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Minha vizinha Kelinha

3291 palavras | 11 |4.74

Vou começar o meu conto, dizendo que se trata somente das minhas fantasias irrealizáveis, porem os personagens e alguns ambientes são verdadeiros.
Tenho 34 anos, casado, sexualmente ativo, moro no interior, tenho um pequeno comércio onde trabalhamos em família. Em alguns momentos do dia fico sozinho na venda. Logo de frente meus vizinhos são, uma senhora nos seus 50 e poucos anos, um rapaz de 30 e poucos que trabalha fora a semana toda e uma menina, a kelinha (nome fictício, obvio), um anjo de menina, apesar da pouca idade (+10) é bastante esperta, conversada, cheia de expediente, e muito lindinha, loirinha, magrinha, os olhos verdes mais bonitos que eu já vi, pele clarinha, com peitinhos começando a apontar, há os que dizem que são grandes para a idade dela, deve ter sei la, 1,40/50 mais ou menos… Bom, vamos aos fatos;
Nunca senti nem pensei nada em relação a ela (kelinha), sempre vi ela brincando com outras crianças com coisas de crianças, nada de anormal, até então.
Acontece que num desses momentos que eu ficava sozinho, comecei a olhar para a casa dela, algo soou diferente, comecei a perceber que ela sempre brincava sozinha, e suas brincadeiras eram estrelinha, dançar, subir no carro, sempre com pouca roupa, shortinhos, blusinhas, sempre parecendo que queria ser vista, e era! por mim. Comecei a notar Kelinha de outra forma… Numa dessas brincadeiras, instintivamente, e não sei por que, eu fiquei de pau duro e dei uma ajeitada nele dentro da cueca, só que…ela viu o que aconteceu, rapidinho se levantou e correu pra dentro de casa, pensei comigo…fudeu, e agora?
Passaram-se alguns dias sem ela ir no comércio, até que ela resolveu aparecer, de shortinho jeans bem curto, quase com a popinha da bunda de fora e blusinha curta, um tezãosinho, ela pediu alguma coisa no balcão e veio me dar o dinheiro para pagar, quando ela esticou a mão eu puxei ela puxou de volta, nessa brincadeira, na terceira vez eu segurei a mão dela, que estava gelada, e perguntei, nossa kelinha, que mão gelada é essa?? Ela riu, abaixou a cabeça e apontou pro meu pau, que sem eu perceber estava duro de novo, ela riu mais uma vez e foi embora.
Nisso, ela foi pra fazenda de alguém, não sei direito e ficamos alguns dias sem se ver. Quando ela apareceu de novo tava mais linda que nunca, franjinha repicada, douradinha de sol, uma coisinha, e me cumprimentou, oiiii tio, que saudade de você, eu também, você sumiu muito, conversamos mais algumas besteiras sem sentido, ate que ela solta, tio, posso te perguntar uma coisa? Eu pensei, ai ai, la vem bomba…pode, claro! Por que você fica daquele jeito quando eu tô perto? Nessa hora, fui tomado por uma paralisia temporária, o que eu ia responder para uma menina daquela idade, naquela situação? Respirei fundo e resolvi falar a verdade, kelinha, você é muito lindinha e vai ficar muito gostosinha quando tiver maior, é por isso, ahhhh entendi tio, com essa resposta ela foi embora.
No outro dia, estava eu sozinho novamente, ela chega, fazendo graça, conversando varias coisas sem importância, quando ela se debruça no meu balcão e me pergunta baixinho, tio, se eu te pedir uma coisa, você deixa? Veio aquela paralisia de novo…o que será que vem agora??

