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Carol transando com dois jovens virgens

5378 palavras | 2 |3.86
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Sou a Carol, todos já devem ter lido minhas aventuras através do site. Já contei que estou com 27 anos com tudo em cima, seios pequenos, coxas e pernas grossas, uma bunda dura e cheia fazendo os homens virar e recebo muitas cantadas. por isso.
Tinhamos viajado sozinhos para descansar, sem nossos filhos, e quem sabe para vivenciarmos novas aventuras, juntos ou eu somente.
Estavamos no sul, onde as praias são maravilhosas. Fomos até Bombinhas, onde resolvemos ficar, pois as praias são mais selvagens e encontramos jovens surfistas.
Estavamos caminhando pela orla e lá que conheci Márcia, seu filho Bruno e o amigo dele Felipe.
Márcia era de São Paulo, tinha alugado uma casa junto com sua irmã e o marido dela, bem a beira do mar, para passar as férias.
Apesar da imensidão de praia para ficar as pessoas se reuniam perto da única barraca de praia existente, para poder tomar uma água, ou comer alguma coisa, e também por causa da ducha com água doce que o dono da barraca pôs para os fregueses. Foi ali que nos conhecemos. Comentamos sobre a beleza da praia, e ela me perguntou de onde eu era por causa do sotaque e assim começamos a conversar sobre amenidades. De um papo cordial na beira do balcão ela me perguntou se eu estava sozinha e se não queria sentar com ela para gente continuar conversando. Achei ótimo, pois já estava de saco cheio de praia deserta sem ninguém para conversar. Peguei minha canga e estendi ao lado da dela. Senti nessa hora que atraí a atenção dos garotos, que disfarçadamente notavam as minhas formas. Naquela manhã eu estava usando um biquíni branco e azul, que deixava de fora quase toda a minha bunda, e por isso achei normal a agitação. Márcia também percebeu os sorrisos, e fez uma pequena chacota com os dois meninos dizendo que os homens entram na adolescência para nunca mais sair. E depois emendando, disse que ainda teriam de comer muito feijão com arroz, para um dia terem uma mulher que não fosse de papel. Os dois riram de nervoso, e quase se enterraram na areia de vergonha. Márcia era uma mulher simpática e despachada, dessas que não ficam com muita frescura em dizer as coisas. Gostei dela de cara.
Ficamos num papo gostoso, regado cerveja, quando resolvi de ir ao mar pra fazer um xixi. Márcia também se levantou, dizendo que ia pegar mais cervejas.
O mar é um pouco agitado, e mesmo pra quem sabe nadar requer cautela. Os meninos já estavam ambientados e nadavam depois da arrebentação. Para não ficar na cara o que eu estava fazendo, e também para dar tempo pro xixi sair, resolvi dar um mergulho. Que engano. Fui traída pela profundidade do chão e o retorno de uma onda me tragou para o centro de uma nova onda que se formava, e assim fui arremessada tomando um caixote daqueles desconcertantes. Levantei tossindo água e tentando retirar o cabelo com areia da minha cara. Uns cinco segundos se passaram e quando me recompus notei que os meninos olhavam para mim, mais fixamente para os meus seios, que só então notei, estavam completamente a mostra.
Voltei para casa lembrando da imagem, do rosto daqueles dois, olhando pra mim naquela situação. À noite contei a história ao Carlos, ele achou graça, e me recomendou mais cuidado com o mar. Brincou dizendo que os garotos deviam me homenagearno banheiro àquela noite.

De alguma forma isso fez com que eu ficasse molhada pensando em ter aqueles dois meninos me dando prazer. Imaginando o que eles tinham achado de mim e pensando no meu corpo enquanto batiam suas punhetas naquele dia.
