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Loren, a filha devassa

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Loren
Joel aspira com ardor a fragrância vaginal da bela mulher que se entrega completamente a ele. Ela geme e sussurra para que Joel não pare nem um segundo o que os lábios e a língua dele fazem com tamanha intensidade em sua xana que lhe desperta orgasmos inacreditáveis.
-Meu… meu amor… Joel, me possua! Faça de tudo… de tudo comigo!
– Loren! Loren! Voce é uma mulher fascinante! Eu quero voce como minha esposa! Quero voce como a mãe de nossa criança que nascerá em breve!
– Oooh! Eu… te amo, Joel! Nunca pensei amar um homem tanto assim!

Joel e Lorena se casaram com toda a pompa e circunstancias que uma família de classe média pode ter. Houve um acréscimo da lua de mel que foi patrocinada pelo senador Eudes, amigo da família.

Joel estava iniciando sua carreira de executivo dentro de um grande conglomerado industrial e era homem de confiança do superintendente geral, sr. Rafer.
Já Lorena merece um parágrafo mais extenso. Vamos retornar uns três meses antes.

Lorena é encaminhada até uma ante-sala decorada no estilo minimalista e com uma bela vista pra baia. Perto da parede envidraçada um homem alto e grisalho aprecia a vista. Lorena força um pigarro e o homem se volta, parece surpreso ao vê-la.
– Eu sou a…
– Lorena Dieges! Minha filha biológica…
– Sim. Bem, eu só queria…
– Olha só, Lorena, não me tome por um cruel pai desalmado. Mas, lhe vendo pela primeira vez… eu devo dizer que não sinto nenhum sentimento afetivo por voce, mas…
– Eu também não, senador. Não consigo vê-lo como meu pai… mas sim como um gentil estranho que por acaso vem ser meu pai biológico. Minha mãe que, não sei por que cargas d´agua, me confessou que teve um caso com o senhor, enquanto casada com o Agenor, meu pai de fato, e eu fiquei curiosa de conhecê-lo. Pensei que ía haver choro e lágrimas, mas, é incrível, só o vejo como um cinqüentão atraente qualquer…

– E se eu lhe dissesse que, se eu não soubesse que voce era filha da Laura, eu me sentiria tremendamente atraída pela sua beleza juvenil! Voce deve estar com quê!? Uns vinte anos?
– Quase. Daqui a seis meses e já estou noiva!Ah, acho que o senhor não precisa saber disso!
– Não deveria me importar. Mas, agora me importa sim! Olha, estou precisando de uma estagiária… Isso, se voce quiser alguma ajuda minha…
– Oh não! Não vim aqui pra isso nem lhe pedir pra fazer teste de Dna! O Dudu trabalha na empresa do familia e ficaremos bem! Já temos até apartamento! Acho que devemos deixar isso de pai e filha como sempre esteve. Meu pai é o Agenor, e pronto!
– Ok. Devo dizer que voce se tornou uma mulher muito bela…
– Mais do que a dona Laura!? Que cantada horrível, senador Eudes! E pelo que ela me falou e é verdade, o senhor sabe encantar uma mulher!
– Só as fascinantes, Lorena! Só as fascinantes!

A noivinha de Eduardo sentiu o rosto corar e não conseguiu encarar os penetrantes olhos de seu pai, sentindo-se envergonhada pela onda de calor repentina que passou por seu corpo, lhe umedecendo suas partes genitais. Mas não pode evitar o enrijecimento de seus mamilos.
Sem mais nem menos, ela se vira e se dirige à saída.
– Lenore, querida! Por que voce não volta depois da 17 horas!? Vamos fazer uma pequena comemoração pelo aniversário da dona Geiza. Traga seu noivo e talvez voce mude de idéia sobre o estágio.
Eudes observa o ondular dos imensos glúteos e quando sem se virar, mas já abrindo a porta, sua filha lhe diz.
– Voce sabe muito bem o que vai acontecer se eu voltar aqui…
– Sei sim, minha querida!

Eduardo está dentro do carro, no estacionamento exclusivo daquele complexo ministerial, dedilhando o telefone quando percebe que sua noiva se senta a seu lado.
– E aí, Loren, como foi com o tal político que tua mãe conhecia?
– Nada demais… me ofereceu um estágio. O que voce acha?
– Só se for pra depois do casamento. Nós não vamos ter filhos tão cedo, né? Acho uma boa! É sempre bom ter um político como conhecido… ainda mais um figurão como ele!

