Meia Irmã Sorrateira

Muito se diz sobre o abuso de homens em relação as mulheres ou menina, porem, pouco se diz sobre mulheres que também abusam de crianças e se respaldam pela senso comum de que apenas homens são "pervertidos". O que vou contar aconteceu comigo na minha infância, adolescência e que formou meu amadurecimento sexual.

Meu nome é Venâncio Junior, atualmente tenho 27 anos, sou o irmão do meio de três filhos, porem, quando meu pai casou-se com minha mãe, ela já tinha uma filha, Jucilane, e depois, vio eu, e minha irma que somos filhos do meu pai.

Eu não me lembro ao certo quando tudo começou, o que sei é que com meus 10 anos de idade eu era violentado pela minha irmã. Ela era 7 anos mais velha do que eu, nós ficávamos sozinhos em casa na parte da tarde, ela inventava de brincar de "cabaninha" que consistia em construirmos uma barraquinha com uma lona de piscina de plastico, cabos de vassouras, e caixas de papelão… Construímos na varanda, entravamos, e lá ela me fazia chupar seus peitos, colocar minha mão na bocetinha dela, siririca-la, ela me chupava e me mandava passar o pau nela, me deixava nu e me mandava esfregar nela.

Jucilane era gorda pra sua idade, branca, baixinha, tinha um cabelo cumprido liso preto, meio oriental, tinha seios fartos, um bundão que quando ficava em cima de mim, eu desaparecia, umas pernas bem pelancudas, ela se mexia em cima de mim, o corpo todo tremia. Eu odiava aquilo, só gostava quando ela me chupava e enfiava o dedo no meu cu, fora isso, eu chorava esperneava, não queria mamar o peito dela, colocar a mão na boceta dela, ela me mandava esfregar meu pau na xoxota dela, eu detestava, minha barriga ficava toda molhada, ensopada com o gozo dela… PQP, eu odiaavaa, morria de nojo! Ela dizia que eu "era o homem da casa" e que era isso que os homens faziam com as mulheres, que era pra eu para de frescura, me desafiava questionando se eu era homem ou não. Eu ganhei um vídeo-game do meu avô, ela escondia, e so me devolvia se eu chupasse a boceta dela, me obrigava a mamar, lamber, chupar seus peito enquanto ela se masturbava, tentava me beijar, eu me esquivava, ela ficava brava, me batia ou beliscava… Ela abria as pernas e dizia pra eu beijar a perereca dela que ela me devolveria o vide-game. Quando eu não queria colocar a mão na boceta dela, Jucilane pegava um dos meus pés e ficava roçando ele na xoxota… Eu tinha aversão daquilo, a sola dos meus pés ficavam todas molhadas, me dava uma agonia tremenda!
Mais tarde nós ganhamos um cachorro, e ela dizia que chamaria a carrocinha para leva-lo caso eu não fizesse o que ela mandasse. Eu lambia a boceta dela bem discretamente, quase vomitando, mas ela me mandava fazer direito, e forçava meu rosto contra a boceta gorda dela. Quando eu era menor, eu chorava muito, mas aos poucos fui me submetendo, e ela sentava em cima da minha cara, e me fazia de gato e sapato!

Aos poucos, eu fui aprendendo a curtir e estabelecemos uma relação de troca: Ela fazia o que eu gostava, e eu retribuía no limite da minha capacidade! Jucilane chupava meu pau, meu saco, meu cu, estimulava meus pés com lambidas, mordidas, chupões, e violava minha castidade anal com um fio terra dos deuses, com 10 anos, eu num tinha uma prega mais… Jucilane começou no banho, me mandava abrir as pernas e estimulava meu cuzinho com a unha. Depois, começou a penetrar com o dedo mindinho, eu sentia a unha arranhando minhas pregas, tentava me esquivar, mas ela caia de boca no meu caralhinho… Eu não resistia, e meu cuzinho guloso sugava o dedo dela pra dentro. Apos levar a primeira dedada, todas as outras eram bem vindas, eu amava ser chupado, e delicadamente penetrado, mas odiava ter que retribuir. Jucilane me penetrou com muita coisa, alem dos dedos, acho que toda a bolsinha de lápis dela deflorou meu cuzinho: Lápis, canetas, corretivos, canetões, enfim… Por diversas vezes nossos pais chegavam, e viam os materiais escolares dela jogados no chão da varanda ou no sofá, brigavam com ela, por Jucilane deixar tudo jogado, mal sabiam eles que ela usava aqueles objetos cilíndricos para se masturbar e foder a bundinha do seu irmão mais novo.