Márcia era a primeira, e até então, única pessoa que conhecia na cidade, e marcamos de nos encontrar na praia no dia seguinte, afinal era bom ter alguém para conversar. Por tudo que tinha acontecido, não teve como não lembrar dos garotos na hora de escolher o biquíni de manhã. Inicialmente eu tinha pensado em um preto, de crochê, que me cobria um pouco mais, mas então resolvi colocar um branco, de lacinho que eu não usava há muito tempo por achar pequeno demais. Além disso o forro era uma porcaria e quando ele molhava acabava ficando semi transparente e dava pra ver um pouco da minha xaninha. No meu íntimo, sabia que queria provocar os garotos, pois sempre gostei de meninos mais novos. Fiquei preocupada com o que Marica iria achar.
Cheguei na praia só Márcia estava na areia e os meninos ainda estavam dormindo. Ela viu o tamanho do meu biquíni e brincou dizendo, que infelizmente ela não tinha mais condições de usar um daqueles, mas que achava lindo biquínis fio dental, e completou dizendo que assim eu acabaria matando os meninos. Nós duas rimos.
O Sol estava ótimo e aproveitava a oportunidade para acertar a marquinha do biquíni, que ia ficando menor. Às onze horas, os meninos chegaram à praia juntos com a irmã de Márcia e seu marido. Confesso que na hora me senti um pouco mal, com os olhares de poucos amigos com que a irmã dela me olhou, mas depois pensei: quer saber? Dane-se. Eu nunca mais devo encontrar essas pessoas de novo. Se ela me achou vulgar, se me achou uma vadia o problema é dela. Aí nessa hora, fiquei com raiva de ter sido repreendida por aquele olhar e para provocar me levantei e resolvi ir pra água bem devagarinho, que era pro marido dela poder ver bem a minha bunda. Na água os meninos já se divertiam, e desta vez fui mais cuidadosa ao entrar. Passei a arrebentação e com o movimento do mar, fui chegando mais perto dos meninos. Minha chegada fez o assunto acabar e então, para descontrair comentei que o mar estava mais calmo, e que naquele dia não teríamos acidentes. Os dois riram sem graça. Apesar do tamanho, os dois ainda não tinham a menor idéia de como falar com uma mulher e acho que era isso que eu gostava naquela situação. Da inexperiência, da inocência deles.
Num movimento rápido dei um mergulho e depois me levantei rápido, fazendo com que meus peitos quase desnudos naquele sutiã transparente, passassem propositadamente da linha dá água. Sorri para eles e nadei de volta para areia. Os meninos ficaram me secando enquanto caminhava de volta para a areia. Pouco me importando com a recalcada da irmã da Márcia, e fingi não ver quando o marido dela me acompanhou com os olhos.
Quando foi chegando perto das duas horas, o pessoal começou a se agitar para sair da praia, para ir almoçar. Márcia me convidou pra comer com eles, mas não me senti à vontade pra aceitar, e pra não ficar chato disse que tinha um compromisso ainda aquela tarde. Combinamos então uma nova praia para o dia seguinte e disse a ela que iria conhecer meu marido, pois o dia seguinte era um sábado.

À noite Carlos perguntou como tinha sido meu dia e lhe contei como tinha me exibido para os meninos inclusive o marido da da irmã da Marcia não tirava os olhos de mim quando vim caminhando. Falei do papo com a Márcia, que ela era legal e que ele iria conhecê-la no dia seguinte. Falei que tínhamos até mesmo falado sobre contos eróticos e que eu era bem safada no sexo, contei sobre algumas das minhas aventuras ela me olhava de boca aberta e falava que bom vocês curtir sexo e não haver ciúme entre vocês. Acabamos nosso jantar e fomos para a cama onde acabamos transando .Na manhã seguinte, levantamos cedo tomamos café, arrumamos as coisas pra passar o dia na praia, e partimos. Chegamos à praia sem tocar no assunto.
Márcia novamente estava sozinha. Apresentei-a ao Carlos e ficamos bebericando umas cervejinhas, enquanto Carlos preferiu um vinho. .