Eduardo ficou excitado quando a noiva lhe falou sobre o convite que o senador tinha feito. Assim, após terem seus nomes conferidos pela segurança, eram dezoito horas quando apareceram na porta do gabinete do senador Eudes. O próprio fez sinal com a mão para que entrassem e chegassem mais perto.
– dona Geiza, esta é Lorena, filha da Laura. Se lembra? Pois bem, dê um duro nela porque começa a estagiar aqui amanhã!
– Meus parabéns, dona Geiza! Falei da senhora pra minha mãe e ela lhe manda um beijo!
– Ah, sim! A Laura! Uma lutadora! Era a coordenadora da campanha de seu pai pra vereador pelo partido do senador. Foi uma pena que não conseguiu se reeleger…
– Meu pai não quer ter razão. Só quer ser feliz! É muito… paz e amor!

Logo, Lorena e o noivo estão socializando com os membros da equipe do senador. De repente a noiva de Dudu sente um leve aperto no braço e ser afastada pra um canto.
– Se voce está sentindo a mesma atração irresistível que sinto por voce, vá até aquela porta e me espere em seguida. Tome, aqui está a chave!
– Não! Não posso! Não podemos… Lhe conheci hoje! Além disso voce é meu pai!!
– Voce acredita mesmo que eu seja teu pai! E se Laura estiver mentindo!? Vá, agora!

Lorena também não podia resistir aquele home poderoso, grisalho e belo. Pensou na loucura que ia cometer. Que ia transformar seu futuro marido num corno. E que estaria há poucos metros sendo submetido aos caprichos do seu velhaco pai biológico!

Antes de seguir para o gabinete privativo, Eudes puxou Eduardo de lado e lhe sussurra.
– Dudu, não é! É assim que Loren lhe chama, né? Pois bem… Eu pedi que a secretaria lá embaixo seguisse os tramites relativos a entrada dela aqui no prédio. Ela já desceu, mas só vai durar uns minutos.

Eudes ao entrar não conseguiu ver Lorena devido a escuridão e da pouca luz de fora da ante-sala. Mas, quando ele fechou a porta atrás de si, a fraca luz do abajur em cima da mesa jorrou claridade suficiente pra que ele se deleitasse com as perfeitas curvas daquela estupenda jovem que vinha a ser sua filha.
Lorena estava sentada ereta com as pernas cruzadas em cima da escrivaninha… Inteirinha nua.
Eudes se aproximou embevecido e ao chegar bem perto, sua filha descruzou as pernas e as enlaçou em volta da cintura dele. O beijo foi intenso e apaixonado. A umidade da xaninha dela molhou a calça dele na altura da virilha.
Loren desfez o beijo e se apoiando nos cotovelos foi se deitando pra trás, até se deitar por completo.
– Me chupa, seu velho safado! Me chupa! Que é só isso que deixarei voce fazer em mim! Voce será de hoje em diante meu chupador de xereca e nada mais que isso! Chupa, agora!

A noivinha de Eduardo foi as nuvens com a destreza de seu experiente pai biológico. Edu, seu noivo, era dado aos clichês sexuais, mas nuca se aprofundou neles. Lenore tinha que gozar se masturbando, as vezes na frente dele. E ele demandava sempre que ela o chupasse.

Certa vez tentaram sexo anal e quando já tinha passado o desconforto da penetração para ela, Edu desistiu porque achou que o cuzinho dela era muito apertado e o páu amolecia a cada tentativa.
Loren enquanto goza, fica imaginando como um homem experiente lhe faria estremecer se continuasse onde Edu desistiu.

Eudes sente o corpo da jovem se retesar por uns segundos pra em seguida se soltar ao mesmo tempo em que ela soluça com um largo sorriso nos lábios. Ela ainda acaricia a basta cabeleireira grisalha de seu pai, quando se vê levantada e instantaneamente passa os braços em torno do pescoço do pai e entrelaça as coxas na cintura dele.
Eles voltam a se beijar ardentemente enquanto ele a carrega para o sofá.

Eudes deita Lorena gentilmente no sofá e logo está arriando as calças e a cueca. Ela fica admirada com o imenso volume e logo em seguida com o tamanho da rolona de seu pai, assim que a cueca foi baixada. Ele senta-se aos pés dela, ainda respirando pesadamente.
Loren sem tirar os olhos do imenso cacetão que seu pai segura com uma das mãos, vai se ajeitando até ficar ajoelhada ao lado dele.
– Agora… agora eu sei… porque mamãe deu pra voce! Ela estava curiosa!
– E voce, meu amorzinho, não gostaria de pegá-lo com as mãos e me fazer gozar com sua boquinha!?
– O quê!? Gozar em minha boca? Nem pensar!! Posso até lhe tocar uma punheta! Só isso…
– Como voce quiser minha boneca! Vem aqui mais pra perto pra eu te beijar enquanto voce toca uma punhetinha no papai!