Jucilane me dizia que meu pai abusou dela por diversas vezes, fazendo ela chupa-lo com o pretexto de que ele estava ensinando ela a namorar, que ele chupou a bocetinha dela, ensinou ela a beijar, gozou nos peitos dela, na boca, que passava o pau na xoxota dela com foça e que não tirou sua virgindade porque tinha medo da minha mãe leva-la no ginecologista e dar alguma merda. De acordo com ela, no começo, ela não gostava, mas depois, passou a gostar, e quando eu nasci, ele parou de fazer. Eu não acredito muito nisso, meu pai, não parece ser o tipo de pessoa que faria um negocio desses, porem, do mesmo jeito, que, provavelmente, quem ler meu relato vai achar que é mentira, eu considero o que Jucilane me disse, pois só a gente mesmo, sabe de nossas verdades.

Ela me contou também que se masturbava ouvindo nossos pais transarem e, que eles faziam muito barulho. Revelou que viu o dia em que "eu fui concebido": Que meu pai tava comendo minha mãe de quatro, intercalando entre o cu e a boceta, tirou a camisinha para ficar mais gostoso, minha mãe resistiu, disse que não, que ela poderia engravidar, que era pra ele comer só a bundinha, meu pai foi teimoso, gozou no cu, mas também gozou na boceta, e eu nasci!

De acordo com Jucilane, quando minha mãe descobriu que ela estava gravida, eles brigaram, e nas entre linhas, ela mencionou o fato que relatei anteriormente… Disse também, que ate o 6º ou 7º mês eles transavam muito, sem parar, e que minha mãe tinha muitas dores nas costas quando estava gravida de mim, e eles diminuíram a frequência, e que quando faltavam uns 3 dias para eu nascer, foi a ultima vez que meu pai abusou dela. Ela contou que ja fazia tempo que meu pai não transava, e estava doido, e ele a estuprou no sofá da sala, enquanto minha mãe descanava no quarto com as pernas para cima…. Em seu relato Jucilane falou que estava deitada no sofá só de camisola, assistindo tv, quando meu pai chegou do trabalho, à viu, foi pra cima dela, a dominou, fez com que ela a chupasse, colocou os peitos dela pra fora, virou ela de bruços, abaixou sua calcinha, cuspiu na cabeça do pau, lambuzou seu brioco, e mesmo ela se debatendo, resistindo, ele a amordaçou e empurrou o pau pra dentro do seu cu, à enrabando sem dó… Jucilane afirmou que ele deu umas 5 bombadas e gozou feito um porco. Ela ficou vazando porra, e foi para o banheiro. Depois disso, de acordo com ela, não aconteceu mais nada!

Eu realmente não sei se eu acredito, porque no tempo em que morei com meus pais, nunca ouvi nada dele, nem quando minha mãe engravidou da minha irma mais nova, não vi ou ouvi nada de suspeito, mas os tempos eram outros, pode ser que de fato tenha acontecido, no entanto, tenho minhas duvidas. A impressão que tenho hoje é que Jucilane me dizia essas coisas só pra eu me sentir mais a vontade pra fazer as putarias que ela propunha à mim. Ela só me manipulava com histórias estapafúrdias sobre meu pai pra eu satisfazer os desejos insanos de uma adolescente gorda e rejeitada na escola.

Eu só não intendo o objetivo dela mentir, porque não precisava, era só ela mexer no meu pinto que ele ficava duro. Ela me punhetava, e eu adorava aquela sensação, era incrível… Talvez não sexualizasse a experiencia por ser criança e não ter referencia sexual, mas eu amava os estímulos, a emoção… O jeito que ela me masturbava, a agilidade, a sensibilidade, a precisão, nossa, era ótimo! Ela passava o dedinho na cabeça do meu pau, fazendo um carinho bem sutil, lambia lentamente o buraquinho se onde saia o xixi e dizia que era o "canudinho", fazia biquinho pra chupar meu pinto rosado infantil, me arreganhava no chão do banheiro, me dava um banho de língua caprichado, explorando meu saco e meu furico ate me ouriçar o suficiente para ver meu cuzinho inocente piscando implorando por uma dedada incestuosa. Quando eu era penetrado, eu ficava quietinho, só sentindo a água quente caindo no meu peito, a excitação da punhetinha bem batida, a chupada babada, e a sensação indescritível do dedo se movimentando estimulando o meu intimo… Tudo era muito bom, ate ela começar a me obrigar a retribuir!

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