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Foram 8x

1236 palavras | 8 |4.61
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1ª Vez:

Atualmente moro em Maceió, mas cresci em Parnamirim no Rio Grande do Norte. Tenho 26 anos, me chamo Edilane. Meu pai era mecânico de barcos de pesca, nas ferias dele, nos sempre íamos para a casa de praia do chefe dele, era uma casa confortável, porem não era uma mansão… A casa ficava em Touros-Rio Grande do Norte, e desde que me intendo por gente nós íamos para lá. Eu minha mãe, minha irma mais velha, e meu irmão do meio
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Eu não me lembro direito se os fatos que vou relatar ocorreram em ferias ou num feriado qualquer, mas o que importa, é que em uma dessas viagens meu pai me surpreendeu. Nessa ocasião o patrão dele tinha comprado uns Jetskis, eram 3 verdes com preto… Quando chegamos lá, ficamos loucos pra andar, e meu pai prometeu que nos levaria.

No outro dia, acordamos e fomos passear no tal Jetski: Eu fui com meu pai, minha mãe foi em outro com minha irma, e meu irmão foi com o Adaulisio (patrão do meu pai e dono da casa). La tem uns mangues, um lugar pra caçar caranguejo, siri, enfim… Fomos ate um desses lugares, e nos divertimos durante a manha quase toda, na hora de ir em bora, as crianças queria pilotar o Jetski, e o Adaulisio deixou. Sendo assim, no caminho de volta pra casa, minha irma voltou pilotando, meu irmão, idem, e é claro que eu também revindiquei meu direito. Todo mundo se limpou, pois estávamos cheios de lama, subiram no Jet e foram indo na frente, e eu como era a menor, na época, tinha 11 anos, demorei mais pra me arrumar porque eu ria muito do meu pai tentando ficar em pé no mangue, ele caia toda hora.

Eu subi no Jet pra pilotar, meu pai sentou atras de mim, ligou o troço, e foi me mandando aclarear lentamente, para irmos devagar… Eu era pequena, tinha que me esticar pra alcançar o guidom e me esforçar para coordenar pra acelerar o Jet. Acho que eu dei uma empinada na bunda e acabei excitando meu pai ou ele ja tava excitado me assistindo catar siri no mangue por que eu tinha que ficar de quatro, enfim… Não sei o que aconteceu, mas algo despertou o desejo do meu pai em relação a mim naquele momento.

Hoje, eu conto, mas na época, eu nem me atentei, nem vi malicia na atitude dele, pra falar a verdade, eu nem senti que ele estava excitado, só digo isso, porque dada as circunstancias, é certo afirmar que para um homem fazer o que ele fez, é porque ele estava muito excitado. Talvez, na época, eu tenha achado um pouco estranho, porque aquilo nunca tinha acontecido antes… Não que eu me lembrasse ou tivesse percebido. Mas enfim, vamos aos fatos!

Enquanto eu acelerava ele começou a passar a mão nas minhas pernas, na minha cintura, começou a puxar minha calcinha atolando ela toda na minha bunda. Ele enfiava a calcinha dentro do meu rego, e depois, fingia que estava tirando abrindo minhas nádegas… Eu fiquei meia atordoada, não sabia o que estava acontecendo, tentava tirar a mão dele, mas ele fingia que estava brincando e voltava a me bolinar: Passou a mão nos meus pequenos seios, barriga, e por fim, violou minha integridade dedilhando minha castidade por cima da calcinha. Eu senti um arrepio, um choque, um puta susto, fiquei perplexa, assustada, sem ação, não sabia o que fazer… Minha mãe, e meu irmão eram dois pontinhos lá na frente que se distanciavam cada vez mais.

Eu estava meio em pé, quase empinada pra ele, e eu sentei no momento em que senti a dedada tentando escapar, como uma advertência, para que ele parasse, mas meu próprio pai estava determinado a corromper minha inocência.