O sr deixa eu ver ele? Eu enrubesci, e falei, você tá doida? Enlouqueceu? Você não tem idade pra essas coisas menina, de onde você tirou essa idéia? Voce vai acabar me causando problemas…
Ahh tio, deixa, por favor, eu já vi o do meu amigo na fazenda, deixa vai…por favor (como foi difícil falar não), e foi insistindo, insistindo,insistindo… até que eu cedi, tá bom, mas rapidinho, muito rápido mesmo e só dessa vez.
Atrás do balcão tem uma porta de pvc que não abre nem fecha esta emperrada que isola um pouco um outro comodo alí atrás, e também uma mesinha pequena. Empurrei a mesinha de forma que ela se posicionasse entre a porta e a mesinha e eu pudesse ficar de lado, de forma que se alguém entrasse, ela corria pra dentro e eu voltaria pra fora rapidamente.
Assim, feito, desabotoei a minha calça, e meu pau que a essa altura já estava nas nuvens, pulou pra fora, ela com uma carinha de criança que acabou de ganhar um brinquedo novo, soltou, nossa tio, ele é bem maior do que o do meu amigo…como se soubesse (e sabia) o que estava fazendo, pegou nele bem devagar, alisou, nessa hora meu veio um lapso de juízo, falei chega kelinha, agora vai embora! Me recompus e ela foi embora…essa foi a pior noite da minha vida, me deu um medo de falar alguma coisa com a minha mulher dormindo, rodei a noite toda, pensando no que eu tinha feito mais cedo e prometi pra mim mesmo que nunca mais ia acontecer nada daquilo… mas por outro lado também não parava de pensar que aquela menininha não seria tão inocente quanto eu pensava.
2 ou 3 dias depois, sua mãe precisou viajar de excursão, mas por causa da escola, kelinha teve que ficar, e o irmão chegaria no dia seguinte no fim da tarde, como ela era uma menina quase totalmente independente, tudo correu suavemente, ela foi pra escola, chegou da escola, arrumou o almoço e tudo bem.
No dia seguinte, não sei por que razão sua mãe pediu que déssemos um recado pra kelinha, pedi a todos os santos que ela não tivesse em casa para que outra pessoa fosse lá mais tarde e eu não precisaria entrar lá…chamei no portão, uma vez, não atendeu, comecei a comemorar, chamei a segunda, também nada, yes, me safei dessa…na terceira vez, ouço lá de dentro, “taaa abeeeerto, pode entrar, eu tô no banho, mas já saio”.
Entrei e parei na porta, com a cozinha do meu lado esquerdo, um quarto de frente pra mim e o banheiro também a minha esquerda, de repente ouvi o chuveiro desligar, e o improvável acontece, kelinha sai do banheiro ainda toda molhada, enroladinha numa toalha branca…nessa hora o pau subiu de novo, mas eu disfarcei…ela entrou pro quarto para se trocar, só que a safadinha, deixou a porta entre aberta (de proposito) e se pôs de frente pro guarda roupas, de modo que da sala eu pudesse ver ela se trocando…e já que tá no inferno abraça o capeta, cheguei um pouco mais perto pra ver o que meus olhos incrédulos não acreditavam, só que nisso eu tropecei numa mesinha de centro, e alguma coisa caiu no chão e fez barulho, kelinha então se assustou e deixou a toalha cair, aquele corpinho mais gostoso, aquela bundinha redondinha, aquela pele douradinha, toda peladinha na minha frente…eis que a danadinha, fez um gesto com o dedo indicador e me chamou, vem! Eu sem acreditar no que eu estava vendo e ouvindo, perguntei de novo, hã? Ela chamou de novo, vem! Fui, ela me deu um abraço gostoso e um belo beijo na boca, me empurrando em cima da cama, já desabotoando a minha calça, quando meu pau pulou pra fora, aquela mãozinha deliciosa tocou nele, delicadamente, percorrendo tudo, saco, cabeça, tudo e começou uma deliciosa punheta, posso afirmar, que delicia de punheta! já comi N mulheres nessa vida, de todas as formas que você pode imaginar, velha, nova, lisinha, cabeluda, casada solteira, quenga, santinha, de tudo, mas com certeza aquela foi a uma das melhores da minha vida, então, nesse momento completamente cego e entregue a aquela situação, relaxei e fechei os olhos, enquanto ela fazia o que queria, me punhetava, me chupava, passava a mão no saco, ela sabia o que tava fazendo, certeza! Sentei na beirada da cama dei mais um beijo na boca dela, e comecei a alisar aqueles peitinhos lindos e a alcancei a bucetinha dela bem melada com o dedo, começando uma siririca pra ela, ela so gemia baixinho, ta gostoso tio, não para, levantei, como ela é baixinha, ficou quase da altura do meu pau, bateu mais uma punhetinha e chupou de novo, não aguentando mais, avisei que ia gozar, mas ela se fez de desentendida, bateu mais um pouco e pos a boca outra vez, gozei, ah como eu gozei, parecia um presidiário que não via mulher a 200 anos, voou nela, em mim, na cama, no chão, no cabelo, no rostinho dela, parecia um espetáculo pirotécnico, ela olhou pra mim, riu e disse, nossa tio, que bagunça, vou ter que tomar outro banho e saiu, eu fiquei ali mais uns minutos recuperando a respiração e saí dali rápido. Meu deus o que tinha acontecido naquela casa??? As coisas estavam ficando perigosas e saindo do meu controle. Resolvi dar um basta naquilo o mais rápido possível, mas teria que ser com jeito e não poderia ser ali no comércio.
