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Amor de uma filha pelo Pai

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Meu caso aconteceu há alguns anos. Hoje estou para completar 26 anos, sou casada, e não tenho filhos. Meu pai faleceu há 8 anos.
Eu sou a filha mais nova, meus irmãos tem 33 anos .
Fiquei morando com meu pai.
Sempre dormi no quarto com meus pais. Minha casa tinha 2 quartos, um era do irmão e outro dos meus pais. Então desde pequena dormi com meus pais.
Por volta dos meus dez anos e meio.
Meu irmão fazia faculdade fora, e vinha aos finais de semana e eu continuei dormindo no quarto dos meus pais, um ano depois minha mãe viria a morrer, e eu continuei dormindo no quarto dos meus pais.
Porém comecei a dormir na cama com meu pai, sempre sem nenhuma conotação ou comportamento sexual.
Eu sempre tive mania de dormir virada com a cabeça para os pés da cama.
Um dia de manhã, um anos depois da morte da minha mãe, acordei, e vi o pênis do meu pai saindo pela cueca, o elástico já gasto não segurava nada, então vi, algo, e continuei olhando, disfarçando lógico, mas vendo, era avermelhado, era a segunda vez que eu via o pênis de um homem adulto.
Eu já me masturbava, e já até tinha tido umas esfregações com umas amiguinhas.
Eu era o tipo de menina tímida, e inocente, eu já tinha 12, e minhas únicas experiências haviam sido com meninas, com as amigas mais safadas que queriam sempre tomar banho comigo, se masturbar com o chuveirinho, brincar de tesourinha, de beijar na boca, e coisa e tal.
Eu era boba, acreditem, cheia de vontades mas de poucas atitudes.
Morria de medo quando um garoto queria ficar comigo.
Sem ser com garotas, o outro contato sexual que tive foi com um funcionário do comércio da minha avó, eu estava no quintal da casa dela, brincando, e ele me chamou em um portãozinho que separava, e perguntou se eu queria ver algo, eu perguntei o que era, mas já imaginava, e ele disse que era algo que os meninos tinham e que as meninas gostavam, ai me mostrou o pau duro, e ficou se masturbando até gozar, perguntou se eu tinha gostado de ver, eu disse que sim, e ele disse que agora seria a minha vez, eu tava com as duas mãos no portão, ele passou a mão pelas grades e me masturbou, fizemos isso muitas vezes sempre da mesma maneira, sempre na mesma hora, até que ele foi demitido porque após a morte do meu avô minha avó foi morar com uma tia e não precisávamos mais de motorista.
Depois desse dia, eu passei a dormir todos os dias de calcinha e camiseta, mas nunca me esfreguei nele, nem nada, pois nunca tivemos uma relação próxima e afetiva assim.
Mas meu pai era safado e eu sabia, sabia que ele tinha muitas revistas de sacanagem, e que saía com várias mulheres.
Muitos dias depois daquele que eu vi o pau dele pela primeira vez, eu percebi ele de costas pra mim, se masturbando ao acordar, eu fingi que não tinha acordado, mas sentia a cama se mexendo, com tesão, me masturbei também.
Eu jamais soube como fazer para que rolasse algo, eu não sabia que algo que eu fizesse provocaria ele, e eu não achava isso certo na minha cabeça também.
Mas eu sentia muito desejo e vontade.
Meses se passaram, até que um dia, acho que por causa dos hormônios, eu o abracei, inventei que tive pesadelo, e pedi pra ele me abraçar.
Ele muito sem jeito me abraçou, ai virei de costas e passei seu braço por cima de mim. Fingi dormir, e senti o corpo dele grudado ao meu, senti o pau dele na minha bunda.
Mas nada aconteceu, além de eu ficar muito melada, e ele ao me perceber dormindo há alguns minutos, me cobriu e se virou.
Mas já tinha sido um contato.
Notei que de manhã ele acordava excitado, todo dia, mas a falta de vínculo físico não facilitava em nada. Eu tentava não pensar no fato que isso era crime, ou pecado. Eu tentava pensar apenas na vontade, e sentia uma comichão no clitóris toda vez que isso acontecia. Eu estava tão pronta pra transar e com tanta vontade de transar com ele, que eu pensava estar maluca.
Queria tanto um pai que tivesse essas intimidades sexuais comigo. Mas ele não era assim. A safadeza era minha.
Comecei a ser mais carinhosa com ele, todos os dias, o abraçando e o beijando na bochecha.
Cuidando dele, arrumando seu cabelo, cuidando das suas coisas, pedindo pra sair pra jantar, pra ele não me deixar sozinha em casa como fazia todo dia.
Ele saia com as namoradinhas que ele já tinha mesmo casado com minha mãe, e me deixava em casa com dinheiro pra pedir uma pizza.
Comecei a demonstrar ciúmes, e a ficar irritada com isso, com essas saídas dele.
Meu irmão, totalmente ausente.
Meu irmão morava ,já não vinha na semana por causa dos estudos e tmb nos final de semana por estar namorando.
Quando comecei a demonstrar ciúmes, meu pai ficou mais carinhoso comigo, mais tátil, e mais presente.
E a noite, aproveitei a época de frio, e ao invés de dormirmos com cobertores separados, eu pegava e juntava os dois e dormíamos os dois debaixo do mesmo cobertor, até reclamávamos de um puxar mais pro lado do outro.
Um dia de madrugada, muito fria, pedi pra ele buscar um copo de água pra mim, isso ele sempre fazia, e ao voltar pedi pra me abraçar.
Eu estava louca aquele dia, e sei lá porque, ao puxar o braço dele por sima de mim, fiz aquele movimento de me encaixar mesmo, de encaixar minha bunda no pau dele, que não estava duro, mas que começou a ficar.
Eu estava com shorts de pijama, mas sem calcinha, e eu senti o pau dele ficando duro.
Eu não falei nada e ele também não.
Só fiquei assim, e posicionei o braço dele bem abaixo dos meus seios, esperando que ele colocasse a mão.
Eu continuei me mexendo um pouco, me encaixando, e ele não dizia nada, e não se mexia.
