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Vizinha gaúcha

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Eu sempre pensei que estas coisas nunca acontecessem, mas depois da experiência que tive dou crédito a muitos contos eróticos que leio. Há dez anos, me mudei para um apartamento localizado em um bairro de classe média alta.

Morando sozinho, com 25 anos, 1,80m de altura, olhos verdes, praticante de natação, corpo musculoso sem exageros, culto e que sabe conversar, enfim a mulherada me considera um homem bonito.

No meu primeiro dia no prédio, chegando do serviço, encosto o meu carro na garagem e na vaga ao lado estaciona uma EcoSport. Desce uma loirinha alta, carinha de adolescente, com uma calça justa, mostrando uma bunda arrebitada linda. Pegamos o mesmo elevador, descemos no mesmo andar e simplesmente, era a minha vizinha de apartamento. Educadamente desejei um boa noite que foi retribuído.

No primeiro final de semana desci para a piscina e a vi com um maiô preto. Pernas compridas e firmes, que tesão de mulher… só que estava acompanhada de um cara. De óculos escuros eu a olhava disfarçadamente, mas ela não dava a mínima para mim. Quando ela entrou na água, entrei também e nossos olhares se entrecruzaram algumas vezes.

Depois de fazer amizade na portaria perguntei, como quem não quer nada, quem eram os meus vizinhos. O porteiro me falou que eram casados, mas a fofoca era que o casamento estava em crise e que pouco antes de eu me mudar eles tinham brigado, mas agora parece que estava tudo bem.

– Você escutou alguma coisa? Fizeram algum escândalo? – perguntou o porteiro para mim.

– Não… Até o momento não… Só perguntei por curiosidade. Como não conheço ninguém no prédio, achei que pelo menos, meus vizinhos eu deveria conhecer. – respondi.

Percebi que o porteiro era fofoqueiro e logo disfarcei mudando de assunto. Assim se passaram alguns meses quando novamente na garagem encontro aquela mulher que me pergunta:

– Tu podes me ajudar a subir com estes pacotes?

O sotaque cantado típico dos gaúchos. Respondi que sim e nos apresentamos. Descobri muito pouco sobre ela, praticamente só o seu nome, Karina. Trocamos poucas palavras e deixei os pacotes na porta dela e entrei em meu apartamento.

Já estava morando ali há quase um ano, até que numa sexta-feira cheguei cansado do trabalho. Um dia daqueles… Peguei o elevador e quando estava chegando ao meu andar escutei uma discussão com uma voz feminina dizendo algo parecido como “Como manter as aparências? E eu como fico? Você não pensa nos meus desejos?”. Assim que saí do elevador, meu vizinho entrou rapidamente. Quando passei em frente ao apartamento deles, a porta estava aberta e Karina me viu. Ela estava chorando, mas achei melhor ir para o meu apartamento seguindo aquele velho ditado: em briga de marido e mulher não se mete a colher.

Sábado, com muito sol e calor desci para a piscina. Por volta da uma hora da tarde vejo Karina vindo em minha direção, com um biquíni fio dental vermelho. Que visão maravilhosa… Aquela mulher linda, com jeito de adolescente… Engraçado, pensei, sempre estava de maiô e hoje eu a vejo de biquíni. Tive que desviar o olhar porque meu pau já ia se manifestar.
Ela senta-se na cadeira ao meu lado e diz:

– Peço desculpas por ontem à noite.

– Desculpas de que? – perguntei.

– De eu ter feito um escândalo no andar com meu marido. Por favor, não fales com ninguém. O pessoal do prédio gosta de uma fofoca.

– Da minha parte não vou dizer nada, sou discreto. – disse tranquilizando-a – Como são dois apartamentos por andar não acredito que nos outros andares alguém tenha ouvido.

– Sei que tu és discreto porque já está aqui há quase um ano e ninguém nunca comentou nada a teu respeito.

Ela estava aflita. Estava na cara que queria desabafar. Procurei ganhar a confiança dela sem demonstrar que tinha interesse em saber da situação, mas deixei claro que se precisasse desabafar eu a ouviria. Como ela me disse que não queria conversar sobre o assunto, mudei completamente o foco e passamos a conversar sobre amenidades e o papo fluiu agradavelmente.

