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A primeira vez foi dupla

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Depois de ler alguns contos resolvi contar parte da minha vida, já que muitos passaram por situações bem parecidas. Em meados dos anos 80 minha família tinha uma chácara próxima da cidade em que morávamos e sempre que íamos para lá, meu pai dispensava o caseiro para que pudéssemos ter a maior privacidade possível.

A casa da chácara não era muito grande, mas era bem equipada. Tinha uma boa sala, cozinha, banheiro, uma suíte dos meus pais com banheira de hidromassagem, um quarto para mim, um para a minha irmã mais nova e uma bela piscina.

Desde os quinze anos, eu tinha um amigo, o Vitinho que sabia de quase tudo da minha vida. Ele é mais novo do que eu alguns meses e conversávamos muito sobre as meninas da escola, as paixões, aqueles corpos bonitos, aquelas coxas gostosas, aquelas bundas maravilhosas, enfim, aqueles papos que rolam na nossa adolescência, mas nunca tivemos nada, digamos, mais íntimo. Tudo ficava só na conversa.

Éramos bem diferentes fisicamente. Eu era bem branquinho, loiro, usava cabelos compridos como os dos roqueiros da época e ele mais moreno de cabelos curtos. Fisicamente ele era mais forte do que eu e gostava de esportes enquanto eu detestava. Eu era mais comedido quando falávamos com as meninas, enquanto ele já era mais sem vergonha.

Um dia, conseguimos assistir junto com outros amigos, um vídeo de um casal transando. Foi aí que descobri que além de gostar de ver a mulher pelada eu também me excitei em olhar o pinto duro do homem. É óbvio que não disse nada a ninguém e na época fiquei muito preocupado com isso.

Com o passar do tempo, tivemos a oportunidade de ver outros vídeos, outros corpos, outras vaginas e pintos. Comecei a prestar atenção no que sentia. Eu não gostava de homens como até hoje não gosto, não quero beijá-los, não os acho bonitos, mas quando via um pinto em ação uma vontade inexplicável se apossava. Queria manuseá-lo, senti-lo dentro de mim, enfim experimentar o que sente uma mulher.

Ao mesmo tempo via aqueles corpos femininos lindos e aí tinha vontade de beijar, de tocar, de enfiar meu pinto nelas. Sozinho, quando ia bater uma punheta, a minha imaginação se dividia, ora eu sendo um homem, ora eu sendo uma mulher se deliciando com um pinto.
Demorou em minha cabeça entender que eu era bissexual e isto passou a me atormentar já que a sociedade da época condenava tal comportamento, então mantive segredo.

Tive a oportunidade de transar com meninas e nas duas vezes adorei. Gostei muito de tocá-las, de enfiar o pinto nelas, de escutar seus gemidinhos, de ver e sentir a garota chupando meu pau. Vitinho sabia que eu tinha comido as duas e eu sabia que ele tinha comido uma delas, mas aquela vontade obscura de me sentir mulher permanecia.

Aos dezoito anos eu não quis ir com meus pais e minha irmã a um casamento em Santa Catarina durante um feriado prolongado. Era a oportunidade que eu queria. Assim, disse a eles que iria para a chácara passar os quatro dias. Embora eles não gostassem muito porque era uma forma de eu rever meus parentes, acabaram aceitando a minha ideia.

Assim que eles foram viajar tomei coragem e resolvi que iria contar meu segredo. Tomei um banho e resolvi me depilar inteiro. Depois peguei meu carro, passei no supermercado, na farmácia, na vídeo locadora e fui até a casa de Vitinho para convidá-lo. Como ele já tinha ido várias vezes, foi fácil convencer seus pais.

Chegamos à chácara por volta das três horas da tarde e dispensei seu Antonio, o caseiro que era um senhor com mais de 40 anos, como meu pai sempre o fizera. Descarregamos o carro e fomos dar um mergulho na piscina. Vitinho não reparou que eu estava depilado, afinal sempre tive poucos pelos e loirinhos, mas eu, estranhei o contato com a água e com o vento. Na piscina ele me perguntou:

– E seus pais quando vem?

– Eles não vem. – respondi- Foram viajar para longe.

– Pô… bem que você poderia ter convidado umas menininhas né… – disse Vitinho.

– É… – respondi meio contrariado porque meus planos eram outros.