A irmã de Márcia então também apareceu no portão e de longe ficamos observando uma conversa com rostos sérios, seguida de abraços. Com certeza não eram boas notícias. Márcia entrou e uns vinte minutos depois apareceu novamente no portão. Um pouco abatida ela veio até nós e disse que infelizmente o sogro de sua irmã havia falecido e que ela teria de nos deixar naquela tarde, pois ia leva-la até o aeroporto, ma s que retornaria sozinha no dia seguinte. Demos os pêsames a família e aquela coisa toda, e no final quando ela já tinha juntado suas coisas da areia disse:
– Os garotos estão ficando. Se vocês precisarem usar um banheiro ou de alguma na casa é só falar com eles….. ……dá uma olhada neles pra mim, disse por fim.
Duas horas depois, estávamos torrando no Sol, Carlos começou com uma história de que precisava ir ao banheiro. Como assim precisava ir ao banheiro?
– Os homens não fazem do mundo o seu banheiro? – perguntei
– Só em alguns casos, e esse não é o caso agora. Vamos lá na casa. Não tem problema usar o banheiro deles.
– Vai lá você e pede então retruquei
– Mas eu nem conheço os moleques amor. Porra, se fosse para você eu daria uma força. Ou então vamos ter que ir embora.
A contragosto pegamos nossas coisas e fomos bater na casa. Felipe recebeu a gente de bermuda e sem camisa. Disse que não tinha problema nenhum em usarmos o banheiro. Lá foi meu marido se enfiando casa adentro, enquanto eu me preocupava em cobrir a bunda com a canga.
Sozinhos na porta do banheiro, Carlos virou-se pra mim e disse:
– Querida me espere um minuto que eu já venho. E me pegando desprevenida, com um movimento rápido puxou minha canga, entrou no banheiro e fechou a porta. Ele sabia que eu estava doido pelos garotos e aquela seria uma ótima oportunidade.
Fiquei sem reação. Estava praticamente nua naquele corredor. Se os garotos aparecessem iam se deparar comigo com a bunda quase que inteira à mostra no meio da casa. Quando eu já ia bater na porta, aquilo que eu previra aconteceu. Bruno apareceu no corredor. Pela sua cara deu para notar que ele não esperava que eu estivesse só de biquíni, ali, em pé no corredor.

Ele me sorriu sem malícia, e me vendo em pé na porta do banheiro, disse que se eu quisesse havia outro banheiro na casa.
Agradeci. Não queria ir ao banheiro, queria era pegar minha canga de volta, e simplesmente não tinha para onde ir. Ainda mais de biquíni pela casa.
Para não ficar sem dizer nada lhe perguntei se ele conhecia o finado e tal, ao mesmo tempo em que procurava me manter de frente pra ele. Me sentia nua no corredor. Para piorar, pelo outro lado do corredor apareceu o Felipe e agora só se eu ficasse de costas pra parede é que minha bunda não ia ser devorada pelos olhos daqueles dois garotos. Senti seus olhares de cobiça para meu corpo e principalmente minha bunda, me deixando molhada e pensando em transar com os meninos
Insolitamente uma conversa de pasmaceiras se estabeleceu naquele corredor e por um momento senti que os garotos estavam se aproveitando da situação. Sem jeito, comecei a mudar o peso de uma perna para a outra, num movimento repetitivo que só me embaraçava mais e meu bikini molhado de tanto que sentia vontade de transar com eles.
O Carlos finalmente saiu do banheiro. Vendo que estávamos todos na porta ainda brincou:
– Estavam todos me esperando?!
O calor no meio das minhas pernas me fazia ficar mais molhadas e aquela situação estava me dando um tesão danado.
Quando saí do banheiro não havia ninguém lá. Andei pela casa e chegando a sala, encontrei o Carlos sentado com os garotos, junto à uma mesa com tampo de feltro, embaralhando cartas. Percebi também que estavam falando sobre sexos e e algo mais picante que não consegui ouvir.