Quando sentei, ele se aproximou mais de mim, me pressionando contra o tanque do Jet e seu corpo, eu não consegui fechar minhas pernas, pela lateral da minha calcinha ele começou uma jornada incestuosa explorando minha boceta fazendo movimentos circulares no meu grelo imaculado. Eu tentava resisti, mas não olhava pra trás, não queria ver o rosto dele, é estranho explicar, mas eu fiquei paradinha… Os poucos, foi ficando deliberadamente bom, quando ele estimulava o lugar certo, meu corpo não conseguia disfarçar a nova descoberta, e eu reagia com suspiros nervosos, ofegância aflita, reboladas sutis, e ele percebia, e ia atras do cantinho que me fez reagir novamente. Eu não sabia o que pensar, tinha certeza de que era errado, mas aos poucos, foi ficando irresistivelmente bom.

Eu nunca tinha me masturbado ou me esfregado em nada, era totalmente leiga, pura, virgem, inocente. A xoxota pra mim, era só pra fazer xixi, nem imaginava que ela poderia me causar aquele tipo de sensação, eu era uma criança… Mas não pro meu pai, não sei o que deu nele, que ele achou que era hora de abusar de mim. Não sei se eu fiz alguma coisa, se eu provoquei de alguma forma, se era porque eu estava evoluindo anatomicamente e isso o excitou ou se ele já estava planejando, enfim… O que sei, é que descobri o prazer da masturbação pelas mãos do meu próprio pai.

Em meio à uma deliciosa confusão física e mental,sentindo uma satisfação profunda, mesmo diante de toda a minha resistência, fruto do medo, do susto, da surpresa, eu me entreguei, deixei acontecer, e recebi o carinho profano que meu pai tinha pra me dar. Eu com a perninha arreganhada, segurava o braço dele com força, escondidinha minha cabeça próximo a axila dele, e me entreguei as dedilhadas do meu pai. Sorria aflita, gemia, lamentava, resmungava, sussurrava, acho que eu ate chorei, mas não sei dizer se foi de alegria, culpa, emoção ou tristeza… Sentir o dedo do meu pai estimulando minha bocetinha, me fez sentir tesão pela primeira vez. Pode ser um tabu, eu posso ter me assustado, ele pode ter abusado sexualmente de uma criança, mas hoje, relembrando, eu sei que foi bom.
Ele ficava me dizendo que estava limpando, tirando a lama do mangue da minha calcinha, qu tinha que lavar, que eu estava suja, eu rebolava na mão dele, cheia de vergonha e constrangimento e só respondia: "uhumm". Provavelmente, devo ter babado toda mão dele com meu melzinho. Ele fazia com muita sutileza, delicadeza, afeto, carinho, beijava meu ombro…

Contando assim, parece que demorou uma eternidade, mas não, foi bem rápido. Eu não sei se ele colocou o pau pra fora, nem se eu peguei, e nem se ele gozou, mas o que sei, é que quando terminou, ele me mandou pular no mar, acho que foi pra me limpar. Ele deve ter gozado em mim, e eu nem vi!

Quando chegamos na praia, eu estava feliz por ter acabado, me livrado do medo, do incomodo, da sensação de culpa, enfim… Mas por outro lado, queria aquela sensação de novo, não com meu pai, necessariamente, mas o sentimento intenso, o anseio, a sensação eu queria que continuasse.

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8 Comentários

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  • Responder Fpm ID:1cwo5f2h6pxe

    Imagina essa história sendo contada pelo pai

  • Responder Jb ID:v00m10jq

    Sou de Natal rn belo conto quase gosei

  • Responder Victor ID:5pmowgw3t0i

    Conto maravilhoso muito bem contado eu também sou de Maceió seria um prazer conversar com você

  • Responder Ln ID:7xce6rqhrj

    Continua! Adorei a forma que você detalha tudo!

    Conhecidencia, também sou de Maceió

    • Anônimo ID:ona09ljfic

      Também sou de Maceió meu e-mail [email protected] se quiser conversar

  • Responder [email protected] ID:16mhpue7opek

    Excelente, continue por favor

  • Responder augusto ID:8ef6vikk0b

    Parabéns!
    Continua contando pra nós.
    Da continuidade no conto , mais com o seu pai.

  • Responder PaiSafado ID:1dcxuskgdhep

    Telegram…@incesto49