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Mister Bossy II

4453 palavras | 2 |5.00
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Eu recomendo lerem a parte primeira parte primeiro. Sinto muito por ter demorado tanto para publicar a segunda parte, desde já peço desculpas. Rsrs…
Olha… Depois dessa loucura que aconteceu, minha vida voltou ao normal, bom… Quase isso. Sério, fiquei tão confusa. Tipo, transar por transar eu sei que tem muitas pessoas que fazem isso. Mas eu não. E bom, não sei se vocês perceberam mas nas duas vezes que fizemos sexo, não rolou beijo. E foi um coisa tão intensa e do momento que eu nem tive tempo de pensar direito. E, eu não sabia nada sobre a vida dele. Nem se ele era casado, ou se tinha namorada, ou se tinha filhos. Nada… e isso estava me dando um pouco de medo. Também não perguntei nada sobre ele a minha irmã. Ela andava meio estranho nessa época e acabaram rolando umas coisas… uh! Se quiserem eu posso contar aqui. Vou deixar informações no final do conto.
Bom, depois de umas cinco semanas ia ter reunião na escola e mamãe não pode ir, então eu fui no lugar dela. Ao chegar na escola eu sentei numa das cadeiras que estava no auditório e assisti a aquela reunião chata. Assim que terminou fui na lanchonete comprar alguma coisa para mastigar. Eu ouvi um assobio atrás de mim e depois uma mão segurou na minha cintura. Era um garoto bem bonito pra ser sincera, e um tanto mal criado.
—Você deve ser garota nova de quem estão falando, é bem bonita.__ ele olhou diretamente para os meus peitos.
—Você deveria ter respeito pelos mais velhos seu pirralho.__ olhei pra ele fazendo cara feia.
—Seria até um insulto chamar a senhorita de velha.__ ele deslizou a mão para baixo em direção da minha bunda.
—ora seu…
—pensei que os jovens de hoje em dia conhecessem as boas maneiras.__ ouvi uma voz grossa e macia atrás de mim.
Eu congelei, eu conhecia aquela voz perfeitamente.
—Professor eu só…
—poderia fazer a gentileza de se afastar da minha esposa? Eu não costumo ser um cara ciumento, mas não gosto que fique tocando no que é meu.
—tá de brincadeira!__ eu e o garoto dissemos juntos.
—Não estou aqui para ser o herói do dia. Mas tenho certeza que a minha linda mulher sabe se defender, então para o seu próprio bem Fernando, se eu fosse você eu não faria isso de novo. Não estou a fim de responder a um questionário da polícia e esclarecer que o seu motivo de ir parar no hospital, foi por que você estava assediando a minha esposa e ela quebrou a sua cara.
O clima ficou tenso entre a gente. Mas ao contrário de mim e do garoto, Diego parecia perfeitamente tranquilo. O menino foi embora calado, e eu fiquei olhando pra ele boquiaberta. Ele disse que eu era dele quatro vezes! Quatro vezes!!!
Paguei pelos chicletes e andei o mais rápido que pude para fora do colégio.
—Alina, espera.__ ele me segurou pelo braço e eu corei envergonhada. Tinha um monte de garotas olhando para gente, era uma situação embaraçosa.
—O que foi?__ perguntei baixinho.
Ele soltou o meu pulso e levantou a mão até meu rosto e tocou minha bochecha com carinho.
—Eu quero conversar com você depois, me encontre na minha casa assim que as aulas acabarem entendeu? Preciso ir agora.__ de um jeito casual ele me deu um beijo na testa e saiu.
Ouvi algumas garotas rindo e uma delas disse “pensei que o professor fosse gay. Mas nunca pensei que ele fosse casado, ele nem se quer usa aliança!”
E Eu! Pelo menos eu sabia que ele não tinha esposa agora. Nem resolvi voltar para casa, fiquei esperando ele na parada de ônibus que tinha em frente do condomínio. Se passaram mais de uma hora e nada. Eu não ia embora, estava curiosa demais. Mas eu coloquei na minha cabeça que eu precisava ser mais resistente com ele. Eu parecia uma cachorrinha recebendo ordens do seu dono. O que era estranho, já que eu nunca havia me comportado daquela maneira. Talvez fosse por que a gente transou no calor do momento, sem precisar de papo antes. E isso me fez parecer uma mulher fácil para ele. Mas como eu posso resistir quando ele me toca e fica lambendo o meu pescoço? Sexo é bom caramba!