Naturalmente ele perguntou:
– Quer jogar pôquer querida?
Ia ser difícil me concentrar no jogo, me deixando mais molhada ainda
– Ok! Respondi sentando ao seu lado.
Depois de umas dez mãos de cartas o jogo já estava mais descontraído e Carlos se esforçava para isso, fazendo piadas e mexendo com os garotos. Não demorou a fome apertou. Carlos sugeriu que pedíssemos pizza, o que foi prontamente aceito por todos.
O jogo estava mais animado, os garotos estavam ganhando e então Carlos, safado como sempre e sabendo que estava louca com aqueles meninos ali, sugeriu que apostássemos:
– Pôquer não é pôquer sem apostas. Quanto vocês têm de dinheiro?
Os garotos se olharam meio sem jeito e então Carlos completou:
– tudo bem não precisa ser a dinheiro. Vamos apostar prendas. O cacife inicial de cada um será de dez fichas. Quem precisar de um novo cacife paga a prenda.
Todos concordaram. O clima na mesa já era bem descontraído apesar de os garotos falarem pouco. Em três mãos de carta Bruno perdeu seu cacife e como Carlos havia ganho aquela mão resolveu ditar a prenda:
– Um novo cacife vale uma prenda meu rapaz! Você vai ter que chupar o dedão do pé da Luciana por um minuto!
Aquela frase cortou o ar como se fosse um raio, cheia de eletricidade. O ambiente estava exatamente assim: elétrico. Todos nós enfim rimos e Felipe ficou zombando do amigo.
Sem dar muito tempo para que pensássemos, Carlos ergueu minha perna direita que estava ao seu lado, colocando-a sobre a mesa. Modéstia a parte, gosto muito dos meus pezinhos.
– Vai meu caro, você não tem muita escolha. Aproveita que é um pezinho lindo desse e pensa que podia ser pior: você poderia ter de dançar na boquinha da garrafa disse Rogério.
O garoto totalmente sem graça, segurou meu pé com uma das mãos, e quando vi já estava em sua boca. Carlos e Felipe provocavam: – ainda faltam cinqüenta segundos!
De início, ele estava com o dedo simplesmente enfiado em sua boca. Sem chupar ou fazer qualquer movimentação. Mas pela posição dele, com o rosto para baixo tinha que chupar meu dedo para engolir a saliva de sua boca. Diante daquela situação resolvi provocá-lo. Comecei a mexer com o dedo dentro de sua boca e ele sem poder dizer nada só levantou os olhos o suficiente para ver minha cara de sapeca. Olhando nos olhos dele comecei a forçar a entrada de outro dedo em sua boca, e depois mais outro, e então todos os dedos em sua boca. Todos os dedos de meu pé estavam dentro de sua boca, e sua língua não tinha para onde fugir sem me lamber os dedos. Sob assobios e palmas Bruno retirou sua boca do meu pé. Lancei-lhe um olhar sacana como quem agradece uma gentileza e pela sua cara ele também tinha gostado da experiência. Eu estava ensopada e doida para ser comida pelos moleques.
O jogo recomeçou. A experiência de Carlos pouco à pouco ia fazendo a diferença, e todos nós, inclusive Bruno com seu segundo cacife, fomos ficando sem fichas. Fugi de todas as rodadas seguintes com medo de perder e o Carlos aprontar uma pra mim. Deu certo! Foi Felipe quem acabou ficando sem fichas primeiro. Como Bruno é quem havia ganho aquela rodada coube a ele decidir a prenda de seu amigo. Sem titubear ele disse:
– Você vai ter que chupar o outro pé, só pra deixar de ser malandro.