Eu me virei pra ele, e estávamos de frente um pro outro, eu podia sentir a ponta do pau dele, a cabeça, encostando em mim sob a cueca, mas morria de medo da reação dele.
O abracei, disse que o amava e a cabeça do pau dele estava encaixadinha entre minhas pernas.
Era só eu mexer meu quadril pra frente pra ele perceber o que eu queria.
Fiquei assim bastante tempo, depois me virei, e fingi que dormia, e ele também fez o mesmo.
Eu me masturbei quietinha, estava muito melada, e foi muito bom.
No dia seguinte, ele estava dormindo, também de madrugada, e eu pensei em me masturbar e deixar ele perceber o que eu fazia.
Estava com o braço encostado nele, e comecei a mexer em mim, e sabia que ele estava sentindo, sabia que ele tinha acordado comigo me mexendo, e sabia que ele estava quieto fingindo que estava dormindo.
Então ele me perguntou, o que eu estava fazendo, e eu disse… \\\”não sei, pai\\\” e continuei, eu estava de costas na cama, e ele de lado, ele passou o braço por mim, e colocou a mão em cima da minha mão.
Não tocou na minha bucetinha, apenas colocou a mão dele sobre a minha e apertava minha mão, até que eu gozei, ai ele me abraçou, e se levantou, foi ao banheiro se masturbar, eu creio.
Depois disso, durante umas 4 noites foi a mesma coisa, até que eu tirei minha mão e deixei ele fazer.
Ele fez, mas eu fazia melhor.
E durante várias noites eu deixei que ele fizesse.
Mas não passava disso.
Ele sabia que eu era virgem, e nunca tentou enfiar o dedo em mim, enquanto eu não pedi pra que fizesse.
Fora da cama, no dia a dia, era tudo normal.
A noite, eu não verbalizei, mas guiei a mão dele pra que ele enfiasse um dedo em mim, e ele fez, mais alguns dias assim, e só com dedo, não rompeu meu hímen nem nada, nem com dois dedos. Foi então que eu me virei durante essas sessões de masturbação e o beijei na boca, ele retribuiu, e a coisa pegou fogo, não era pai e filha naquela cama, era homem e mulher.
Eu imagino que na cabeça dele tudo deve ter sido muito confuso, mas partiu de mim, tudo.
E nesse dia pela primeira vez eu o toquei, e ele se masturbou segurando minha mão no pau dele. Nas noites que se seguiram foram assim, fui aprendendo a masturbar, até que quis chupar e ele deixou, e nunca tive nojo dele gozar na minha boca, pois ele me beijava depois… tudo sempre de luz apagada e debaixo das cobertas, sempre.
Até que um dia pedi pra que ele me penetrasse, e ele disse que era perigoso.
Eu disse que se ele usasse camisinha não seria. E combinamos de fazer no final de semana.
E assim aconteceu, no sábado a noite, na sala, pedi pra levarmos o colchão pra sala pra assistirmos filme, e com a cabeça no colo dele, peguei no pau dele e comecei a masturbar e a chupar, e me deitei, ele veio por cima ainda um pouco de lado me beijando, me acariciando também, e viu que eu estava molhada, colocou a camisinha na minha frente e se posicionou em cima de mim, e foi fazendo bem devagar, não doeu, mas sangrou uns 3 dias. Eu me lembro de ter terminado, ter corrido pro banheiro, e me olhado no espelho, a unica coisa que tinha de diferente em mim, eram as bochechas rosadas e quentes.
Me lavei e voltei pra sala…
Pedi pra levar o colchão pro quarto, e transamos mais duas vezes.
Nos dias que se seguiram, não conversávamos sobre o que ocorria, era algo nosso, e não precisou ser decretado como segredo, eu sabia que ninguém podia saber e ele também sabia.
Um ano havia se passado e ele tinha uma maldita de uma namorada que chamava Marta, e era amante dele durante muito tempo já, às vésperas de ir para a faculdade, eu pedi pra que ele terminasse com ela, e ele disse que não podia.
Então eu fui me afastando. E comecei a namorar um cara, o mesmo com quem estou hoje. Anos se passaram sem que nada mais acontecesse. Marta morreu, eu e meu pai tivemos um distanciamento, por ciúme meu, acho que ele nunca aceitou o fazia comigo.
Acho que achava errado, moralmente errado, mas pra mim pareceu muito natural.
Não me atrapalhou ao me relacionar com outros homens, nunca atrapalhou minha cabeça, talvez porque não foi um ato de violência, mas um ato que partiu de mim. Considero uma monstruosidade um pai abusar de uma filha, mas não foi o caso.
Não foi também carência da minha ano após morte da minha mãe, foi safadeza apenas, vontade, tesão, talvez se eu estivesse no quarto com meu irmão teria feito o mesmo com ele, talvez se estivesse no quarto com algum primo ou amigo, tivesse feito o mesmo, mas foi com ele.
Quando meu pai faleceu, eu não fiquei muito perto dele nos meses de doença, ele me olhava com um certo incomodo, como se tivesse se arrependido, por toda aquela moral religiosa que ele tinha.
Ele ia a igreja, mas nunca comungava, e não se confessava. As pessoas até comentavam, e muitas vezes comigo, achavam que era por causa da marta, por ele ter traído minha mãe com ela por muitos anos e coisa e tal…
Mas era por minha causa, eu sabia.
Recentemente eu tenho tido muita vontade de ficar com homem mais velho. Sinto atração por homens de 60, magros, em forma, com dentes perfeitos, não fumantes. Como meu pai.
Acho que procuro a proteção que sentia por aqueles dias. O envolvimento e o pertencer a alguém.
Esse não é um relato erótico, apenas um relato verdadeiro de algo que passei, não cabe julgamento moral nem dele, e nem meu.
Não cabe culpa, ou pecado.
Aconteceu, e aconteceu porque eu quis.
Muitos dirão que eu não sabia o que estava fazendo, mas acreditem, eu tinha total noção do que fazia.
Sim, algumas vezes eu me arrependo, outras não.
Me arrependo de ter me afastado dele.Podia ter continuado uma relação de pai e filha, normal, mas eu tinha muito ciúme dele.
De qualquer forma, aconteceu.

