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Putaria com guri no acampamento Farroupilha

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Para quem conhece o sul do mundo, sabe que aqui, no mês de setembro a gauchada sai de casa e monta acampamento em qualquer canto, relembrando a semana farroupilha. Pois bem, minha esposa e eu começamos a participar a pouco tempo do CTG e, logo no primeiro ano, nos empenhamos junto com a gauchada, para montar barracas, piquetes e cocheiras para os cavalos, em uma fazenda de nossos amigos. Durante o acampamento farroupilha, as atividades são variadas: desde culinária, bom churrasco e chimarrão, provas de laço com animais, exibição de cavalos baguales, etc. À noite sempre tem fandango, bom churrasco e muita cerveja. Nosso filho, de dez anos, fez amizade logo com a pionada juvenil. Dia todo andou a cavalo com eles. À noite, não queria ir embora, pediu pra ficar e dormir com os novos amigos no galpão. Resolvi deixar, pois seria importante pro guri se ambientar com os mais velhos.

Ao perceber que o moleque estava bem de amigos, eu e minha esposa resolvemos bailar até a madrugada e, depois fomos pra casa. Na manhã seguinte, retornamos ao acampamento perto do meio dia. Logo procurei meu garoto para saber como ele passou a noite. Confesso que achei Lucas meio estranho, procurava desviar as conversas falando o mínimo possível. Perguntei se tinha acontecido algo, e Lucas me disse que ele e os amigos foram andar a cavalo à noite e ele caiu um tombo. Perguntei se havia se machucado, ele disse que não, mas notei que caminhava com dificuldade, talvez fosse apenas pela dor muscular.

O dia no acampamento transcorreu normal exceto pelo sumiço do Lucas depois do almoço. Fui procurar e o encontrei deitado no galpão, entre os peões, dormindo profundamente. Deixei-o descansar. A tardinha, Lucas parecia ter recuperado as energias, pois não largava dos guris, desfilando ora com o cavalo de um, ora com o bagual de outro, e ás vezes, com mais algum amigo na garupa. Senti orgulho do meu filho manejando os animais.

Ao anoitecer, Lucas implorou para eu deixar ele ficar dormindo no galpão mais uma noite. Fiquei preocupado, recomendando que não bebesse nada e tals. Ele não tinha trazido material de higiene, então fui pra casa buscar uma roupa limpa. Retornei já era altas horas. No Galpão, o cheiro dos animais era forte. Dos fundos, vinha o barulho da algazarra masculina. Me aproximei lentamente para levar a toalha e outros apetrechos de banho. A porta estava entreaberta. Era um espaço pequeno, de madeira, com canos d’água jorrando, onde eles se lavavam, todos nús. Aquilo parecia normal para eles. Contavam piadas e riam alto uns dos outros, especialmente pelo tamanho do pau, etc. Mesmo achando estranho, agi com normalidade, lembrando que na minha época de exército isso também acontecia. Entreguei as coisas pro Lucas e fui embora, deixando-os à vontade.

No dia seguinte, no acampamento, Lucas só apareceu para o almoço no nosso galpão. Andava com dificuldade e parecia pálido. Fiquei mais preocupado, imaginei que Lucas estava usando drogas, e decidi que à noite teria uma conversa com o moleque. Na conversa, o guri negou tudo. Então tive a ideia de deixa-lo dormir mais uma noite no galpão, com a peonada, e espia-los na tentativa de dar um flagrante.

Minha esposa e eu ficamos até tarde no fandango (dança). Na madrugada, a gauchava foi deixando o acampamento, indo pra casa, as luzes se apagando. Deixei minha esposa em casa e, quando voltei, o silêncio imperava no acampamento. Fui entrando de mansinho no galpão onde dormiam os peões solteiros, pois eu sabia qual era o colchonete do Lucas. Me escondi atrás de uma pilha de feno e fiquei ali ouvindo a algazarra deles. Estavam sentados em círculo, nos pelegos. Bebiam e fumavam bastante, contavam piadas e se gabavam das putas que comeram e das proezas que fizeram com elas. Alí tinha moleques de dez a 20 anos de idade. Os mais jovens ouviam com atenção e olhos arregalados. Os mais novinhos, ao ouvirem as histórias picantes, alisavam o pau na bombacha, demonstrando tesão à flor da pele. Todos riam do zé preto, um mulato grandão, nada acanhado, que alisava a bombacha, mostrando quase um pé-de-mesa entre as pernas. O nego gavola, abriu a bombacha e exibiu a jeba, que brilhou pela luz dos lampeões, deixando os guri boquiabertos e em silêncio. Certamente o guapo era o maior bagual que já tinham visto.

Aos poucos, alguns foram deixando a roda de conversa e se acomodando nos colchonetes, preparando-se para dormir, menos meu filho Lucas, que continuava quietinho num canto. Zé preto fez sinal pra ele, apagaram os últimos lampiões e ambos foram pra trás do galpão. Saí de onde eu estava para ver o que aconteceria. Imaginava que aquele seria o momento do flagrante da droga. Mas, zé preto puxou um maço de cigarros e acendeu um, abriu a guaiaca e a bombacha, deixando caiu sua jeba pesada, largando um sonoro mijão no chão. Lucas, meu filho estava do lado dele, somente admirando, mas vidrado naquela tora. Ele demorou pra terminar de mijar, pois tinha bebido muita cerveja. Quando as últimas gotas caíram, vi uma cena que me deixou tonto: meu filho pegou na jeba preta e enorme do peão, deu uma balançada, ficou de joelhos na frente dele e caiu de boca.