Eu que já estava com a boceta ensopada por toda aquela situação. Simplesmente levantei a outra perna, mas dessa vez, ao invés de deixar os dedos apontando para cima, forcei o pé para que ficasse chapado. Felipe não sabia o que fazer e era isso que eu queria. Levantei então, somente o dedão e ele esperto entendeu que era ali que ele ia chupar. Baixou a cabeça e começou. Dessa vez um silêncio tomou conta da sala por um minuto até que ele terminasse.
Para quebrar o gelo disse rindo, que estava me sentindo uma rainha tendo os pés beijados daquela forma. Os dois estavam excitados com a brincadeira e a pizza chegou para dar uma acalmada nos ânimos.
Carlos pagou a pizza e os dois foram a cozinha pegar os pratos.
Foi então que Carlos chegou ao meu ouvido dizendo:
– amor sei que você está morrendo de tesão! Estou adorando. Acho que vai acontecer alguma coisa, disse excitada. Mas eu estou com vergonha, minha buceta está molhada quase descendo pelas minha coxas. Estou querendo transar com eles, mas acho que a sua presença inibe eles também. Você podia dar uma saída e voltar em uma hora sugeri.
Assim, que comemos a pizza, conversamos um pouco e então quando os dois sugeriram que voltássemos ao pôquer, Carlos disse precisar ir até o Hotel para resolver algumas coisas, mas para minha felicidade e sabendo que queria transar com os meninos, mas que podíamos ir jogando sem ele. Já eram umas 6 horas da tarde, mas ainda fazia bastante calor.
Foi uma retirada perfeita. Mal Carlos saiu, retornamos ao nosso jogo.
Eu estava excitadíssima com a missão de deixar aqueles dois com tanto desejo, a ponto de serem capazes de avançar o sinal comigo. Mas queria que acontecesse quase que naturalmente.
Assim, recomeçamos o jogo. Eu estava louca para perder pra ver o que eles me mandariam fazer. Como estava com poucas fichas, em duas mãos de carta perdi tudo e precisei de um novo cacife. Era Bruno que devia indicar a minha prenda. Ele me olhou com um sorriso, olhou para o amigo e por fim disse que não sabia o que propor. Pelo jeito como ele já tinha me olhado não era falta de imaginação, mas de coragem. Vendo que não ia ter jeito, me levantei e disse:
– Então vamos fazer o seguinte, já que o Rogério saiu, vou jogar sem a minha canga pra vocês apreciarem a beleza da minha companhia, e essa fica sendo a minha prenda. Pode ser? perguntei ao mesmo tempo que virava de costas para a mesa e tirava a canga.
Bruno não conseguiu falar nada. Seu rosto estava vermelho e ele estava visivelmente abalado. Achei até que tinha sido demais. Foi Felipe que conseguiu dizer simplesmente OK!, e então me sentei para continuarmos.
Antes que voltássemos a dar as cartas resolvi decidir de antemão qual seria a próxima prenda, para coisa fluir mais rápido. Assim sugeri que continuássemos com o que eu já tinha começado. Quem perdesse deveria tirar uma peça de roupa.
Os dois começaram a se soltar mais e Felipe brincou dizendo que agora eu tinha pouca coisa a barganhar. Mais do que você pode ver respondi sorrindo.
Mesmo jogando propositadamente desleixada, não consegui perder minhas novas fichas em apenas duas rodadas. Era Bruno quem ia precisar de outro cacife.
Bruno estava apenas de bermuda e portanto teria de ficar só de sunga ou cueca.
Ele começou a ficar vermelho, tentando se safar disse que sua prenda poderia ser outra coisa que escolhêssemos. Mas eu não concordei. Disse que havíamos combinado antes e que se fosse eu teria perdido a parte de cima do biquíni. Bruno não sabia o que dizer, e diante da minha pressão virou-se de costas, abaixou a bermuda ficando apenas de sunga e, rapidamente virou-se, e sentou-se.