Por volta das cinco da tarde resolvi subir e ela me disse que subiria também. Assim que chegamos ao andar fui surpreendido quando ela perguntou:

– Poderíamos comer uma pizza hoje no meu apartamento? Gostaria de conversar…

– Mas e seu marido? – respondi.

– Estamos brigados e ele não vai aparecer. Realmente preciso conversar. Não tenho amigos…

Aceitei com a condição de levar o vinho. Tomei um banho e por volta das oito horas toquei a campainha do apartamento dela. Estava linda, com um penteado, acho que chama rabo de cavalo, charmosa, perfumada, com um shortinho curto e uma camiseta comprida, solta, sem sutiã porque dava para ver a marca das tetinhas dela na camiseta. Parecia uma menina de quinze anos. Meu pau endureceu na hora e ainda bem que estava de bermuda jeans que o segurou no seu lugar.

O apartamento era muito bem decorado. A sala com dois ambientes tinha uma mesa enorme para oito lugares. Ela me disse para ficar à vontade. Abri o vinho, sentamos no sofá e começamos a tomar conversando sobre várias coisas. Sabe aquele papo que não leva nada a lugar nenhum, mas que é extremamente necessário.

Já havíamos tomado uma das três garrafas de vinho que havia levado quando a pizza chegou. Ela não me deixou descer porque o pessoal da portaria iria ver que eu estava pegando a pizza para o apartamento dela.

Enquanto comíamos, regado a mais vinho, o papo ficava cada vez mais agradável, mais solto, talvez por causa do efeito do álcool. A coisa estava fluindo tão gostosamente que estava muito satisfeito com a companhia dela e acredito que ela também em relação a mim.
Voltamos para o sofá e abri a última garrafa de vinho quando ela disse:

– Se tu estás pensando que vai me embebedar estás enganado. Já esqueceu que sou gaúcha e cresci tomando vinho.

Embora ela não quisesse admitir, ela estava, digamos, “levemente alterada”.

– Nossa… que noite gostosa. – continuou ela – Fazia tempo que eu não me divertia apenas conversando. Sabe, não tenho amigos aqui. Eu vivia no interior do Rio Grande do Sul, numa cidade pequena e meu marido me tirou de lá me dizendo que aqui era perigoso ter amizades, principalmente com homens.

– Isso é porque ele tem ciúmes de você… – repliquei.

– Ciúmes? Ah! Tá bom… Depois do que soube ontem, meu casamento acabou… Vou voltar para o Rio Grande do Sul… Mas não quero conversar sobre isso agora. Vamos voltar ao nosso papo…

Conversamos sobre nossas infâncias, período de adolescência, famílias, enfim…Apesar de que eu estivesse louco para comê-la, estava vendo que não iria sair nada ali, mas estava tão agradável que era difícil ir embora. As três garrafas de vinho se foram e ela pegou uma de vodka que estava no congelador.

Depois de alguns goles olhei para o relógio, já eram perto das duas da manhã e resolvi ir para o meu apartamento. Quando chegamos perto da porta e me virei para me despedir, recebo um selinho seguido de um obrigado pela noite agradável. Um tesão incontrolável tomou conta de mim e a puxei para perto de mim. Abracei e beijei por alguns instantes. Nossas línguas se encontraram e meu pau estava a mil, encostado na buceta dela sentindo aquele calorzinho. Alguns instantes depois ela se solta e diz calmamente:

– Tu não devias ter feito isso. É melhor ir para o teu apartamento.

Saí e ela trancou a porta. Frustrado entrei no meu apartamento. Do jeito que a coisa estava acho que jamais iria comê-la e não. Pelo menos havia beijado aquela boquinha linda. Mais desiludido do que nunca fui para o banheiro bater uma punheta pensando naquela mulher.

Minha campainha toca e acordo. Como alguém a estava tocando? Será que o interfone estava quebrado? Era meio-dia e uma chuva torrencial caía embora continuasse a fazer muito calor. Coloquei uma bermuda e fui atender já que era o terceiro toque. Ao abrir, me surpreendi… Era Karina que disse:

– Bom dia! Se não tiveres compromisso quer almoçar em casa hoje? Vou fazer um salmão…

– Claro… – respondi meio sonolento e sem pensar muito – Levo o vinho…

Tomei um banho, me troquei e fui. Cheguei cedo demais e fiquei na cozinha a ajudando.Vinho branco nos copos, conversa, risos e uma vontade de agarrá-la, mas me contive. Terminado os preparativos para o almoço, ela foi tomar banho na suíte. Cheio de tesão fui ao quarto e me aproximei silenciosamente da porta entreaberta do banheiro. Consegui ver seu vulto porque o box era de vidro jateado. Meu pau estava completamente duro e o tesão aumentava mais.

