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Chuva de prata com champgne

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Estou aqui para relatar mais uma maravilhosa noite de amor com sexo intenso e entrega total. Fomos no domingo último, ficar juntinhos, uma vez que por motivos de trabalho, ela não pode sair comigo na sexta e sábado. Logo de madrugada, a levei para trabalhar, indo busca-la acompanhado de seu filho no final de seu turno. Durante o dia, fomos nos provocando mutuamente com palavras excitantes, relembrando momentos vividos pela gente, deixando o prazer a flor da pele. Após um breve descanso em sua residência, fomos para nosso motel, acompanhados com uma garrafa de champagne. Chegando a suíte, solicitei pelo interfone duas taças e enquanto não fomos atendidos, trocamos sutis beijos e afagos. O clima aumentava, indicando o quanto prazeroso seria o nosso encontro carnal.
Servida o néctar dos anjos, devidamente filmado, servi um pouco da bebiba usando seu corpo como taça, segui as gotas ousadas que percorreram seus seios enrijecidos, indo alojar sorrateiramente em seus lábios, onde separei-os com minha boca, sugando com fervor, desferindo golpes e saraivadas de língua, fazendo seu corpo arquear, sufocando-a com meu pau todo duro e latejante, que ela sorvia como fosse um picolé de champagne. Tentei sem êxito enfiar o cacete na taça de champagne para fazer beber como fosse um canudo erótico. Entre um gole e outro, pediu-me com a voz embarcada de tesão para arremeter, o que fiz como precisão cirúrgica, fazendo cadenciadamente a penetração sem pressa, fazendo ela ebulir de prazer e muito tesão. A excitação era tamanha que tive que me segurar para não derramar as fartas golfadas de néctar de porra adentro. Um tempo depois pediu-me para vestir de camisinha o que logo mais iria engolir com uma sentada magnífica, rebolando e cavalgando como uma amazonas. Mexia com tamanho assanhamento, fazendo sua buceta engolir cada pedaço do pau em brasa. Não tardou para encher a camisinha de gala, fazendo parar somente após ela gozar gostoso. Não satisfeitos, repousamos sobre o outro e provocando seu grelo, com os dedos a fiz gozar aos borbotões, fazendo espirrar grande quantidade de gozo feminino, chuva de prata em nossos corpos e rostos, isso acendeu-me novamente, o que fiz em seguida foi cravar com fúria meu pau, fazendo-a xingar-me, para gozar mais outras tantas vezes. Era muito beijo na boca, sussurros no ouvido.
Uma pausa merecida, conversamos várias coisas, enquanto eu tomava toda a garrafa. A gente não desgrudava um só momento, carinhos abraços e beijos.
Muita sacanagem envolvida em lascivos embates, luxuriamente envolvidos, fomos para o terceiro Round da sua dupla jornada de terceiro turno. Pequei seu brinco de argola e coloquei no cacete enquanto enfiava firmemente, metia com vontade, comia com fome, como fosse a última vez que faria, assim como foi na nossa primeira vez. Ela colocou o uyro brinco sem seus seios, como um grampo de mamilos e falou-se, lembrando, o porque não mais introduzia outras coisas em sua receptiva buceta. Levantei e peguei a garrafa vazia e meti sem sua buceta, nisso meu cacete endureceu novamente e indo e vindo, fizemos um sexo intenso e gostoso, prazeroso com ternura e muito amor. Ela pediu me para jorrar porra na cara, lambuza sua safada de mel amor, pedia-me, joga tudo nos seios. Quase não aguentando mais, saquei de sua castigada xoxota, e batendo uma punheta freneticamente soltei num certeiro jato nos olhos, boca, pescoço e seios. Deitei me sobre ela nadando meu corpo quente em minha recém larva quente de gozo, beijando sua boca fazendo ela uma mulher feliz e realizada.
Segunda ficamos juntos fazendo outras coisas, relembrando nossa noite e após o almoço fui trabalhar e ela descansar. Agora fico aqui torcendo para logo novamente termos um encontro como sempre inédito.

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