Apesar da manobra ele não conseguiu esconder o que queria: sua ereção dentro da sunga. Nessa hora achei que era o momento de escrachar de uma vez.
– Você tem uma lanterna na sunga ou está feliz por me ver Bruno?
Antes que ele respondesse disparei: – você também está assim Felipe?
Talvez pela expectativa do momento ele não conseguiu dizer nada e apenas acenou positivamente com a cabeça.
Então vamos fazer o seguinte: uma nova aposta, se vocês ganharem de mim nesta rodada eu retiro mais uma parte do biquini, e se eu ganhar eu vocês vão ter que chupar meus pés novamente, só que dessa vez, com o pé inteiro, ou até onde ele entrar, combinado?!
Os dois aceitaram. Recebi as cartas. Uma trinca de ases. Troquei os três, afinal não queria ganhar. Deu certo. Cartas na mesa. Bruno ganhou.
Fiquei de pé e retirei a parte de cima do biquini, meus seios estavam durinhos de excitação e os meninos perceberam, o clima indicava que algo estava prestes a acontecer. Tomei coragem e falei aos dois que como não havia mais prendas a jogar, caso eu perdesse faria um carinho neles.
Voltamos ao jogo, outra rodada, e propositalmente perdi, Bruno ganhou novamente!
O clima então ficou de excitação pura. Os meninos estavam tensos, e eu apesar de estar disfarçando ser experiente, e sabia que eles ainda eram virges. Minha buceta estava cheia e meu cuzinho piscando .
. Os dois ainda estavam sentados. Disse então paro Felipe:
– Como foi o Bruno que ganhou ele será o primeiro. Enquanto isso você vai até a varanda e fica de vigia pra avisar caso o Carlos esteja vindo.
Não sei porque disse aquilo, mas a verdade
Felipe então foi para a varanda e eu fiquei ali sozinha com o Bruno que continuava sentado.
– Você vai ter que tirar essa sunga!
Ele então se levantou tirou a sunga e tornou a sentar. Seu pinto era lindo. Nem grande nem pequeno, com a pele bem branca, quase rosado e com poucos pelos em volta. Olhei para ele e sorri. Só de ver aquele pinto já estava com o coração em desembalada. Então me ajoelhei em frente a ele e com carinho segurei no seu instrumento. Estava duríssimo. Olhei pra cima, e dando uma lambidinha em seu saco perguntei a ele:
– alguma mulher já fez isso com você?
– não
– você já transou antes?
– não
– então aproveite que você tirou a sorte grande.
E segurando seu saco com uma das mãos, comecei a lamber lentamente de baixo para cima. Senti seu pau vibrando e no segundo seguinte, uma corrente de líquido saiu. Surpreendida, chupei com habilidade sem deixar escapar nem uma gota daquele gozo juvenil. Não esperava que ele gozasse tão rápido.
Estava com as pernas bambas e só de pensar que havia outro pau para chupar em seguida escorria líquido pela minhas pernas.
Bruno estava com um sorriso que enchia seu rosto. Na hora pensei que aquele menino nunca iria esquecer o que acabara de acontecer. Sem saber o que dizer, colocou a sunga e foi avisar o amigo. Quando Felipe chegou eu ainda estava de joelhos em frente a cadeira.
Abri então sua bermuda e baixei suas calças de uma só vez. Seu pinto duro apontou em minha cara de um jeito bastante provocador. Felipe tinha um pinto diferente de todos que eu já tinha visto. Fazia uma engraçada curva pra direita, era moreno, também com pouco pelo em torno, e era comprido, devia ter uns dezoito centímetros. Um pintão.
Felipe não se sentou. Fazia uma pose de mais experiente, colocando as mãos na cintura e olhando para baixo como quem diz : – estou esperando mas era só pose.
