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O terrível castigo de Clarina: uma sádica madrasta…

1527 palavras | 4 |4.03
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Trata-se de uma história forte, se não tem estômago nem comece a ler, pois a narração chega a queimar os leitores, afinal, uma perversão sem limites é algo proibido pela natureza.

UMA SÁDICA MADRASTA

Num passado distante existiu uma condessa que tinha a alma mais impura que o pecado mais cruel, era uma mulher muito rígida em meio a sua riqueza e elegância por causa dos cabelos ruivos encaracolados e também pela face quadrada quase masculina como se sentisse nojo de tudo e de todos, era uma pobre mulher que havia acabado de perder o marido para a tuberculose e estava só no mundo com os trajes pretos por causa do luto, amargurada como a morte e ressentida como a doença que o tinha levado.
O seu marido havia lhe dado o título de condessa, mas era um falido, um homem inexpressivo que vivia bem graças a mulher que tinha muitas propriedades de terras, herança de seu pai, o criador daquele povoado. Ou seja, a condessa estava viúva e não havia ganhado nenhuma herança, não precisava, ela já era rica, porém, o pior é que o falecido tinha deixado uma dívida: a filha do primeiro casamento!
A condessa odiava profundamente a sua enteada de treze anos, tinha nojo da sua presença que lembrava a primeira esposa de seu marido, tudo graças aos cabelos dourados como o sol e os olhos mais azuis que o céu, que desgosto, aquela criatura mais parecia uma fada que andava pelo campo com o vestido verde e as faces rosadas de quem ainda tem inocência, sim, era a flor mais linda do jardim e o nome daquela menina era Clarina, uma petulante que tocava piano todas as manhãs, que ficava bordando o dia inteiro em companhia das escravas que a adoravam, ela era a princesinha daquele casarão e isso atormentava a madrasta.
Quando o falecido marido era vivo, a condessa se via obrigada a atender todos os mimos daquela criança, era necessário suportar a sua presença para ter ao seu lado o homem que amava, até mesmo porque conforme a legislação da época o seu marido havia se tornado o verdadeiro proprietário de seus bens, se casando perdeu toda a autonomia financeira, assim, a menina Clarina tinha uma madrasta fria, mas que forçava um sorriso ao vê-la no corredor.
Entretanto, tudo mudou, a necessidade de suportar aquela jovem donzela de cabelos claros e o tormento de ter em sua presença uma mocinha tão delicada como uma pluma, tão jovem enquanto denunciava a velhice da madrasta, não existia mais. O que a condessa queria era jogar Clarina na rua, colocá-la na frente de um bordel, se livrar daquela jovenzinha insuportável, mas o que os outros diriam? Qual seria a fama da condessa diante de toda a sociedade? Dessa forma, aquela mulher malígna decidiu usar a razão, iria casar a menina com o homem mais desprezível do universo, um roceiro que mal tomava banho, isso sim seria vingança suficiente!
A Condessa de Matacavalos ainda tinha desejos ardentes em sua mente, haviam se passado semanas desde a morte do marido e os ardores que lhe faltavam eram anunciados toda a vez que acordava melada e sem uma homem para se saciar. Sendo assim, aquela mulher com a face rígida se satisfazia colocando dentro dela a ponta do cabo de um chicote, gemia como uma cadela e depois ia se confessar ao padre que assustado escutava os seus pecados mais mundanos, o pior deles era em relação a sua enteada adolescente, uma demônia que iria pagar pela sua existência, iria pagar pelo seu nascimento, oh, ela iria sofrer na cama todo dia com um marido que se aliviaria como um bicho, queria que ela sofresse, esse era o seu intuito mais íntimo.
O padre estava horrorizado com essa confissão, percebia na condessa uma mulher cruel e capaz de tudo para destruir um inimigo, assim, alertou que ela estava colhendo o inferno, que deveria agir com cortesia com a pobre enteada, o que muito contrariou aquela mulher que implicitamente era sujestionada a agir diferente. Sem mais, o padre perguntou:
– Por que a odeia tanto?
A Condessa de Matacavalos respondeu de forma simples:
– Ela é o que eu fui um dia, padre, o que eu fui um dia e jamais serei…