À noite, após um lanche, sentamos para assistir um filme de sacanagem. Foi durante o filme que falei para Vitinho.

– Sabe Vitinho… Tenho algo para te contar, mas não sei nem como começar. É um segredo.

– Que porra de segredo? – disse ele rindo…

– Você tem que prometer que não contará nada para ninguém e também que nossa amizade continuará a ser a mesma. – disse mostrando toda a minha preocupação.

– Claro… Nós somos amigos… O que é que está pegando?

– Vitinho… Eu sou bissexual… Eu gosto de mulher e de homem… E eu gostaria de experimentar ser mulher e escolhi você porque é meu amigo e sei que terá cuidado comigo.

– Caralho! Você é gilete… Corta dos dois lados… – disse espantado Vitinho.

– Sim. – respondi tirando um grande peso das minhas costas.

– Olha… Tudo bem… Mas eu não vou dar minha bunda não… Nem vou pegar no seu pau… Não quero saber desse negócio de troca-troca. Eu sou macho. – acrescentou ele.

– Vitinho… você não precisa fazer nada disso. Somente eu vou fazer o papel de mulher. O que quero saber é se você topa?

– Se você quer ser a mulher, para mim tudo bem… Problema é seu… Se quer dar a bunda para mim, é lógico que como. Se quiser chupar meu pau também tudo bem….

– Então espera aí… Tive uma ideia… – Disse a ele me sentindo feliz

Fui para o quarto da minha irmã e abri algumas gavetas. Separei uma calcinha, um sutiã e uma camisola que ficou bem curtinha em mim. Aproveitei e enrolei dois pares de meias para colocar por dentro do sutiã. Passei brilho nos lábios com muito cuidado, coloquei um par de brincos de pressão, passei um perfuminho e me olhei no espelho.

Confesso que fiquei surpreso. Não imaginava que eu me parecia como uma mulher. Os cabelos compridos, o próprio corpo e até mesmo o rosto eram bem femininos. Embora meu pinto seja pequeno coloquei uma fita para prendê-lo e até que ficou direitinho e lisinho por cima da calcinha. Por um instante eu desejei ter um rasguinho no meio das pernas.

Voltando para a sala, pedi que Vitinho fechasse os olhos e me posicionei de costas para ele. Quando abriu os olhos ele exclamou:

– Puta que o pariu… Você é uma menina… Caralho… E gostosa… Que bundinha….

Aos poucos fui me virando e ficando de frente para ele.

– Nossa… Você é muito parecida com sua irmã… Está um tesão… Com todo o respeito… – disse Vitinho com cuidado já que eu sempre brigava com ele quando falava da minha irmã.

Sentei ao lado dele no sofá e começamos a nos concentrar no filme de sacanagem. Via seu pau quase explodindo dentro da bermuda e falei para ele tirar a roupa. Pela primeira vez vi seu pinto. Não era muito grande, devia ter uns 16 cm, fino, cabeça rosada e molhada com aquele líquido pré-ejaculatório, duro, pentelhos bem aparados, enfim, um lindo cacete.

Meus olhos estavam fixos naquele pinto e Vitinho aproveitou para pegar na minha mão e levar até aquele pedaço de carne. Jamais vou esquecer a sensação, porque embora estivesse duro era ao mesmo tempo macio. Lentamente fui batendo uma punheta para ele. Procurava exercer pouca pressão naquele pau, porque sei como é ruim meninas que não sabem bater uma boa punheta e acabam, até mesmo, machucando.

Comecei a lamber seu peito, seus mamilos, fui descendo pela barriga, pelo púbis… Sentia seus pentelhos contra meu rosto e o cheiro de macho que exalava do seu pinto. Lambi e beijei o saco colocando suas bolas na minha boca. Ouvia Vitinho gemer de prazer. Passando os lábios em todo o pau dele cheguei à cabecinha. Abocanhei e suguei com vontade sentindo o gosto salgadinho e delicioso. Após um espasmo, Vitinho exclamou:

– Nossa!… Você chupa melhor que as meninas! Vai… Chupa… Chupa meu pau…

O elogio me deixou eufórico e passei a mamar e a beijar aquele cacete. Embora fosse a primeira vez que eu estava chupando um caralho eu já tinha tido a experiência de meninas chuparem o meu e sabia bem o que um homem gosta. Ele se levantou e eu fiquei ajoelhado à sua frente.