Passado alguns dias daquela loucura, evitando ela de todo jeito, o irmão dela me passa um whats pedindo que levasse o carro dele para o mecânico que depois ele passava lá e acertava tudo, ok, sem problema. Fui ate lá para conversar com a mãe dele, combinar o horário que eu ia pegar o carro e tals…no meio da conversa, kelinha pula na frente da mãe dela e com a mãozinha na cintura, da a ordem, “eu vou também, na ausência do meu irmão, quem cuida da frota sou eu”, rimos, ok a sra que manda madame, eu já comecei a ter certeza que aquilo não ia dar certo.
Na hora combinada, fomos, um mais sem graça que o outro no carro, sem dar uma palavra, ate que ela dispara, “tio”, eu disse, oi? “Eu adorei o que aconteceu outro dia”…na hora eu resolvi que não teria melhor momento para a tal conversa, e disparei, kelinha, você é muito lindinha, muito gostosinha, mas não podemos mais fazer nada daquilo, você é só uma menina, você tem que fazer coisas que as meninas da sua idade fazem, não coisas de adulto, acabou, chega, tira isso da sua cabeça”, tenho muita amizade com seu irmão, ela abaixou a cabeça e começou a chorar no cantinho do banco,” mas eu te amo tio”!, o lindinha, não chora, tenta me entender, isso pode dar uma confusão danada, você sabe disso…e veio se deitar no meu peito, de novo. Mas, como o improvável sempre acontece, mulher quando quer uma coisa ninguém segura, ela encheu a mão no meu pau de novo, que respondeu endurecendo na mesma hora, fiquei sem reação. Graças a deus chegamos na oficina, achei q tava salvo. O mecânico mora com a mãe num barracão junto com a oficina. Chegamos e a velha disse q ele não estava que esperássemos um minutinho, quando a kelinha pediu para usar o banheiro, que ficava bem na porta do lado direito, de forma que de onde eu tava, podia ver o banheiro…a velha saiu pra lá e a kelinha foi pro banheiro, quando não, a kelinha abre a porta e faz aquele gesto com o dedo me chamando de novo…suei frio, relutei, ela juntou as mãozinhas e sussurrou, vem, por favor!” , não tinha jeito, ou vai ou racha, se demorasse ia por tudo a perder…Naquele ponto não dava mais pra retornar, eu estava totalmente enfeitiçado por aquela safadinha…olhei pra um lado, olhei pro outro, olhei pra fora, e entrei no banheiro, a danadinha, já veio tirando a minha calça e chupando meu pau com maestria, exatamente como tinha sido na casa dela…na hora que a brincadeira tava ficando boa, eu ouvi o mecânico chegando e a velha dizendo que estávamos esperando ele, me ajeitei e saí do banheiro, distraindo ele para que ela pudesse sair dali rápido…assim fizemos, e deu tudo certo.
Quando a gente pensa que tudo já está perdido e não pode piorar mais, não sei de que forma, a danadinha descobriu meu zap e começou a me atormentar, me mandando foto dela peladinha, de biquíni, fazendo biquinho, de todas as formas…num determinado momento, eu trabalhando quando olhei para a rua e a gostosinha fez um gesto com o celular dando a entender que era para eu ver que tinha alguma coisa urgente para me dizer. Dessa mensagem, veio o que eu jamais poderia imaginar aquilo, ainda mais vindo de uma menina daquela idade, ela disse “ eu quero dar pra você, se vira, eu vou ser sua!”. Essa mensagem me tirou do eixo, precisei inventar uma desculpa qualquer pra sair dali e respirar um pouco…
Ainda dentro do caos em que eu tinha me enfiado, me veio um convite do irmão dela para irmos todos para a fazenda no fim de semana que ele iria inaugurar um forno a lenha que ele tinha feito e tals. De novo eu sabia que isso não dar certo…ou ia dar certo demais.
Chegamos, um lugar ate bem simples, com poucos quartos mas uma sala grande que dava pra espalhar muitos colchoes.
Descarregadas as tralhas, descemos para um riachinho que tinha atrás da casa, eis que me surge, a kelinha, com um biquíni azul de lacinho e sutiã branco, meu deus, tava demais!!
