin… Já tô gozaannnddoooooo!!!!— grunhiu ele, me enlaçando forte, quase tirando meus pés do chão.

Mal esperei q terminasse o gozo, me virei, sentando no vaso. Aos pedidos, comecei a cagar enorme quantidade de porra, merda e sangue, ao mesmo tempo, Carlão colocou a picona melada na minha boca , me fazendo solver todo o melado.
Meu cu antes apertadinho, jamais voltaria a ser o mesmo. Estava largo, dilacerado, arrombado.
" Não vai contar isso pra ninguém, tá entendendo mulek!?"— disse o Carlão, lavando o picão na pia.

" Claro q não, né" — respondi, olhando pra jeba dele, quase sem acreditar q aquela coisa enorme, tinha entrado toda no meu cu.

Dias depois, lá estava eu novamente, liberando o cuzinho, prós dois coroas safados. Foi assim, por vários meses.

Hoje, com 36 anos, continuo sendo um passivo discreto, q adora maduros picudos e bem safados.

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6 Comentários

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  • Responder Lagartixa ID:1se6zw41

    Tesão

  • Responder Eli ID:40voww2y20a

    Amei tmb quero

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom seu conto

  • Responder passivo discreto de Recife ID:7r03u2g20i

    RC, infelizmente você não é de Recife, adoro mamar gostoso picas de ativos, procuro ativos em Recife, [email protected], gostaria de ter a sorte de encontrar dois machos ativos assim

  • Responder Anônimo ID:1dpnqa0oxpyj

    Sou maduro, ativo. Adoro fuder cu de passivos, não importa a idade. Tem q ser bem submisso.
    [email protected]

    • Osvaldinho ID:nuejikilnzs

      Anonimo vem comer meu cuzinho. Eu aguento rola grande e grossa.