Amamentando o filho adolescente

Eu engravidei jovem, aos 15 anos eu já era mãe. Ele aos 19 me deu todo o apoio pra manter o bebê. Eu pude continuar estudando, e passar a maior parte do tempo com o meu filho, enquanto Diego trabalhava, pude me concentrar em tentar ser a melhor mãe possível. Lia tudo o que podia a respeito e botava em prática com o Henrique, inclusive a amamentação. Apesar das 4 horas que eu passava no colégio, eu ainda conseguia manter uma boa rotina de amamentação com o Henrique. Mas depois do parto a minha rotina sexual com o Diego, parecia que ia de mal a pior.
Mas as coisas começaram a mudar graças a amamentação.
Como Diego fazia plantões de 12 horas como enfermeiro no hospital, noites alternadas eu acabava dormindo sozinha. Então eu criei o hábito de ficar nua. Como era só eu e o Henrique, e isso facilitava pra dar de mama, ja que o berço do Henrique ficava bem colado a cama, com a grade abaixada, assim que ele chorasse pedindo peito, era só puxar ele junto a mim. Eu ia dormir assim, e sempre acordava antes do Diego chegar, pra tomar banho e ir pra aula. Até que uma manhã de feriado eu não tinha aula e dormi até mais tarde. Não vi o Diego chegar. Eu estava de barriga para cima, e senti o arrepio quando aquela sensação familiar a qual eu já estava tão acostumada, que era tão prazerosa, de sugar e o leite saindo em jorros pelo bico do meu peito. A surpresa veio quando eu fui abraçar do dono daquela boca faminta e descobri que era um corpo quente de homem, de um metro e oitenta e oitenta e cinco quilos, e os cabelos castanhos cacheados do meu marido e não o corpinho pequeno do nosso filho.
Ele mamava como o nosso bebê, quando esfomeado, e me olhava com avidez. Aquele olhar e a sensação gostosa dele sugando o meu leite, fazia correntes elétricas atravessarem meu corpo indo desde o meu mamilo até o meu clitóris e torcendo a minha buceta de prazer. Eu gemia baixinho, quase um choro de agonia. Queria que ele parace, e ao mesmo tempo queria que ele continuasse pra sempre. O frio na minha barriga junto com o calor dentro da minha buceta anunciavam o gozo. Ele já estava afundando ao pau dentro de mim quando o orgasmo me atingiu como um raio. Foi a melhor gozada da minha vida até aquele momento. Eu perdi a consciência por alguns segundos pu talvez minutos. Quando eu acordei, sabia que também tornariamos isso um hábito.
E assim foi, pelos 6 anos seguintes. Eu continiei dando de mamar pro Henrique, e até os 6 anos do meu bebê, o pai dele aproveitou pra mamar junto. Mas então veio a tragédia que tirou ele de nós. Voltando pra casa, numa manhã de chuva, Diego foi cortado num cruzamento e perdeu o controle da moto a 80 km/h.
Eu pensei que eu fosse morrer junto. Por um tempo eu realmente quis morrer junto.
Mas o tempo e o amor do meu filho me curaram. Eu não conseguia me relacionar com nenhum outro homem. Eu tinha encontrado a minha alma gêmea, e ela tinha sido arrancada de mim. Então todos os outros não me causavam interesse.
A única coisa que ainda me fazia sentir ligada a vida era o meu filho. Com a morte do pai, Henrique ficou também abalado e mais carente do que o normal. Então ele passou a mamar em mim com mais frequência. Toda a vez que ele ficava ansioso, triste ou irritado ele vinha correndo me abraçar e pedia:
-quero mamar mamãe
E eu me sentia mais completa dando de mamar a ele, sentava no sofa e tirava o peito pra fora. Ele abocanhava e mamava até esvaziar o peito e depois o outro. Eu fechava os olhos e lembrava de quando o pai dele me mamava.
Como eu passei a receber uma pensão depois de ficar viúva, eu não trabalhava, então Rique mamava a maior parte do dia. Até que ele começou a ir pra escola. Então eu percebi que ele passou a ficar mais ansioso por ficar longe de mim. Ele não se comportava, arranjava brigas com outros alunos e com a professora, eu chamava a atenção, conversava, mas sempre eatava sendo chamada para uma conversa com a professora , até que um dia eu fui chamada na escola, mas não pelos motivos habituais. A professora, a diretora, uma enfermeira e uma conselheira tutelar, me esperavam na sala da diretoria, depois do horário. O motivo? Elas queriam saber que história é essa de eu ainda dar de mamar pto meu filho de 7 anos. Eu passei algumas horas de vergonha, sendo chamada a atenção, como se eu fosse uma mãe horrível. Aceitei os conselhos, meu coração foi la embaixo. Elas queriam que eu parasse com a única coisa que que me fazia sentir viva.