Minha língua e meus lábios passeavam pela cabecinha rosa daquele pau gostoso. Alternava com chupadas fortes e beijinhos. Ele estava indo à loucura. Senti sua respiração acelerar e coloquei tudo na boca. Sabia que ele ia gozar. Notei que o pau dele pareceu ficar maior e pulsante, até que jatos de esperma encheram a minha boca. Engoli um pouco e confesso que estranhei a consistência e o gosto, mas mesmo assim ingeri o que deu. Lambendo, limpei todo o pau dele.

Satisfeito ele sentou e disse:

– Puta que o pariu!… Que chupeta gostosa… As meninas que me chuparam nunca deixaram eu gozar na boca, mas você… Que surpresa…Engoliu tudo…

Sentei ao lado dele no sofá e abraçado por ele voltamos a assistir ao filme de sacanagem. Logo vi o pau dele dar sinais de vida e comecei a punhetá-lo novamente. Sua mão desceu sobre a minha coxa e ele exclamou:

– Caralho! Você está lisinho… Está depilado… Que delicia… Vem… Senta no meu colo…

Obedecendo sentei de costas para ele; suas mãos puderam acariciar e apertar minhas coxas e bunda enquanto seu pau pressionava meu cú sobre a calcinha. Uma explosão de sensações fizeram a fita que prendia meu pau desgrudar já que endureceu. Vitinho tirou minha camisola e o sutiã, me deixando só de calcinha. Enquanto suas mãos exploravam o meu corpo eu rebolava em cima do seu pau.

Não demorou para ele começar a puxar a minha calcinha querendo tirá-la. Era o momento que eu mais esperava. Me levantei e ele a tirou. Agora estávamos ambos peladinhos. Fui até a cozinha e peguei um creme vaginal que havia comprado na farmácia e que serviria de lubrificante. Voltei para a sala e passei bastante no cú. Vitinho me olhou e disse:

– Você tem certeza de que quer fazer isso?

– Claro. – respondi- Não está vendo… Estou até de pau duro… Quero que você me trate como se eu fosse uma menina… Já chupei o seu pau e quero dar a bunda ou você não quer me comer? Vai amarelar?

– Amarelar o cacete… Sou homem…Não sou viado…

Esta última frase caiu como uma bomba na minha cabeça. Realmente ele tinha razão, embora eu não me sentisse assim, pois gostava de mulheres também, mas me vesti de mulher, chupei uma rola e agora queria dar a bunda. Imediatamente tirei isso da cabeça.

Fiquei de frente para ele que estava sentado no sofá. Apoiei meus joelhos no sofá, abri minha bunda, peguei no pau dele direcionando à entrada do meu cuzinho e fui sentando lentamente. Falei para ele não se mexer porque estava doendo, afinal era virgem nesse buraquinho. Suas mãos me seguraram pela cintura e tentavam me puxar para baixo. Aos poucos, cada centímetro do pau dele foi sumindo dentro de mim.

Senti meu cú alargar, arder, doer, mas isso foi sumindo e misturando-se a uma onda de prazer. Enfim, aquele pau estava todo dentro de mim porque notei o roçar dos seu pentelhos na minha bunda e vagarosamente comecei a me mexer e rebolar.

Depois de alguns minutos, mais relaxado, a dor praticamente havia sumido. Comecei a cavalgar aquele pau, subindo e descendo lentamente. Mais uma vez, o tempo foi passando e ajudado pelas mãos de Vitinho, comecei a cavalgar com mais força. Agora era mais prazer, embora um pouco de dor ainda estava misturada. Depois de frenéticos movimentos senti algo líquido dentro de mim. Vitinho havia gozado e eu estava realizado. Havia satisfeito um homem como se eu fosse uma mulher.

Com a bunda melecada de porra fui tomar um banho. Depois de me enxugar fui para o quarto dos meus pais, olhar no espelho o estrago. Minhas pregas haviam sumido e eu sentia um vazio enorme. Joguei a tolha em cima da cama e me deitei sobre ela de bruços lembrando e curtindo aquele momento.