Assim que ele entrou de carro dentro condomínio eu levantei e caminhei na sua direção, mas lembrei da promessa que havia feito a mim mesma uns segundos atrás. Marchei de volta para o banco e fique sentada de braços cruzados. Como eu estava demorando ele veio me buscar.
—por que esta com essa cara?__ perguntou.
—É a única cara que eu tenho.__ respondi um tanto arrogante.
—A quanto tempo está aqui?
—isso não é mais importante.
—o que foi? Por que está chateada?__ ele sentou do meu lado e enfiou os dedos dentro do meu cabelo, como se estivesse me fazendo carinho.
—Não estou, eu só… Não sei nada sobre você.__ fui direto ao ponto.
—Então esse é o problema? O que quer saber?
Bom, eu não havia pensado nisso.
—você é casado?
—O que te faz passar que eu seja casado?
Eita… Eu fiquei com vergonha de elogia-lo.
—É ou não É?
—Não.
—Tem namora? Ficante? Sei lá…
—eu tenho você, isso esclarece suas dúvidas?
Eu mordi meus lábios para não sorrir. Ótimo, saber disso já era uma alívio. Mas eu precisava de mais.
—Por que Eu? O que fez despertar esse interesse repentino por mim?
—você é uma garota legal Alina, e digamos que eu consegui enxergar uma coisa em você que nem mesmo você sabe. Eu fiquei surpreso quando você não me disse não aquela noite na sua casa, você parecia confiar em mim. Eu vi como você não gosta quando os outros te tocam, e por que comigo é diferente?
Eu também me fazia essa mesma pergunta todos os dias.
—Não me deixe confusa.
—por isso que eu te chamei aqui. Quero que uma vez por todas você entenda. Vamos?
Isso não estava me cheirando bem, mas eu não conseguia dizer não para ele, se eu fizesse isso era como rejeitar a felicidade. Ele me levou até sua casa segurando minha mão com força, nesse ritmo as pessoas poderiam pensar que éramos um casal. Rsrs…
Assim que entramos Diego fechou a porta e tirou a camisa. Perguntou se eu estava com fome ou sede mas eu respondi que não.
Já que ele não me agarrou como da última vez eu consegui prestar atenção de como ele é organizado e limpinho com as coisas, mas eu já sabia disso, só pelo modo de como ele cuidava do material escolar na época em que estudamos.
Ele pegou o meu cabelo e tirou da frente do meu rosto, então pediu para que eu me ajoelhasse no chão. Fiz isso sem hesitar, já que pensei que transaríamos de novo.
—Você poderia ter dito não Alina.
Por que eu diria não? Já que ele iria fazer coisas maravilhosas comigo.
—Levante-se.
Eu me levantei e ele me puxou para o seu quarto e me colocou de frente para um espelho que ia do teto até o chão.
—Veja como você é linda.
Ele me abraçou por trás e começou a beijar meu ombro. Isso era bem erótico. E me deixou excitada.
—Eu vou tirar sua roupa.
Lentamente, ele tirou cada peça que estava no meu corpo. Me deixando nua de frente para aquele espelho.
—Sente vergonha?
—Não.__ estava sendo sincera.
Ele deslizou a mão que estava pousada na minha barriga e desceu devagarinho até o cento das minhas coxas, eu tremi e fechei os olhos deixando um gemido baixinho sair dos meus lábios.
—Eu quero que você veja.__ sussurrou no meu ouvido.
Abri minhas pálpebras pesadas, que pareciam ser feitas de chumbo naquele instante. Olhei para o meu rosto corado e quente, sentindo vergonha. Era essa cara que eu fazia? Nossa… Eu parecia uma cadela no cio.
—Não, não… É muito constrangedor.__ me virei e enterrei meu rosto no seu peito quente.
—por que?
—porque…__ Eu não sabia o por que.
—BDSM.__ ele me empurrou para trás e depois me fez sentar na cama. Olhei pra ele sem entender.
—hã?
—Bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo.
Certo… Agora eu estava começando a entender. Ou pelo menos eu acabava que sim.
—por que está me dizendo isso?
—Quando eu mudei de cidade eu conheci uma mulher que me ensinou algumas técnicas de dominação, já que ela viu em mim um dominador natural. Eu estudei meu desejos e treinei garotas para serem minhas submissas…
—espera…__ levantei um dedo nervosa.___ aonde quer chegar com isso?