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8 Comentários

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  • Responder Moreno ID:8iake1byth4

    Eu estou me relacionando com a minha filha. Eu tenho 61 anos e ela tem 36. Ela é mãe solteira. Eu nunca antes sentia alguma atração por ela, só que derrepente após sonhar com ela, tudo mudou, eu queria fazer sexo com ela. Eu comecei ser muito carinhoso com ela. E as vezes deitava na cama dela. Eu sou separado, por isso eu tinha muita liberdade . Certo dia eu não aguentei, deitei ao lado dela durante a tarde e comecei acariciar os pequenos seios dela. Eu percebir que ela estava gostando, então comecei a acariciar a bucetinha dela, aí ela não aguentou e começou a gemer. Nesse mesmo dia fizemos amor e ela disse que sonhou várias vezes fazendo amor comigo. Desde esse dia quase toda noite fazemos sexo. O interessante é que eu estou amando fazer amor com ela.

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9i

    se eu fosse o seu pai eu teria te engravidado, vagabunda safada ….fêmea no cio não tá nem ae se é pai ou não, o importante pra elas é receber o máximo de porra quente dentro do útero pra se sentirem aliviadas …e engravidar logo se possível. ..pena que não foi comigo, vadia

  • Responder Anônimo ID:1deaarmcb79t

    gfale comigo vai gostar,acho.

  • Responder Realizado ID:v6ldg596psd

    Amei e é pura verdade o que vc relata no final que vc quis eu também já me relacionei com meu pai foi uma relação gay mas partiu de mim a iniciativa conversamos muito depois de três dias que estávamos nos relacionando e decedimos tentar viver comoarido e mulher passei a me montar como mulher pra ele não ter todo dia aquele choque de ver um menino na frente mas sim uma trans de 14 anos a qual ele tinha muito tesão era toda noite e todo dia cedo antes dele sair para trabalhar
    Querem trocar experiências [email protected]

  • Responder Ronaldo ID:1euzr4n2ubvv

    O importante é que você não ficou com remoço, gostei do conto

  • Responder Ebannus ID:fi19tbe8l

    Parabéns, ótimo relato, vc deveria ter sido mais próxima a ele..
    Bjs

  • Responder Anônimo ID:3c77vrktt0j

    Muito excitante, adorei.

  • Responder Carlos ID:g3jpuen44

    Muito bom, gostei muito da sua história.