O tempo passou e a rígida condessa encontrou um amante, um jovem militar que a encontrava num quarto escondido do mundo com a piroca mais dura que uma barra de ferro, assim, sem mais, a condessa era colocada de quatro e era empalada pelo ânus de forma cruel, mas ela estava satisfeita, se sentia jovem aliviando um homem mais novo que ela. O cabo Hilário Gonzaga metia o caralho como um louco, urrando e gemendo com todo o vigor, puxando os cabelos ruivos daquela que mordia o travesseiro para não gritar como uma puta, até que ele gozava minutos depois quase desidratando de tanta porra que jorrava, mas era o suficiente para que aquela mulher se sentisse arrombada, contudo, mesmo assim, se sentia uma menina, que doce ilusão.
Não era uma relação de afeto, mas o suficiente para que a Condessa de Matacavalos considerasse o cabo Hilário Gonzaga uma de suas propriedades, razão pela qual a sua ira quase explodiu em um surto quando aquele homem deixou de se encontrar com ela no quartinho, apenas deixando um bilhete dizendo que tudo estava acabado por conta de um novo amor. O ódio cresceu como um vulcão, que desgosto, ele estava apaixonado por outra, provavelmente uma mulher mais jovem que ela, uma mocinha virgem e com a bucetinha tão apertada que ele não iria mais querer meter em cuzinho nenhum, um aburdo, um ultraje!
Pelas ruas daquele povoado caminhava uma mulher toda vestida de preto, com o rosto quadrado, com o nariz contraído como se sentisse nojo de todos os passantes, era uma mulher maligna destinada a descobrir quem era a sua rival, não foi difícil, bastou ficar na porta do quartel uma tarde inteira, escondida dentro de uma carruagem, até que o cabo saísse para se encontrar com uma moça de cabelos claros, bem magrinha e baixinha, deveria ser adolescente, quase uma impúbere, tão pequenina que lembrava uma boneca… Clarina! A condessa percebeu que o homem que desejava estava apaixonado pela enteada maldita, quase fez um escândalo quando via ao longe os dois tomando um gelado na praça e quase gritou de ódio quando percebeu que ele levava a pobrezinha ao casarão que lhe pertencia com um volume entre as pernas, maldito, com insistência conseguiu arrancar um beijo da menina, um estalinho de dois segundos, mas o suficiente para que a madrasta cruel lacrimejasse em sua vingança que chegava a assustar ela própria.
Casar aquela infeliz com um roceiro analfabeto? Não, era pouco, aquela demônia de cabelo loiro ainda seria uma mulher respeitável, ainda teria uma família, ainda teria um lar, o que estava para acontecer com a jovem Clarina seria provavelmente mais ultrajante que a morte, mas a pequena inocente nada sabia disso quando entrou na biblioteca do casarão e encontrou um olhar malígno em sua direção, realmente, a madrasta vestida de preto parecia uma assombração que chegava a assustar, assim, a jovenzinha bastou correr e chorar com as escravas um mal pressentimento, algo grande estava por vir…
Tudo parecia muito simples para a Condessa de Matacavalos na manhã seguinte quando entrava no escritório de um traficante de escravos, algo ilícito, mas sem importância em meio a tanta raiva e ultraje, afinal, ela precisava fazer uma encomenda, queria um preto para ser o seu escravo de guarda, assim, ele deveria ser grande e muito forte, capaz de derrubar uma parede de concreto com um murro, mas o principal era que também deveria ser um reprodutor.
– Um reprodutor?
O traficante de escravos era um homem desprezível, mas até ele mesmo ficou interessado numa mulher tão refinada comprando um escravo como instrumento sexual. O mais surpreendente foi a frieza daquela mulher ao responder com os olhos quase lacrimejando em fúria:
– Não sei se entendeu, meu senhor, mas eu quero um homem grande e forte, um animal, um ser que mais pareça um ogro, grosseiro, animalesco, mas o mais importante é que o que ele tenha entre as pernas seja recíproco, monstruoso, incapaz de mensurar…
– Por que a senhora gostaria de algo assim?
– Por que eu quero que ele engravide uma muleca que me desafiou e quero que essa muleca sinta na pele o que é me desafiar. Portanto, eu necessito de um animal que tenha um caralho que faz sofrer entre as pernas e que se alivie todo o dia, entendeu? Eu quero um monstro sanguinário que faça sangrar a minha maior inimiga.

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4 Comentários

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  • Responder Sleepsex ID:477hli0um9a

    Adorei essa introdução. Está história promete!!

  • Responder Anônimo ID:8cipwbbkd4

    Continua o conto que ta ficando bom.

  • Responder Anonimo ID:8efh530hri

    Continua

    • Safadinha ID:1evfaisz3c20

      Amei