—Você é uma submissa natural Alina, muito diferente das outras você aceita sua posição, só precisa de um pouco de disciplina.
O QUE???
—de onde você tirou isso?__ olhei para ele, incrédula. __ essa conversa está ficando estranha, acho… acho, melhor eu ir embora.
—Alina!__ ele falou num tom tão sério que eu abaixei a cabeça e fiquei imóvel.
—Eu não sou submissa.
—seja sincera consigo mesma.
Minha nossa…
—Eu, eu…
Agora sim eu estava confusa. Eu não entendia nada do assunto, então o conceito de “submissa” era muito vago para mim.
Ele passou a mão nos cabelos parecendo frustrado.
Se eu dissesse a ele que eu não estava entendendo as coisas ele pensaria que eu fosse burra, mas desse jeito eu nunca saberia o que ele estava tentando me dizer.
—Diego…
—hum?
—pode me explicar?
Ele ergueu uma sobrancelha e suspirou rapidamente.
—É inacreditável que você não faça a mínima ideia do que eu estou falando.
Eu dei de ombros.
—Bom, eu acho que já ouvi isso de algum lugar mas não significa que eu sei.
—Submissão é o ato ou ação de a algo ou alguém, de obedecer ordens, sem ter o direito de tomar suas próprias decisões ou se expressar da forma que bem entender. Você é uma submissa que sente o prazer de servir, e de ser usada da forma como o seu mestre desejar. Moldar sua mente e o seu corpo é extremamente fácil, já que você se submete por necessidade.
Ok… isso foi como um tapa na cara. Eu demonstrava esse tipo de comportamento? Sério?
—Eu nunca percebi.__ eu disse incrédula.
—por que é algo que surgiu naturalmente. Você não precisou de treinamento para se envolver nos seus desejos. Quando eu pedi para você tomar o controle você simplesmente disse que não conseguia, por que não é da sua natureza, foi apenas um teste, eu jamais deixaria você tomar o controle do momento, por que isso é da minha natureza.
Agora eu sabia por que ele era tão mandão, e agora eu sabia por que eu obedecia sem hesitar.
—o que vai fazer comigo?
Ele me olhou surpreso, mas depois sorriu.
—Não vou fazer nada, que você não queira é claro.
—Então?
—quero que você seja minha submissa.
Minha… lá estava aquela palavrinha de novo. Mas se eu me tornasse sua submissa tudo o que haveria entre nós era uma relação de sexo. Não é que seja ruim, não mesmo! Mas eu era apaixonada por ele há muito tempo, se ficássemos tanto tempo juntos meus sentimentos só iam aumentar cada vez mais. E eu nem sabia se tudo o que ele sentia por mim era só atração física. E se ele se cansasse de mim?
Que coisa mais complicada…
—Eu preciso pensar Diego.__ eu disse assim que catei minha roupa do chão. __ se eu soubesse que só iríamos conversar não teria deixado você tirar minha roupa.
—Eu gosto de te ver pelada.
—você fica muito sexy só de calça jeans.
—está flertando comigo?
—foi você quem começou.
—Hum… acho que tem razão. Quando tomar uma decisão, me ligue ou pode vir até aqui, vou te dar meu número.
—Tá.
Eu fui embora pouco tempo depois. Com a cabeça pensando milhões de coisas. Nem quis comer quando cheguei em casa, tomei banho e fui dormir feito uma pedra. Se passaram uma semana e eu não havia dado nenhum sinal de vida. Andei pesquisando na internet e folheei alguns livros para entender mais do assunto. Eu não sabia que tipo de desejos e fetiches ele tinha, e com certeza ele não usava uma sala de jogos, sua casa só tinha dois quartos, e enquanto eu estive na casa dele pude observar bem as coisas. Fiquei com receio de algumas coisas, principalmente dos chicotes de punição. Eu não ia querer que ele usasse aquelas coisas em mim, por mais e excitantes que fossem. Eu gostei de bondage, pesquisei sobre o assunto e acabei achando alguns vídeos, fiquei com tanto tesão vendo aquilo que acabei me masturbando para aliviar.
Se eu concordasse em ser sua submissa, precisaríamos assumir um compromisso público, mas eu não sabia se ele estava de acordo.