Vitinho entrou no quarto e me vendo de bruços deitou-se sobre mim. Seu pau estava meia bomba e começou a brincar nas bandas da minha bunda. Um esfrega-esfrega gostoso e logo ele ficou durinho. Suas mãos começaram a percorrer minhas coxas enquanto beijava meu pescoço. A minha reação foi abrir as pernas e relaxar.

Assim que seu pinto encontrou o caminho na minha bunda, Vitinho entrelaçou seus braços em mim, como se fosse me imobilizar para que eu não saísse dali, mas eu jamais iria querer sair. Seu pau começou a entrar e sair facilmente e as estocadas começaram a ficar cada vez mais fortes. Eu gemia baixinho e isso o deixava com mais tesão.

Me comendo assim durante vários minutos e com o atrito do meu pau sobre a toalha e sobre o colchão, eu falei que iria gozar. Vitinho aumentou o ritmo, a força das bombadas e gozei como nunca com um pau enterrado na bunda. Acho que isso deu mais tesão a ele que também acabou gozando mais uma vez. Tomamos um banho e formos dormir no quarto dos meus pais.

Já eram nove horas da manhã quando acordamos e o dia estava maravilhoso. A minha vontade de dar e de se passar por mulher continuava em alta. Fui ao quarto da minha irmã novamente e vesti um biquíni vermelho.

Fomos para a piscina e mais uma vez, Vitinho elogiou meu corpo fazendo questão, de hora em hora, passar um protetor solar em mim. Só que sem vergonha como sempre, às vezes deitava-se sobre mim ou tentava enfiar os dedos na minha bunda. Eu estava adorando todo aquele tesão que ele estava tendo. Da minha parte também judiava dele, passando o protetor nele e limpando minhas mãos no calção por sobre seu pau que estava durinho.

No final da tarde, ao ar livre na piscina, decidi fazer uma chupetinha para ele. Baixei seu calção e seu pinto pulou para fora. Ajoelhado, abocanhei com gosto, lambendo aquele cacete gostoso, sorvendo a cabecinha e não foi difícil fazê-lo gozar na minha boca.

Pelado, mergulhou na piscina e ficou nadando por alguns minutos. Quando saiu, me surpreendi, pois veio em minha direção com o pau completamente duro. Como um doido, me agarrou conseguindo desamarrar a calcinha do biquíni e querendo me comer de qualquer jeito.

– Não… – gritei – Pára… aqui fora não… vamos lá para dentro.

Entramos e na sala mesmo me mandou ficar de quatro passando o lubrificante no pau. Posicionou-se atrás de mim e foi me penetrando. Não posso dizer que senti dor porque estava muito excitado também. Me segurando pela cintura fazia os movimentos ritmados alterando com fortes estocadas. Ficamos assim por vários minutos até que resolvi bater uma punheta para mim e senti ele gozar o que me deu um tesão danado, provocando meu gozo também.

Depois de tomarmos banho aconteceu o que eu não queria. Ele pediu para que eu o levasse embora. Na realidade eu sabia que ele só poderia ficar dois dias, porque no sábado e domingo ele teria uma competição esportiva, mas eu tinha a esperança que ele mudasse de ideia e ficasse.

Frustrado, eu o levei, reforçando que o que acontecera teria que ficar somente entre nós. Concordando, ele me disse que repetiria quando eu quisesse. Voltei sozinho para a chácara feliz por ter revelado o segredo e feito o que tinha vontade, mas triste por ele ter ido embora e ainda eu estar com vontade de me passar como mulher.

Na manhã seguinte levantei com saudades dele, principalmente porque coloquei o biquíni e tive que passar o protetor solar sozinho.Fiquei tomando banho de Sol e de piscina por um longo tempo. Acho que eram por volta de umas três horas da tarde e eu estava deitado de bruços quando escutei um barulho estranho. Quando me virei, vi Antonio, o caseiro, com uma máquina fotográfica do tipo Polaroid na mão.

Rapidamente peguei uma toalha para me cobrir, mas já era tarde demais. Na sua mão uma foto minha, de biquíni. Fiquei ali, parado, sem saber o que fazer até que ele quebrou o silêncio dizendo:

– Ora, Ora, Ora… Vejam só… Um menino com o biquíni da irmã….Aliás, fica difícil dizer quem é mais gostosa, se ela ou você. Sabe, acho que ela vai ficar puta em saber que terá que dividir as roupas com você. E seus pais então, vão ficar chateados, mas vão comprar mais calcinhas para vocês não brigarem. Imagine a cara deles quando virem o que tenho para mostrar.