Cerveja pra la, churrasco pra ca, todo mundo muito alegre brincando, e numa dessas brincadeiras no riacho, a kelinha pula no meu colo, me abraça, e sussurra pra mim, “é hoje!” e me largou, tive que mergulhar para esconder o volume do meu short, assim fiquei submerso por vários minutos imaginando o que aquela vadiazinha estava planejando…
A tarde foi caindo, as pessoas foram se recolhendo pra dormir já com muita cerveja na cabeça, ficando so, eu, a kelinha, a noiva do irmão dela e um outro rapaz que também não se demorou pra entrar, ficando só eu e ela conversando na varanda, o ultimo que entrou foi a senha…ela mais que depressa me pegou pela mão e disse, “me segue”, dei mais uma olhada pra ver se não vinha ninguém e fui, uma casinha num nível mais baixo da casa, onde naquela semana o caseiro tinha ido embora da propriedade.
Entramos, no bater da porta, kelinha pulou no meu colo de novo, me dei um beijo, e fez sinal para entrarmos em um quarto que estava com lençol na cama ainda que o caseiro tinha deixado…tudo muito arrumadinho e limpinho, no quarto, abracei kelinha e ela se jogou na cama, me fazendo cair por cima dela em um delicioso beijo na boca, fui descendo, tirando um peitinho de cada vez de dentro do sutiã, beijando, lambendo, apertando, e meu pau encaixado na bucetinha dela, ainda coberta pelo biquíni, levantei, ela tirou meu short e bateu uma punheta pra mim, deitei ela de novo por baixo de mim, com as perninhas dela nas minhas costas, e fui beijando e lambendo aquele corpinho delicioso que não saia da minha cabeça desde a casa dela, bem devagar…ate alcançar a bucetinha dela, mordi o laço do biquíni dela e puxei, olhei pra carinha de aprovação dela que passava a mão na minha cabeça, quando o biquíni finalmente saiu, aquela xoxota novinha parecia querer me engolir, bem meladinha, e apertadinha, passei a mão por cima, pus a cabeça e comecei a chupar e lamber, minha gatinha nessa hora estava em êxtase, aaaai tio, que gostoso, você é muito gostoso, me lambe”, me faz sua…” fiquei ali naquela bucetinha deliciosa e melada por um tempo, bati uma punheta so pra firmar o pau, olhei pra ela, e perguntei, tem certeza? “tenho, quero muito, meu amor”, encostei a cabeça do pau na portinha e fiquei pincelando, como era muito apertadinha, tive que ter muita calma e cuidado, fui indo ate que entrou todo, ela gemeu gostoso, fui mexendo devagarinho pra me ajeitar la dentro, e comecei os movimentos um pouco mais rápidos, quando ela disse “ vem tio, come a sua lindinha, eu sou toda sua, mete tudo” eu dei uma estocada mais forte que eu quase gozei, fiquei ali mais um pouco e levantei, pegando ela no colo, como ela é muito magrinha, quase levantei com uma mão só… sentei ela em cima de mim, e deitei , a danadinha já tava totalmente a vontade, começou a me cavalgar e falar palavras que eu nem lembro, tão maluco que eu tava. Me cavalgou por vários minutos, seus gemidos nunca mais saíram da minha cabeça, nessa hora o tezão já estava muito além da estratosfera e já não ouvíamos nada do lado de fora, se alguém entrasse a merda tava feita, nisso, kelinha saiu de cima, e de pé ficou de frente para uma cômoda e de costas pra mim , e disse baixinho “vem, eu quero assim, igual no filme”, nem perguntei, segurei na cinturinha ela e me ajeitei pra entrar de novo, entrei e comecei a meter passando a mão naquela bundinha deliciosa, abrindo, alisando…nos meus sonhos mais remotos eu jamais poderia imaginar fazer sexo com uma garota daquela idade, com tanta certeza do que queria, e que fosse com tanto tezão… quase q instintivamente, passei a mão na nuca dela e dei um puxãozinho de cabelo, nessa hora eu senti a bucetinha dela morder meu pau de tanto tezão, gemi mais alto, ahhh delicia, rebola gostoso, lindinha, só ouvia o gemidinho baixinho dela e o atrito do meu pau nas paredes da xotinha dela, fiquei ali metendo um tempo, rápido, porém com calma para não perder nenhum segundo daquele momento, e anunciei q ia gozar, ela saiu e ajoelhou embaixo de mim, como se quisesse receber a porra toda de uma vez, gozei, ahhhhh menina maluca, que tezão….puta merda kelinhaaaaaa, exatamente como da outra vez, um espetáculo, voou na carinha dela, no cabelo, no chão, em mim, na cômoda, em tudo, ela levantou toda gozada, e riu, aqui não tem chuveiro pra eu tomar outro banho” eu falei, e agora? e saí procurando algum pedaço de toalha nos armários, ate que achei, sentei na cama pra respirar enquanto ela se vestia e se ajeitava também, me disse “ eu te amo, tio” e saiu…