Ajoelhada em sua frente, disse a ele que seu pau era muito grande e era pra ele ir com calma comigo. Ele deu um sorriso, e vi seu ego ir nas alturas. Com calma, segurei se pinto pela base, e bem devagarinho dei início a um entra e sai da minha boca, tentando retardar um pouco seu gozo. Aos poucos ele começou a ritmar umas estocadas em minha boca e assim tinha de manter uma mão sempre na base pra evitar que me invadisse a garganta. Ele estava muito espertinho pra um garoto, e resolvi tomar conta da situação. Com a mão direita que estava livre segurei o seu saco e em seguida esfreguei com a palma da mão até o meio do saco. Repeti o movimento umas duas vezes …
– calma! não faz isso! disse ofegante
– o que foi?? Retruquei! Porque não?
Ele me olhava sem saber o que dizer
– se você não quiser nós podemos parar por aqui então – sugeri.
Ele continuava sem saber o que falar.
– vem cá pra eu não vou arrancar nem um pedaço seu eu prometo!
Ele ainda estava receoso, então eu disse olha, também fiz com o Bruno e ele gostou. Você também vai gostar. Eu te prometo. Se não estiver bom eu paro, ok?!
Ele então sem dizer nem uma palavra se aproximou novamente, parou em minha frente, pôs as mãos na cintura e olhou pra cima.
Com uma das mãos espalmada em seu saco e a outra segurando a base do seu pênis. Ao mesmo tempo em que ia enfiando seu pau em minha boca bem devagarzinho, ia massageando seu saco. Ele estava tenso. Comecei então com movimentos mais vigorosos nas chupadas .Pouco tempo seu pau estava batendo com força na minha garganta; Daí pra frente parei de movimentar minha cabeça e fui aumentado a velocidade da minha mão, até que ele não aguentou mais e explodiu num gozo de jatos fortíssimos e abundantes dentro da minha boca.
– eu não disse que não ia tirar pedaço?!!
perguntei assim que consegui engolir tudo
– foi gostoso respondeu com cara de satisfação.
Sentei novamente na cadeira para recuperar um pouco o fôlego. Estava me sentindo uma vadia e estava adorando!!!!! Adoro fazer sexo oral, mas minha buceta estava em chamas e eu ainda não havia gozado.

Deitei cansada no tapete da sala… Felipe se aproveitou e deitou sobre meu corpo e começou chupar meu pescoço, começou a me beijar, nos beijávamos loucamente, sentia o calor de sua boca, sua língua, ele foi descendo e chegou aos meus peitos…Um de cada vez, mordiscava cada pedacinho…Chupava como se estivesse mamando, desceu pro meu umbiguinho, beijando…
Foi descendo mais um porquinho, logo acima da minha xaninha, e cada vez mais eu pedia pra ele descer, mas não o fez…Ele começou contornar toda minha xana molhadinha, desceu a língua na parte interna das minhas coxas me deixando louca, depois desceu para os meus pés, me fazendo abrir mais ainda as pernas e pedir pra ser penetrada…Bruno chegou viu a cena e ficou assustado!
-O cara vai chegar e vai nos matar! Disse
Falei para ele não se preocupar pois Carlos iria demorar.
Chamei-o para perto de nós e ele resolveu participar também, chegou perto de mim, e meio sem jeito começou a me beijar na boca. Felipe beijava minhas pernas, estava louca de tesão, beijava meus pés, minha panturrilha, eu estava dorando ser devorada pelos dois garotos. Felipe então foi subindo e abriu minhas pernas e de uma vez puxou a calcinha do meu biquini me deixando nua.
Minha xaninha depilada estava pedindo para ser penetrada, ele então colocou seu pintinho na minha vagina, não meu preocupei, pois tinha feito ligação, e meu tesão falou mais alto e pedi que ele me penetrasse. Ele então colocou a cabecinha bem devagar e começou um vai e vem gostoso, eu aproveitei e comecei a chupar o pau do Bruno, foi quando Carlios entrou e viu a cena! Os garotos quase morreram não sabiam o que fazer!