– Por favor seu Antonio, não mostre nada a eles. Eu imploro ao senhor. Não conte nada. Por favor.

– Se você me obedecer eu não conto nada e se for boazinha te dou as fotos.

– Fotos? O senhor tirou mais do que uma?

– Desde ontem eu fiquei escondido. Depois que você me dispensou, desconfiei que trariam meninas para cá, mas para a minha surpresa a menina era você. Tirei várias fotos, tem você chupando o pau do seu namorado, tem ele deitado sobre você, tem ele pelado. Ah… Esses seus cabelos longos nunca me enganaram… Você é um viadinho e vai fazer o que eu quiser. Vamos entrar já…

Vi que não tinha nenhuma alternativa e o choro de arrependimento veio inundar a minha face.

– Ah!… Agora está chorando… É uma menininha mesmo… Você vai chorar é no meu pau que eu estou na seca.

Entramos e ele me levou ao banheiro mandando eu tirar a roupa dele. Quando baixei a cueca me assustei com o tamanho do pinto dele. Devia ter uns vinte centímetros e estava meia bomba. Comparado ao de Vitinho, realmente era maior, mas fiquei um pouco aliviado porque também não era tão grosso.

Antonio entrou no box e me puxou para lá. Desamarrou a calcinha do biquíni e me virou de costas para ele. Senti seu pau pulsar na minha bunda. Suas mãos eram ásperas e me puxaram pela cintura ao encontro dele. Seu pau escorregava pelo meu rego e assim ficou brincando por algum tempo.

Vendo que eu não me mexia e que ele era dono da situação, me virou e mandou que eu ajoelhasse e chupasse. O pau era realmente grande e o coloquei na boca provocando um urro de Antonio. Minha mão o punhetava e ainda sobrava espaço para colocar quase minha boca inteira. A pele cobria a cabecinha e a puxei. Pensei em fazê-lo gozar rapidamente. Com os lábios encobria e lambia alternando a força da sucção. Não demorou muito e recebi jatos de porra na cara e na boca.

– Puta tesão do caralho… – disse Antonio – Você sabe chupar um pau mesmo…Melhor do que muita mulher por aí…

Me lavei e saímos para nos enxugarmos. Quando saí do banheiro tomei um baita tapa na bunda que deixou as marcas dos dedos dele e me fez soltar um grito.

– Isso… Grita minha putinha… … – disse Antonio – Quero ver você gemer no meu pau… Você está um tesão com a marquinha de Sol do biquíni. De costas é uma mulher perfeita… Vai pro quarto da sua irmã e põe uma roupa feminina.

Chegando no quarto me olhei no espelho. Realmente as marcas do Sol tinham aparecido, porque embora eu seja bem branquinho, pego cor com muita facilidade. Vesti uma calcinha e uma camiseta comprida voltando para a sala. Ali, Antonio me disse para fazer um lanche enquanto bebia cerveja e assistia filmes de sacanagem. Obedeci, lanchamos, lavei a louça e ele me disse para eu ir ao quarto dos meus pais.

Já sabia o que iria acontecer e estava tenso. Antonio chegou pelado, com aquele pauzão totalmente duro e me viu com o lubrificante na mão. Retirou minha camiseta e a calcinha, colocou os dois travesseiros no meio da cama e me mandou deitar de frente para ele.

Fiquei com a bunda levemente mais alta, numa posição semelhante a de frango assado. Jogou bastante lubrificante no dedo e introduziu no meu cú. Devo ter feito uma careta e ele riu. Passou mais lubrificante e novamente enfiou fazendo massagens circulares. Eu não estava nem um pouco excitado. O medo daquele pau acho que estava estampado na minha cara.

Vi ele se ajoelhar na minha frente e lambuzar o pau com o lubrificante. Fechei os olhos, respirei fundo sabendo que não podia fazer nada. Ele ia me comer de qualquer jeito, então procurei relaxar. Encostou aquele pinto duro na entradinha do meu cú dizendo:

– Abre estes olhinhos que eu quero que você veja um macho te comer. Você é minha agora. Vou comer esta bucetinha bem gostosa.