Quando foi numa segunda feira fui na escola conversar com Diego e dar a minha resposta. Vesti um vestido azul claro soltinho e bem comportado e coloquei um par de tênis, nem passei maquiagem, nunca fui dessas coisas, mas lavei meu cabelo e tomei um bom banho ante de sair. Fiquei esperando as aulas acabarem do lado de fora dos muros. Os alunos foram saindo eu entrei. Tinha muita gente no pátio e circulando pela entrada, ficava difícil saber por onde começar. Sem contar os olhares estranhos que os alunos lançavam para mim. Parecia até que eu era um bicho exótico em exposição.
—Alina!__ minha irmã correu até mim e me abraçou pela cintura.
—tudo bem?__ perguntei.
—sim, o que está fazendo aqui?
—Hã… Eu…
—veio me buscar?
—Na verdade eu queria falar com o seu professor.
—qual? Ah… Sei! O prof BMG.
—É o que?
—como você é ultrapassada! Boy, magia, gostosão. Ele esta na sala dois, do oitavo ano.
—será que ele ainda está dando aula?
—Não né!!! Se eu estou aqui fora!
—Obrigada.
Caminhei rapidamente e entrei na sala da Alice.
Diego estava sentado, corrigindo e avaliando provas, ele estava tão concentrado que nem notou a minha presença. Fiquei quietinha apenas observando ele. Tão lindo. Parecia tão inofensivo daquele jeito.
Uma garota passou por mim e falou rapidamente.
—Professor! Hannah e Júlia estão brigando de novo, dessa vez as duas estão grudadas que nem cola! Ninguém consegue solta-las.
Diego se levantou rapidamente da cadeira e saiu apressado junto com a menina. Eu fui atrás, claro. Assim que cheguei no local tinha um círculo de alunos ao redor das duas que estavam brigando. Foi bem fácil para Diego separar as duas. E modo como ele estava tranquilo e dominante lidando com a situação me deixou excitada. Assim que as duas se acalmaram ele conversou com as garotas sozinho parecendo colocar um fim naquela situação.
Eu e o restante dos alunos apenas ficamos observado, e aproveitei para ouvir os comentários.
—Que desperdício de homem…
—Não soube?
—de que?
—Giovana disse que viu ele com uma garota lá na cantina.
—Não brinca…
—Sério, parece que eles são namorados, ou coisa assim.
—Uau! Que mulher de sorte.
—Eu com um homem desses faria o que ele quisesse…
Ri assim que outra menina concordou. Essas adolescentes de hoje tem um fogo!!! Diego deixou um cara levar as duas meninas e depois caminhou até mim.
—O que está fazendo aqui?
—Eu… vim conversar.
—Poderia ter me ligado.
Que grosso!
—Você disse que eu poderia ver você pessoalmente também.
—Mas eu estou trabalhando no momento.
—desculpa.
—venha comigo.
Segui ele até a sala dos professores. Não havia ninguém, talvez por que todo mundo já estava indo embora.
—quer apenas conversar?
—por que está irritado?__ perguntei.
—Não estou.
—Sua expressão não, mas seu tom de voz sim.
—É só estresse, ignore.
Ok era agora então.
—sim!
—sim o que?__ ele ergueu as sobrancelhas sem entender.
—Eu aceito.
—Ser…
Balancei a cabeça afirmando que sim. Um sorriso genuíno apareceu no rosto dele.
—caramba! E você vem me dizer isso logo agora?
—algum problema?
—óbvio! Não posso te foder aqui na escola.
Quando ele disse foder minha calcinha molhou de excitação, Agora eu entendia como ele estava se sentindo. Eu também queria.
—Me beije!__ falei ofegante.
—Isso é uma ordem?__ ele me encarou fixamente.
—Não… estou implorando. Por favor!
—Fica difícil resistir a você desse jeito.
—Por favor senhor!
Agora sim eu estava muito excitada. Diego me empurrou até me pressionar contra a parede e me beijou vorazmente, enfiando a língua dentro da minha boca. Eu estava louca de prazer, eu queria dizer que o amava, mas seria um risco grande. Ele apertou meus peitos com força e me cobriu com seu corpo.
—Diego… hmm… __ gemi contra a boca dele, eu estava louca para ser possuída por esse homem, mas eu precisava manter um pouco da sanidade, já que estávamos numa escola.
Ele me agarrou os meus cabelos e me curvou sobre a mesa dos professores.
—Vou te foder agora, não faça barulho, e se quiser gozar você só tem três minutos.
Minha nossa. Agarrei nas laterais da meda e segurei com os dentes o lábio inferior. Ele separou minhas pernas com o joelho e logo em seguida tirou minha calcinha florida. Ele enfiou um dedo dentro de mim e fez movimentos circulares.