Enquanto eu tentava voltar do coma, eu escuto a mãe dela chamar, keli, que c tá fazendo ai embaixo menina? “ eu só vim ver como tinha ficado a casa, ate que ficou arrumadinha né? e riu,” “E de biquíni ainda menina, deve tá molhado, entra logo, vai tomar um banho quente, rápido”…esperei o silencio absoluto na casa para sair e fui pro riachinho me lavar e acalmar os ânimos, graças a deus, fomos embora no dia seguinte, senão ia acontecer tudo de novo…
Detalhe, a Kelinha existe de verdade…mas desse jeito, só na minha fantasia.

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11 Comentários

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  • Responder beto ID:8efhf7hd9i

    Parabéns otimo conto

  • Responder Lobo ID:da4kjjnckmh

    Já passieu por isso tem vizinha que mora de casa de aluguel o cara fez as casas de frente às janelas as me deparar com um novinha me olhando

  • Responder Meire ID:3ojg28glhrb

    muito da hora

  • Responder Saudoso ID:40vop5np20d

    Perfeito também sou escritor.., tenho alguns nesse estilo publicado… Vc tem telegran

    • Anônimo ID:1dse8jieqz62

      tenho sim, bora trocar uns entao

    • Saudoso ID:40vop5np20d

      @hessthomas

    • Anônimo ID:10z0pl9y5oox

      Desculpe nao conheço bem de tecnologia, como te localizo por esse @ voce me passou? Isso é no telegram?

    • Saudoso ID:40vop5np20d

      Sim telegran baixe e me procure lá @hessthomas

  • Responder Mr. B ID:46kpls5rfij

    Que conto maravilhoso! Escreves muito bem.

  • Responder Anônimo ID:1rer4dnh

    Então infelizmente você não transou com ela? Sinto muito KKKKKK

    • Anônimo ID:1dse8jieqz62

      não, mas eu criei um conto tao surreal tao completo que agora eu acho ate estranho passar na porta da casa dela, como se realmente tudo tivesse acontecido…kkkk