Carlos com um cara estranha, apenas disse: Bela vagabunda você Carol, se entregando para dois moleques! E num ato contínuo falou para proseguirmos, os garotos não sabiam mais o que fazer, foi então quando Carlos me pegou e fez com que eu deitasse em cima dele, como uma bela domadora para cavalgar!
Encaixei seu pau no meio de minhas pernas que a pouco estava sendo penetrada por um garoto, havia liquido do garoto, o que facilitou a penetração. Começamos a nos movimentar, e ele aproveitou e abriu com as mãos a minha bunda e falou para os garotos, quero um de vocês aqui, passando seu dedo no meu ânus. Bruno chegou meio sem jeito e apontou seu mastro na porta da minha bundinha, arrebitei mais, Carlos parou o vai-e vem e ficamos parados, enquanto Bruno forçava a entrada de seu caralho no meu cu, estava apertado e não entrava. Carlos então resolveu facilitar, colocou um dedo, depois dois e depois três dedos na minha bundinha, abrindo aos poucos..Bruno se posicionou novamente e colocou a sua cabecinha, senti um pouco de dor, e ele continuou a forçar, cedia pouco a pouco…começamos a nos movimenta bem devagar, Carlos por baixo e Bruno por cima, eu não estava mais aguentando de tesão, Felipe chegou e colocou seu pau na minha boca, eu chupava enquanto era fodida na buceta e no cú!
Não estava mais aguentando, não dava mais para resistir e gozei loucamente em um grito…ohhhhhhhhhhhh!
Sem jeito, sai daquela posição e deitei no chão, tanto o garoto com meu marido não haviam gozado ainda, Felipe veio perto de mim, e num ato instintivo abri minhas pernas para o garoto, que não pensou duas vezes e colocou seu pênis em minha vagina, fizemos um vai-e-vem bem devagar, gostoso, senti o garoto ejacular dentro de mim! Fui a loucura com isso! Virei-me de barriga para o chão ficando com minha bunda para cima, sabia que os garotos não iriam resistir, Bruno chegou, deitou por cima de mim, e colocou seu penis por entre as minhas pernas, senti o calor do garoto, num movimento que me levou a loucura, senti os jatos de porra inundarem minha boceta!
De minhas pernas escorria esperma dos dois garotos. Rogério me pegou, sentou do chão e pediu que eu sentasse por cima, de costas pra ele, sentei, mas ele queria minha bundinha, abri aos poucos e meu anus foi sendo penetrado até a base de seu pinto, fiquei deitada com as costas em seu peito, de pernas abertas, Felipe se aproximou novamente e começou a enfiar os dedos em minha boceta enquanto Rogério se deliciava com seu pênis em meu anus, o garoto colocou 2, 3, 4 dedos, encaixou a mão toda em minha vagina que ja estava toda aberta, gozei loucamente mais uma vez!!! Levantei e fui me lavar, quando estava no banheiro os meninos chegaram e acabei chupando seus caralhos bebendo seus leites. Eles pediram e meu marido aceito deixar eu dormir com eles aquela noite, durante a noite tive várias vezes meus buracos preenchidos, os meninos descobriram o sexo e estavam aproveitando, eu como puta que sou adorando, pois adoro meninos novos. Acordamos e bebi o leite dos seus caralhos depois fomos tomar café quando íamos a praia, eu ia até o Hotel trocar meu bikini, Marcia. Chegou.
No Hotel meu marido dormia de caralho duro, cai de boca e deixei ele encher novamente minh boca, agradecendo tudo que ele tinha feito e me proporcionado a noite.

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2 Comentários

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  • Responder Rodrigo ID:g3iq6p944

    Muito bom o conto, mas quem é Rogerio ?

  • Responder Nathy ID:8kr3cychrc

    Quero contato com homens de mais de 50 anos. Tenho 19 anos e sou loirinha! Beijos.