Realmente, vendo ele vir por cima de mim, eu com as pernas abertas, exposto, era como comer uma mulher no papai-mamãe. Mesmo já tendo sido alargado pelo Vitinho, o pau de Antonio passou com dificuldade e eu gritei.

– Isso meu tesão… geme… geme na vara – disse ele enfiando vagarosamente.

Eu sentia meu cú expandir, sendo rasgado e lágrimas começaram a escorrer dos meu olhos.

– É minha boneca… Você não queria rola… Agora agüenta… disse ele, enfiando mais um pouco.

– Ai…Seu Antonio… Ai… Tira… Por favor… Tira…

– Calma… Não se mexe que é pior… falta pouquinho… Não quero estragar teu buraquinho…

– Ai… Não… Por favor… Não… Pára… Pára… Ai… Tira…

Repentinamente aquela tromba escorregou para dentro de mim, provocando um grito. Antonio me segurou fortemente para que eu não me mexesse. Ficamos alguns minutos assim até que eu não gemesse mais. Foi difícil, mas aprendi literalmente o que é gemer na vara.

Lentamente ele começou a se movimentar e eu continuava a gemer. Minha bunda parecia estar pegando fogo. Antonio começou a chupar as minhas tetas e isto parece que me distraiu um pouco. Seus movimentos foram gradualmente aumentando, mas eu continuava a gemer e a pedir para tirar.

Mais uma vez a dor foi diminuindo e eu me acostumando com aquele intruso. Meu cú fazia movimentos involuntários o que fazia Antonio dizer:

– Vai… morde minha rola… Fala que você não quer que ela saia…

Eu percebia que ele já tirava até a metade e colocava tudo novamente. Logo ele já estava bombando como numa boa foda. Me sentindo submissa e com medo, Antonio me possuía como se eu fosse uma vadia qualquer. Não sei precisar quanto tempo ele ficou me comendo, parecia uma eternidade. Aquele homem não gozava.

Enfim senti meu cú se encher de líquido e todo o peso do corpo de Antonio, com vários espasmos, me chamando de puta, de gostosa. Minutos se passaram até que ele saiu de dentro de mim. A porra escorria pela minha bunda. Aquela sensação de vazio, de estar arrombado era predominante. Cansado ele deitou-se ao meu lado e adormecemos.

Na madrugada fui acordado por ele, pois queria mais. Ficamos de ladinho e tome rola. Agora a dor já não se fazia tão presente e comecei a gostar de sentir sua mão áspera alisando minhas coxas e bunda.

Depois mudamos de posição e eu fiquei de bruços e ele em cima de mim me fodendo com muita vontade. Suas estocadas eram firmes e comecei a me excitar, com ele gozando novamente.

Levantou-se e foi ao banheiro da suíte. Escutei o barulho da hidromassagem e timidamente fui até lá. Antonio fez um sinal para que eu entrasse e sentasse ao lado dele. Me abraçou e apertava levemente minhas tetinhas e às vezes passava a mão nas minhas coxas. Eu perdi o medo e a vergonha e segurei no seu pinto, batendo uma lenta punheta que o fez gozar mais uma vez.

– Menina… Você gosta de rola mesmo né… – disse Antonio rindo.

Fomos para o quarto e demorei a pegar no sono. Fiquei pensando em tudo o que acontecera. Olhava aquele pinto do seu Antonio e me perguntei como eu consegui ter tudo aquilo dentro de mim. O do Vitinho foi gostoso, mas o seu Antonio me tratou de uma forma diferente. Talvez pela experiência dele, senti mais meu lado feminino.

Acordamos perto do meio-dia com uma chuva torrencial. Olhei para Antonio e ele sorriu para mim. Não sei porque, mas fui direto beijar e chupar aquele pau que me maltratou na noite anterior.

Senti aquilo crescendo na minha boca. A pele cobria aquela cabecinha e deixei assim porque queria chupar bastante aquele caralho. Lambia como se fosse um sorvete, colocava o máximo que podia na boca e sugava provocando suspiros. Beijava e lambia as bolas, mas a atenção, como não poderia deixar de ser, era na cabecinha. Agora sem a pele para cobri-la, os lábios percorriam a glande. Com a língua, exercia uma pressão no cabresto. Ele tentou me tirar dali para me comer, mas eu disse que não, que queria o leitinho matinal.