Eu sai daquela sala tentando segurar as lágrimas. Peguei o Rique e fomos pra casa. Eu só desabei quando eu fechei a porta. Henrique perguntava o que estava acontecendo, mas eu só consegui abraçar ele e chorar mais. Quando eu senti que não tinha mais nenhuma lágrima pra chorar, eu falei com o meu bebê :
– Filho, a mamãe não pode mais te dar de mamar
Ele olhou pra mim em choque
– Porque mamãe?!
Ele perguntava quando começou a chorar.
Eu contei de um modo que ele podesse entender, sobre a minha conversa. Quando ele entendeu, o choro se tornou pior ao ponto do desespero.
Eu só consegui acalma-lo depois de finalmente dar de mamar, pelo que eu tinha me prometido ser a última vez.
Mas aquilo era como um vício. E eu não conseguiria largar assim tão fácil.
Então, nós continuamos a nossa rotina. Mas agora sabendo que isso era algo que não deveria chegar a qualquer outro ouvido.
Mas como diz o ditado, tudo que é proibido se torna cada vez mais gostoso. Então a nossa rotina proibida começou a se aprofundar cada vez mais.
Quado o Henrique fez 8 anos, eu já tinha o costume de andar nua dentro de casa. Então aonde eu estivesse, ele sentava no meu colo, e abocanhava o meu peito. Parecia que ele estava sempre com fome. E aquilo eu já havia percebido, como me enchia de tesão. A alguns anos eu não sentia só o prazer da nossa ligação de mãe e filho, mas também um tesão imensurável por ter a boca do meu filho ali. Por isso eu voltei com o meu hábito de ficar pelada quando estavamos só nós dois.
Ele sentava escarranchado no meu colo e mamava. E aquilo ia me fazendo sentir a buceta em chamas. Naquele dia eu decidi me masturbar enquanto ele me mamava. Quando eu toquei a minha buceta, ela estava toda babada. Passei um pouco da minha lubrificação no meu grelo e comecei a massagear. Com o Rique mamando com tanta vontade eu gozei muito rápido. Logo que eu acabei veio a culpa, e eu me martirizei, mas continuei fazendo, até o remorso ser consumido pelo tesão.
Foi quando essa loucura começou ou desandou de vez.
-Rique, você não quer aprender a mamar na mamãe de outro jeito?
Eu perguntei, quando decidir me entregar a essa loucura.
– que jeito mamãe?
Ele quis saber curioso.
Como eu estava nua com ele no meu colo pedi pra ele sair do meu colo e sentei de pernas abertas com ele na minha frente no chão, deixando toda a minha buceta a mostra perto do rosto dele.
– ta vendo aqui na pepeca da mamãe? Então, tem um botaozinho que é tipo o peito da mamãe, porque você não chupa ele?
-mas ele dá leite também mamãe?
-Não meu amor, mas se você mamar, a mamãe vai ficar muito feliz.
E como um filhinho wue ama ver a mamãe feliz, ele abocanhou a minha xoxota, e foi passando a linguinha até achar o botãozinho. Eu só conseguia gemer e falar:
– Isso bebê. Hmmmmmmmmmm. Que delícia. Ah, que boquinha perfeita igual a do papai.
Ele não chupava nem forte de mais, nem fraco.
Eu cheguei ao orgasmo sem muito esforço.
