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A mãe dele não resistiu

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Sou Carlos ou Carlinhos, filho do Menino do Rio e da Carol. Tinha uns amigos do peito, quando conversávamos sobre nossas mães, inclusive falavam que ficavam com os caralhos duros quando viam minha mãe vir buscar eu e minha irmã na escola, aquele dia eram algumas punetas, e falávamos sobre incesto com nossas mães. Eu já comia a minha assim como dois amigos, só faltando o Marcos, que tinha certo receio do pai, que vivia atormentando ele. O incesto existe, mas com existe o preconceito, já que a sociedade é cega e se descobre cria problemas, mas tem muitos pais comendo suas filhas e mães transando com seus filho, enfim vamos a história do Marcos. A mãe de Marcos era uma baixinha gostosa, quadril largo, bunda grande, coxas grossas e seios pequenos. Seu pai, o Sr Agenor, vivia brigando com ele. Na hora do jantar ele ficou ouvindo o pai reclamar na sua orelha. Sua mãe nada dizia, estava acostumada a discussões diárias. Ele terminou o jantar e foi para o quarto e jura pra si mesmo que colocará um par de chifres no pai. Ele vestiu uma cueca samba canção de seda e tomou um remédio para o seu caralho ficar mais duro, colocou um anel peniano para segurar a ereção. Seu caralho ficou maior e mais grosso com as veias a mostra e a cabeça inchada. Ele aguardou seu pai ir deitar e foi para a sala deitar no sofá para assistir TV. Arrumou a cueca para que ficasse bem definido o tamanho do seu caralho. Sua mãe apareceu carregando a mesa de passar roupa, vestia apenas uma camiseta comprida que ela usava para dormir. Quando foi começar a passar ela reparou no caralho do filho e ficou de boca aberta. Ela estava atrás dele, mas ele podia vê-la através do espelho da estante. Podia ver que ela passava a roupa mas não tirava os olhos do volume da sua cueca. Então ele fingiu que dormiu. Após alguns minutos e dela ter guardado a roupa ela sentou ao seu lado e passou a mão sobre seu umbigo carinhosamente e chamou-o para ir para a cama. Marcos fingiu que coçou o saco e expôs o caralho para fora. A boca da sua mãe encheu d água e sentiu um arrepio na espinha. A cabeça do caralho do seu filho estava vermelha e brilhava. As veias estavam bem definidas, há muito tempo ela não via um caralho daqueles. Continuava a chamar, baixinho: Filho, vai pra cama. Desceu os dedos do umbigo para aquele caralho e esfregou as unhas para ele não acordar. Colocou os cabelos para trás das orelhas e baixou a cabeça até o caralho do seu filho. Aproximou o nariz e cheirou, ela sentiu o calor que o caralho emanava. Segurou o cabelo e encostou a ponta da língua na cabeça. Um fio de saliva ligava a língua com o caralho de Marcos. Então ela olhou novamente para ver se ele não havia acordado e deu uma chupadinha para limpar o caralho da saliva. Ele não agüentou e levantou e abraçou a mãe, que empurrou-o de volta. Marcos agarrou com força a bunda da mãe e puxou de volta na sua direção e disse em seu ouvido: A senhora é muito gostosa . Ela olhava com medo para a porta do quarto e tentava empurra-lo e dizia: O seu pai…o seu pai . Ele abriu as suas pernas afastou a calcinha e enfiou seu dedo para o cuzinho. Sua mãe enfiou a língua na sua boca. Foram para o chão agarrados e ela começou a come-lo dizendo no seu ouvido: Come filhinho…come a mamãe…que caralho gostoso…enfia. e enfiou a língua na orelha do filho que penetrava-a sem dó. O dedo de Marcos continuava atolado no cu da sua mãe. Ela levantou, tirou a calcinha mais continuou com a camiseta. Puxou-a até a cintura expondo a buceta e sentou no caralho de Marcos. Ela pôs as mãos sobre o peito do filho e iniciou o movimento para frente e para trás. Sua buceta molhada molhava todo o caralho do filho. Ela olhava para trás para ver o reflexo no espelho daquele caralho enorme entrando e saindo da sua bucetona. Ela afastou as alças da camiseta e encostou seu peitinho para Marcos chupar. Sem desviar o olhar do espelho ela segura no caralho do filho, tira da buceta e coloca na entrada do seu cu. Ele força a entrada e ela rebola para facilitar. Então ele desliza para dentro e ela geme: Arromba a mamãe com esse caralhão. E começa a cavalgar. Quando de repente a porta do quarto se abre e seu marido disse: O que é isso? com os olhos arregalados e o coração a mil. E ela calmamente responde: Que pergunta idiota, estou dando o cuzinho pro meu filho. Ela fecha os olhos e enfia o caralho do filho inteiro no seu cu e começa a gemer alto como se quisesse que os vizinhos escutassem: Isso…ai…ai…come a sua mãe filhinho…ai…enfia no cu da sua mãe…está doendo….está doendo…ai . Virou-se para o marido e disse: Olha o tamanho do caralho do seu filho…olha como ele arromba o cu da sua esposa…olha o seu filho comendo a mãe dele. Então o pai do Marcos se aproximou e beijou a boca da sua mãe, enquanto ela continuava a cavalga-lo. Ele gozou dentro do cu dela, ela saiu de cima dele, ficou de quatro e colocou o caralho dele na boca e seu cu ficou apontado para o seu marido que notava o esperma sair daquele buraco aberto e escorrer pelas coxas. Marcos novamente gozou dentro da boca da sua mãe que engoliu toda a porra. Seu caralho continuava em pé devido ao remédio e ao anel. Então ela o sentou no sofá virou-se de costas e enfiou no cuzinho. Apoiando as mãos nos joelhos do filho, fez movimentos circulares com a bunda e desta vez sem tirar os olhos da cara do marido disse: Seu caralho está duro, querido? Ela deitou as costas sobre o peito do filho, levantou as pernas, abrindo a bucetona. Seu marido tirou o caralho para fora do pijama e começou a punheta-lo olhando a buceta da sua mulher aberta e o caralho do filho no cu dela. Então ela falou: Vem querido come a minha buceta Seu Agenor meteu o caralho na buceta da mulher e ela enfiou a língua em sua boca e dizia: Enfia na buceta da sua esposinha…enfia. E lá estava ela com o caralho do seu filho no cu e do seu marido na buceta. O sorriso no rosto revelava o prazer que sentia. Gozou, gozou como nunca havia gozado antes. A partir daquele dia o Seu Agenor não brigou mais com Marcos eles passaram a desfrutar da mãe, que estava adorando ser puta dos dois, muitas vezes pelada aguardando que eles para comê-la.

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  • Responder Anônimo ID:19p32adzi

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