– Mas que putinha… Quer leitinho… Então chupa… Chupa minha rola… Vai… Isso… Gostoso…

Continuei sugando, beijando, lambendo, mamando até que recebi a minha recompensa. Depois de engolir tudo, limpei bem o pinto dele. Comecei a arrumar minhas malas e dar uma geral nas coisas. Antonio veio atrás de mim e disse para não se preocupar com a casa, com os lençóis, calcinhas, biquínis que ele dava um jeito e deixaria tudo no lugar. Perguntei a ele:

– Seu Antonio, o senhor vai me dar as fotos e não vai comentar nada com ninguém, certo?

– Sim… Você foi uma menininha boazinha, mas tem que me dar mais uma vez e prometer que virá sempre que possível na chácara me satisfazer. Pode vir com seu namoradinho que eu não sou ciumento.

– Seu Antonio… Ele não é meu namorado… Eu gosto de mulher também, mas eu queria experimentar dar a bunda para ver como é. Sabe, sentir o que elas sentem…

– Sei lá… – disse ele – Vocês jovens são malucos, mas tem gosto para tudo… Quando quiser levar rola é só me procurar e agora vamos para o quarto. Quero te comer novamente só que agora de quatro.

O desejo dele me deixou excitado. Não esperava tanto tesão por mim. Fomos para o quarto e eu abri a porta do guarda-roupas que tinha um espelho. Ele lambuzou aquela piroca com lubrificante, se posicionou atrás de mim e começou a enfiar. Olhando a imagem refletida pelo espelho, me via como as mulheres dos filmes de sacanagem, recebendo uma pica grande no cú e decidi me soltar para aquele homem.

– Vai… Rebola no meu pau… sua putinha… vagabunda – Disse Antonio.

– Ai… Antonio… Me come…. Me come… – respondi rebolando a minha bunda.

– Isso putinha… Pede pica…. Pede pica…

– Ai… Antonio… Mete … Mete tudo… Me fode inteira…

Ele me segurava pelos meus longos cabelos e dava tapas na minha bunda que me faziam gemer. Estava gostoso demais e suas estocadas passaram a ter um vigor que até então eu não tinha experimentado. Suas mãos ásperas puxavam meus quadris em direção a rola dele. Seu saco batia fortemente contra as minhas nádegas. Eu estava excitadíssimo, com meu pequeno pinto durinho.

Passei a jogar meus quadris para trás quando ele me puxava para que a penetração fosse mais forte. Procurava morder com o cú aquela rola dentro de mim. Não queria que ela saísse de dentro. Estava em transe quando algo aconteceu. Algo que nunca senti antes, uma tremedeira e uma sensação indescritível. Gritei de tesão:

– Ai… Vou gozar… Ai… Vou gozar… Me come…. Ai…. Me come….

Jamais vou esquecer porque gozei sem tocar no meu pinto. Somente quem teve um orgasmo de próstata pode entender pelo que passei. Antonio ao ver que eu tinha gozado, acelerou ainda mais seus movimentos e gozou também.

Cansados, tomamos um banho e precisei repousar por mais de uma hora. Não queria mais ir embora, queria ficar, queria mais, porém não tinha mais jeito e acabei indo para casa depois que Antonio me entregou as fotos. Depois disso, ainda tive mais algumas aventuras nesta chácara antes da minha família vendê-la, mas fica para outra vez. Gostaria de ler comentários sobre esta história e se alguém passou por caso semelhante.

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6 Comentários

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  • Responder Márcio. ID:muj6ftoii

    Gostaria de te fazer de mulherzinha também deixe seu contato no email [email protected]

  • Responder Luizinho bi ID:1d0adaozpu33

    Eu passei por isso levando uma pica bem grande mas foi na marra e eu adorei nunca esqueci uma delícia

    • Márcio. ID:muj6ftoii

      Gostaria de te comer também Luizinho deixe seu contato no email [email protected]

  • Responder passivo discreto de Recife ID:7r03u2g20i

    adoraria passar um fim de semana com o Antônio. procuro machos ativos, quero mamar muitas picas, [email protected]

  • Responder prof tarado ID:bf9t3emm99

    Delícia de história. Gostaria muito de experimentar isso também.

  • Responder luciano berta ID:bj24jdrm99

    que conto delicioso, gostaria dfe lermais contos seus, adorei seu tom de sacanagem!