Antes que Eudes terminasse de falar, Loren já tinha apalpado a glande e logo em seguida circundou com os dedos a grossura da torona, sem conseguir fechar a mão completamente.
Ela sente os lábios de Eudes lhe beijando atrás da orelha, pois ela não tirara os olhos do que começa a fazer com a rolona de seu pai. A mão dele passa lhe acariciar a bojuda bunda e os dedos adentram a xaninha. Ela estremece com o toque e não sabe porque sua boca se enche de saliva.
A mão agora deixa a xana com os dedos bem melados e Loren sai de seu estupor, arregalando os olhos e dando um gritinho ao sentir que a ponta de um dedo ter lhe invadido o anus. Ela agora encara o pai, perguntando.
– Que… que voce tá… tá fazendo comigo!?

Eudes responde lhe beijando com fervor. Loren, subitamente, começa a pensar qual a ligação de sua boca estar salivando enquanto segura a rolona dele. E agora esse dedo que entrou mais um pouco em seu cuzinho e a língua dele serpenteando com a sua. Fazendo um resumo, ela se sente totalmente invadida pela luxuria de estar sendo depravada pelo próprio pai, enquanto seu noivo está conversando com pessoas na sala adjacente.

Ao sentir o segundo dedo seguir o mesmo caminho do primeiro, Loren interrompe o beijo e jogando a cabeça pra trás, solta um soluço longo e rouco.
Eudes, com a rola palpitando na mão da filha, tenta mais uma vez beijá-la. Mas encontra o vazio pois nesse exato momento, ela se abaixou pra logo estar com toda a glande dentro da boquinha.
Loren delirando de prazer descobriu enfim qual a relação de sua boca salivar enquanto suga um cacete e com dois dedos lhe fazendo um gentil caricia de entrar e sai de seu cuzinho semi deflorado.
Semi deflorado, sim. No seu delírio, seu anus só será completamente deflorado quando seu paizinho tiver gozado dentro dele.

E foi o que aconteceu logo em seguida. Loren montou de frente pro pai. Ele segurava a base da torona enquanto Loren lentamente ia abaixando as esplendidas nádegas até a boquinha do anus roçar na ponta da glande que já dava espirros de esperma.
Por iniciativa própria, levou uma das mãos até a rolona e a segurou firmemente como seu pai estava fazendo e foi forçando devagar a invasão em seu cuzinho.

O desconforto dessa vez foi mais passageiro e logo Lorena está com uma mão dedilhando a xotinha e a outra apenas com os dedos em volta da tora sentindo o deslizar de entra-e-sai do próprio cuzinho.
Eudes não tinha mais como se conter. A filha sentiu o esperma escorrer por seus dedos
conforme ele explodia de intenso gozo dentro do cuzinho dela.
– Agora sim… fui analmente deflorada!

Quando Lorena voltou do banheiro já vestida e com um chumaço de papel higiênico encaixado no rego da bunda, seu pai já estava recomposto e tinha uns papéis na mão.
– Encontrei umas fichas de admissão. Vamos descer pelo elevador privativo até o andar de baixo. Lá eu te mostro como pegar o elevador o principal dando entender que veio lá da recepção onde foi apanhar essas fichas. Espera uns cinco minutos pra dar tempo pra eu voltar pro salão.
Ele a agarra pela cintura e ela sente o beijo viril de seu pai em sua boca.

O senador Eudes está falando com a dona Geiza quando Loren passa pelos seguranças e se dirige pra onde estar seu noivo, Eduardo.
– Geiza, já são sete e meia. Não deixa de passar das oito essa comemoração. Estou indo pra casa agora.

Três dias depois e já se acostumando com a rotina ( sexo selvagem enquanto todo o escritório está na hora do almoço!) Lorena sente a presença de alguém as suas costas enquanto está de pé escutando as instruções de dona Geiza.
– Oh, olá doutor Joel! Deixa eu avisar pro senador que o senhor já chegou!

Loren olha por cima do ombro e seu coração dispara quando mantém contato visual com os esverdeado olhos de Joel. Ele é bem alto e aparenta ter menos de trinta anos.
– Deixa esse negócio de senhor e doutor pra lá, dona Geiza. Só Joel é o bastante

Ele responde sem tirar os olhos da bela filha de Eudes. Nem mesmo quando ela se afastou e ficou olhando embevecido o suave ondular das nádegas dela.
“- Meu deus! Tô sentindo os olhos dele fervendo em minha bunda! Como um homem como esse vai se interessar por mim!? Que tezão, meu deus! Que tezão! Cacete, não posso pensar assim… Eduardo será meu marido dentro em breve. Não posso cair mais na luxuria, além do que eu e meu pai já caímos! Meu Jesus, não vejo a hora do almoço chegar!!”

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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