Eu ensinei aos poucos como ele poderia me satisfazer e aos poucos também fui satisfazendo o corpo infantil dele. Com 11 anos o leite do meu peito ja tinha secado. Mas a fome voraz do Henrique só ficava maior. Ele ainda mamava por horas o meu peito, mas mamava na minha buceta com a mesma fome, enquanto enfiava a mão até o antebraço na minha buceta. Ele era pequeno ainda pra mr fuder com o pau, mas nós arranjamos formas de substituição. Mas apesar do tamanho infantil ele ja tinha o tensão que vinha com o início da adolescência. Então eu retribuia as mamadas chupando o pau dele até ele gozar, uma água ralinha e branca que nem parecia porra ainda, o gostinho salgado de inocência. Antes de dormir eu chupava o pauzinho dele pra ele relaxar e ter um sono descansado. Deitava meu bebê na cama de perninhas abertas. Começava lambendo o cuzinho, enfiava a língua até ele relaxar as preguinhas. Ele gemia baixinho quando eu enfiava a língua e apertava a minha língua com os músculos do cuzinho, gemendo toda a vez que fazia. Então eu chupava as bolinhas enquanto enfiava um dedo no cuzinho dele e subia pro pintinho e mamava enquanto o meu dedo entrava e sai. Ele se agarrava nos meus cabelos, se mordia e gemia até gozar na minha boca, e quando ele relaxava eu abraçava ele contra o meu corpo nu e ele caia de boca no meu peito e mamava até dormir.
Com seus 13 anos ele ja esfregava o pau em mim enquanto mamava no meu peito antes de dormir.
A primeira vez dele, foi tão natural que nem parecia a primeira vez de um menino.
Ele tinha 14 anos e já tinha um pau enorme pra idade. E com a nossa relação, eu já sentia muito ciumes dele. Não deixava ele se envolver com meninas, nem trazer ninguém em casa. Mas eu ainda não queria se penetrada pelo pau do meu filho. Eu sabia que isso era o ápice daquele erro. Que se eu fizesse aquilo não ia ter volta.
Mas como sempre, o desejo falou mais alto.
Rique estava cada dia mais gostoso. Ele se parecia tanto com o pai. Até a voz.
Então naquele dia a rotina foi a mesma de sempre. Eu coloquei ele de pernas abertas e chupei o cuzinho do meu menino enquanto tocava uma naquele pauzão. Eu ja tinha 3 dedos enfiados no cuzinho dele enquanto engolia o pau que eu vi crescer desde o primeiro dia de vida. Ele gemia na minha boca e quando eu enfiava mais um dedo no cuzinho dele e acariciava a próstata eu senti ele começar a gozar quando o cu dele apertava os meus 4 dedos. Ele encheu a minha boca de porra como todoa a noite, mas ultimamente eu percebia que ele continuava duro mesmo depois de gozar. Então ele me abraçou já colocando meu seio na boca. Como ele estava na minha altura o pau dele ficava entre nós enquanto ele mamava o meu peito e ele ficava fazendo movimentos de vai e vem com os quadris. Então eu fui encaixando ele entre as minhas pernas até que o pau dele encontrou a minha buceta toda escorregadia e começou a roçar nela eu me forcei mais um pouquinho pra fazer ele entrar e escorregar pra dentro dela. Dei um gemido alto quando a cabeçinha entrou, ele gemeu sem tirar o peito da boca, mas ficou estático, como se estivesse em choque, sem saber que essa sensação era possível. Logo ele voltou a fazer lentamente o movimento de vai e vem, e eu só podia me contorcer e gemer.
– Isso bebê, fode a mamãe, fode.
Ele se afundava com vada vez mais força até que nós dois fomos arrastados pro orgasmo com ele socando fundo até eu sentir doer o colo do meu útero.
Ele soltou jatos e mais jatos de porra. E naquele momento eu nem pensei sobre aquilo. Eu tinha tido um sexo maravilhoso com o homem da minha vida, e ele era o meu filho.
Bom, só que pro nosso azar, eu não usava nenhum método contraceptivo, porque achava desnecessário, já que eu não estava envolvida com ninguém. Então alguns meses depois, eu acabei descobrindo que estava grávida.
Henrique não percebia a dimensão disso, então ele estava radiante porque ia ser pai e ganhar um irmaozinho. Eu fiz ele entender o quanto isso era complicado, e que a verdade sobre a paternidade do nosso filho tinha que ser mantida em segredo. Ele entendeu. Mas não deixou de ser o pai mais coruja do mundo. Eu só pensava no quanto ele era igual ao pai. Parecia que eu tinha minha alma gêmea dr volta. Mesmo gravida nós transavamos todos os dias. Mas quando bebê nasceu, nós tivemos que nos conter um pouco. E isso fez com que voltassemos a uma rotina que eu pensava ter deixado pra trás.
Quando Henrique me viu amamentando o Felipe pela primeira vez, foi como se um estalo acendesse uma lembrança na cabeça dele, e ele disse:
– Sabe mãe, eu sinto falta do gosto do teu leite…
Continua

Avalie esse conto:

(Média: 4,51 de 114 votos)