—coloque a perna esquerda sobre a mesa também.
Eu fiz o que ele me disse. Senti o ar frio do ar condicionado atingir a minha boceta quente foi um choque térmico muito prazeroso. Diego, rapidamente me penetrou até o fundo, em silêncio também. Eu revirei os olhos e encostei minha bochecha na Madeira fria da mesa. Ele estava indo rápido e fundo dentro de mim, quase chegava a doer, principalmente por causa da posição. Eu não podia reclamar já que só tinha três minutos. Me deixei levar e gozei apertando o pau dele com a minha boceta.
—boa menina. __ ele deu um beijinho na minha bunda e me ajudou a levantar.
Nem dez segundos depois uma mulher entrou dentro da sala. Eu quase morri de vergonha. Se tivéssemos demorado só mais um pouco…
—Obrigada professor, por… me ajudar com a minha irmã.
—É só o meu trabalho.
—Eu… hã… preciso ir! Até outro dia!
Sai da sala caminhado rápido. Diego logo me alcançou e me agarrou pelo braço.
—Não precisava correr de mim Alina.
—desculpa.
—tudo bem, vamos embora.
Já não tinha quase alunos assim que saíamos. Eu entrei no carro dele e finalmente respirei aliviada… até lembrar que eu estava sem calcinha.
—O que foi?__ ele perguntou assim que viu meu rosto sem expressão.
—Estou sem calcinha.
—e?
— E se ela ficou na sala?
—Não se preocupe, está no bolso da minha calça.
Suspirei mais uma vez aliviada. Tinha sido a coisa mais doida que eu tinha feito na minha vida. E é claro que foi excitante pra caralho! Assim que a sensação de terror passou do meu corpo eu finalmente senti os espasmos do meu orgasmo. Foi mais relaxante ainda. Em todo percurso eu fiquei imaginado a gente naquela sala, o que me deixou mais molhada do que já estava.
Diego estava me transformando numa verdadeira sacana. Rsrs…
Assim que ele estacionou o carro eu desci de pernas bambas e o segui até sua casa. Ele parecia bem calmo, ao contrário de mim. Entramos e eu sentei no sofá rapidamente. Ele jogou as chaves em cima da mesa de centro e puxou a minha calcinha do bolso da calça.
—Que calcinha brochante Alina.
Peguei a minha calcinha de volta e fiz cara feia.
—Eu gosto dela.__ vesti, e subi o vestido para ele ver.__ é confortável.
—nem da pra ver sua bunda.
Ah… então esse era o problema.
—Em primeiro lugar, eu só fui no colégio pra conversar, mas uma “certa” pessoa acabou ficando animado demais com a noticia.
—E você queria que eu fizesse o que?
Fosse mais discreto. Quase fomos pegos!
—É… tem razão. Pelo menos foi divertido.__ concordei.
—vem cá. __ ele me segurou pelos ombros e me empurrou até seu quarto.__ quero tentar uma coisa com você.
—o que?__ perguntei animada.
—hum… acho que vou ter que te ensinar a ser menos direta, apesar de gostar muito da sua sinceridade.
—chato… diz logo o que… Ei!__ passei a mão na bunda logo após a palmada que ele me deu.
—vou ter que amarrar sua boca também.
Heim?
Ele pegou uma corda e amarrou meus pulsos atrás das minhas costas, logo após colocou uma venda preta nos meus olhos. Nossa… agora sim eu estava gostando. Nem consegui mover minhas mãos direito.
—Diego?__ chamei.
—Estou aqui, fique quieta.
—mas… hum?
Ele passou uma fita na minha boca, depois colocou dois tampões nos meus ouvidos. Agora eu não conseguia ver, nem ouvir, nem falar! Só conseguia sentir o toque macio dele.
Diego me deitou sobre a cama e prendeu algo em meus tornozelos. Senti ele movimentar aquela coisa e me fazer abrir as pernas. Era um espaçador, cacete!
Tentei falar mas a fita não deixava, eu estava completamente imobilizada, não havia nada que eu pudesse fazer. Eu tremia só de expectativa, a única coisa que eu poderia fazer era sentir.