Fiquei pálido, quase desmaiei com tamanha ousadia do guri. Eu tremia de nervoso, pensei em levantar e dar um soco naquele negão, mas com o porte físico dele ele me desmontaria. Fiquei ali uns minutos parado. Ao recuperar o fôlego, via que meu guri não foi obrigado a fazer aquilo, pelo contrário, mamava com maestria, engolindo um pau que parecia meu antebraço, deixando-o brilhoso. O negão apenas sorvia seu cigarro, e gemia de prazer, às vezes fazendo um carinho na nuca de Lucas.

O negão então puxou o menino pela mão e adentraram novamente no galpão. O silêncio e a escuridão imperava. Todos tinham caído no sono. Mas eu conseguia ver a silhueta dos dois. Lucas deitou nos pelegos (cama) do negão, arrebitou a bunda, o negão deu uma cuspida e direcionou a mandioca, procurando encontrar o buraquinho do moleque. Com uma das enormes mãos, tapou a boca dele, a outra segurou da cintura do guri, e com a firmeza com que domava os potros, cravou aquele pau bagual nas bandas branquinhas da bunda do Lucas. O menino se contorceu todo, tentou se livrar, em vão, sendo domado pelo peão, que com destreza manejava seu pau enorme. Assim permaneceram uns dois minutos naquela luta intensa, que foi se acalmando aos poucos.

Lucas foi relaxando, parando de se debater. O negão soltou a boca do guri, e começou a movimentar o quadril. Ele começava a bombar na bundinha do meu filho. Mesmo assim, o menino agarrava com força os arreios de um cavalo, que estava à sua frente, mordendo a bota de um peão que dormia, para não gritar. A cada estocada do negão, o piá se contorcia e mordia a bota com força. Mesmo de longe, eu conseguia ver a verga gigante entrando no cuzinho do meu menino, que eu imaginava ser virgem. A cada cravada, o piá gemia baixinho, mas demonstrava estar gostando, até dava uma empinada na bunda. Isso me envorgonhava, meu filho seria viado e estava gostando.

Lá pelas tantas, notei que outro peão, o Andrada, que era casado, mas adorava ficar entre os guris, estava de pé, do lado dos dois. Vestindo apenas a bombacha, sem camisa, cuspia na própria mão e lambuzava seu pau, tocando uma bela punheta e apreciando a cena.

O negão, muito suado, começou a acelerar as estocadas, para o desespero de Lucas que tentava se agarrar naquilo que podia à sua frente, demonstrando que não aguentaria o negão até o final. O negão novamente tapou a boca do moleque e cravou fundo umas cinco estocadas, agora ele mesmo se contorcendo, caiu deitado sobre o corpinho da criança, exausto.

O outro, em pé, acelerou sua punheta, ficou de joelhos, puxou Lucas pelo cabelo e o fez engolir todo seu leite. A essa altura, meu pau estava estourando de duro, tirei pra fora, e em silêncio para não ser visto, também acelerei uma punheta e gozei como nunca. Saí dali zonzo, mas decidido a ter uma boa conversa com Lucas quando as comemorações farroupilhas terminassem.

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18 Comentários

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  • Responder Leitor ID:7xbyrj67zj

    Estou horrorizado e chocado

  • Responder boneco ID:w72i68rj

    Sou gaucho , moro em Porto Alegre. Se eu soubesse que o parque farroupilha tinha isso , não sairia de lá. Imagina dar a bundinha para 2 ou 3 peões. Tudo de bom

    • Mlmlml ID:1eq62wrxvh2i

      Somos dois kkk já fui ali e se e não sabia, perdi muito kk

  • Responder Ginho Moreno Corrêa ID:81rse2td9d

    negao gostaria muito de ler seu contos tentei add seu email. e nao consegui , manda certinho pra mim pode ti add quero me deliciar com seus contos ja que vc falou que e reais ok fico no aguardo

  • Responder Anônimo ID:1edf2wysdgki

    das duas uma
    ou esse pai gostou de fer o filho levando rola e ficou com vontade tambem
    ou ele anda fodendo o garoto agora
    aguardo contato
    [email protected]

  • Responder Victor Hugo ID:6stycmsoi9

    Adorei espero ansioso a continuação
    Telegram VHSouza

    • Yuri ID:xlq64kfh

      Me adc telegram @Yurxi

  • Responder João Derli Caçador de Gays ID:gqb0takv1

    Não é homossexual,ao invés de respeitar sua mulher,parte pra atos homossexuais envolvendo até mesmo o próprio filho,constrangedor
    Homossexual,cuidado,podemos se cruzar por aí e vc vai se arrepender da sua opção sexual!

    • Negão ID:8kqv5bhfik

      Blz , sou novo aqui mas tenho muitos contos reais, um melhor que o outro , se alguém tiver um grupo pra me adc

  • Responder [email protected] ID:8kqtjxsghi

    AHHH que delícia, e inveja desse garoto

  • Responder Cláudio ID:1dsmx53bdgf1

    Quando vc vai mandar a continuação???? muito bom seu conto.

  • Responder ORFHEU ID:mqky3krubty

    mto bom seu conto, espero a parte 2

  • Responder Anônimo ID:g3j6q1qri

    Esperando a continuação….

  • Responder Tiozão Pr ID:1dm8zy6luc51

    porra, esperando ansioso pela próxima aventura desse putinho.

  • Responder Eletrônico ID:8kqtlwoxib

    Gostei!

  • Responder Arthy ID:1dt8uw9dvgms

    Por favor continue contando como foi a conversa com o seu filho, ou se rolou algo mais durante a festa…

  • Responder livina ID:2rvehdq6hxo

    adorei o conto sobre a festa farroupiçha, adoraria poder ter contato com vcs, sou de Chapecó – SC, me manda mensagem no e mail [email protected]