Ele colocou algo entre a minhas pernas que eu não identifiquei logo de cara. Mas quando aquilo começou a vibrar sobre o meu clitóris e gritei de excitação. O som da minha boca era abafado, por isso nem eu mesma conseguia ouvir, eu arregalei os olhos mas a única coisa que eu via era uma escuridão. Estava perdida naquela sensação que me consumia. Eu comecei a ficar mais molhada e, não tenho certeza mas acho que ele aumentou a intensidade do vibrador. Meu corpo começou a esquentar de uma forma que eu desconhecia e meu cérebro focou só na chama que havia entre as minhas pernas. Foi aumentando, cada vez mais, até fazer meu corpo entrar em choque. Juro… Foi o melhor orgasmo que eu tive na vida!!! Tão brutal, senti minha carne sentindo o verdadeiro prazer. Ele continuou pressionando o vibrador no meu clitóris enquanto eu estava me rendendo aos espasmos.
Pouco a pouco, meu corpo relaxou e ele desligou aquela coisa de mim. Meu coração parecia que rasgaria o meu peito e meus olhos estavam encharcados. Ele tirou a fita da minha boca e eu respirei fundo, agradecida por conseguir respirar direito. Então Diego me surpreendeu com um beijo doce, parecia até que estava venerando meus lábios. Ele tirou também os tampões dos meus ouvidos e continuou com as carícias. Beijando meu pescoço e meu rosto. Era maravilhoso escutar o estalar dos seus lábios na minha pele.
—você está quente.__ comentou.
Eu nem conseguia falar. Ainda não tinha me recuperado totalmente. Ele tirou o espaçador dos meus tornozelos e logo em seguida subiu em cima de mim.
—Vou foder você agora Alina, quero ouvir a sua voz.
Senti o pau dele passando pelo meu clitóris supersensível agora, gemi em resposta.
—caralho! Você tá muito quente.__ ele gemeu assim que entrou bem fundo dentro de mim. Eu só gemi, sentindo o pau dele acertar meu útero.
Diego agarrou meu pescoço e me puxou para cima dele. Eu engasguei, já que ele estava apertando minha garganta com força.
—cavalgue em mim.__ ordenou.
Comecei aos poucos a subir e descer em cima dele. Eu não levo jeito para essas coisas mas estava tentado fazer o meu melhor, por ele.
—Você sabe fazer melhor do que isso Alina!
—foda-se!__ xinguei.
Ele segurou os meus cabelos e puxou minha cabeça para baixo, encostando minha bochecha na sua.
—sorte sua que eu tenho bons motivos para não te da uma surra Alina. Mas caso você ouse me insultar mais uma vez, não vou ter piedade. Estamos entendidos?
Eu balancei a cabeça afirmando que sim.
—Sim o que Alina?__ ele puxou meus cabelos com força.
—Ai! Sim senhor… me perdoe!__ choraminguei.
—Melhor assim. Quando eu te fazer minha submissa não vou tolerar esse tipo de comportamento.
Heim? E eu pensando que já fosse.
—Então… isso é só uma trepada sacana por que ter dito sim. Entendi.__ sorri.
—trepada sacana? Não… isso ainda não é uma trepada sacana. Agora faça como eu mandei.
Ok… Ele soltou os meus cabelos e eu voltei a posição inicial. Mas com os pulsos amarrados eu não tinha muita noção de equilíbrio.
Fiz uma carinha de puta pidona. Mas Diego continuava irredutível. O pau dele estava bem fundo dentro de mim, quente e duro. Eu podia sentir seu pau reagindo toda vez que eu o apertava com a minha bocetinha.
—Me foder por favor!___ implorei.
Ele balançou a cabeça negando, com um sorriso maligno nos lábios.
Fiquei rebolando devagarinho no pau dele, gemendo enquanto ele apertava e beijava meus mamilos.
—É tão bom, nunca eu tinha me sentido assim.__ eu disse a ele.__ acho que… hum…
Gemi assim que gozei.
—Eu amo te ver gozando Alina.__ ele segurou meus braços e me deitou na cama.__ vou fazer o almoço, fique deitada.
—Tá__ sussurrei.

Se quiserem que eu conte mais é só dizerem!!!!
Ah… como prometido, eu vi minha irmã transando com dois colegas dela, foi muito doido gente!!! Fiquei me sentindo culpada por estar espiando, mas confesso que foi muito excitante. Se quiserem que eu conto essa história é só comentar, beijos!!!!
As historias agora vão ficar com o pseudônimo de
Mister Bossy.

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2 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:fuos3ev9d

    Conta a história de sua irmã

  • Responder Anônimo ID:1eaftitevg3r

    Isso é tipo uma versão nova de cinquenta tons de cinza.