Decidi sair dali para não dar bandeira e voltei para a sala sentando no sofá. Depois de uns vinte minutos ela veio, com um shorts provocante, agarrado, parecia estar sem calcinha, que me fez imaginar que o tamanho da buceta dela era pequeno, uma camiseta grande, solta, que parecia um mini-vestido.

Sentou-se ao meu lado e dava para ver que estava sem sutiã. Comentou algo sobre o que eu estava assistindo na televisão, mas eu estava tão concentrado na sua beleza que não soube responder. Rimos.

O ambiente, o vinho, aquele cheiro do perfume dela me fez tomar a iniciativa e tentei beijá-la, mas ela se afastou e carinhosamente me disse:

– Não… Por favor… Não…

Sabe quando você fica naquela de insistir ou não… Achei melhor ficar na minha, embora mais uma vez desapontado. Realmente acho que estava querendo ir rápido demais, porém foi ela que me chamou as duas vezes. O que ela estava querendo? Será que era mesmo somente conversar? Se ela quiser alguma coisa, então vou deixá-la tomar a decisão. Não vou tentar forçar nada.

Continuamos a conversar, a beber, almoçamos, sentamos novamente no sofá, mais vinho, aquela moleza depois do almoço, mais vinho… Eram quase quatro horas quando a campainha do apartamento toca e ela vai atender.

– Quem é esse sujeito? – disse o marido dela, olhando para mim e já dentro do apartamento.

– É o nosso vizinho que veio me fazer companhia ontem e hoje. – respondeu ela.

– Mas como você põe um homem dentro do meu apartamento? – questionou o marido – Como você se veste assim? Parece uma puta? Quando você comprou esse shorts?

– Ontem querido… – disse ela em tom jocoso – E com o seu dinheiro… Ah… comprei biquínis também…

– Com meu dinheiro… Sua vagabunda…

– Ah! Que lindo casal formamos, uma mulher vagabunda e um marido viado. Marido que gosta de dar a bunda para outro macho. Quer saber… Vagabunda é…

Dizendo isto tirou a camiseta e o shorts ficando peladinha. Que visão maravilhosa, meu pau estava completamente duro. Um corpinho juvenil, uma bucetinha daquelas fechadas que os lábios não aparecem, seios pequenos, um tesão…

Veio em minha direção, começou a desabotoar a minha bermuda… Tentei impedi-la,mas ela estava completamente fora de si… Conseguiu tirar o meu pau para fora e olhando para o marido começou uma chupeta.

– Estás com água na boca né… Queres vir chupar também? Ele é macho… Vem… Põe a minha calcinha e vem ser a mulher dele também… Eu divido com você… Ele come o teu cuzinho depois… Vai … fecha a porta e vamos para o quarto… Vamos meter a tarde e a noite toda… Nós três: o macho, a vagabunda e o viado…

– Você vai se arrepender disto. – disse o marido que fechou a porta e foi embora.

– Vai viado – gritou ela – Vai dar o cú para o seu macho. Tu acreditas que meu marido é gay. Não tenho nada contra os gays, mas ele queria ficar casado para manter as aparências. Ora, se gosta de dar a bunda, se quer ser mulher, assuma.

Dito isto, acho que caiu em si, sentou-se ao meu lado e começou a chorar. Agora olha a minha situação: eu com o pau duro, uma mulher deliciosa, pelada ao meu lado, chorando que o marido é viado. Eu a abracei no intuito de consolá-la e ficamos assim durante uns minutos, até que ela disse:

– Quer saber… Se quiser pode gozar na minha boca.

Tirando minha bermuda e cueca começou uma chupeta maravilhosa. Sua língua descia pelo meu pau com maestria. Engolia a cabecinha e a sugava com gosto. Não demorou e gozei gostoso dentro da boca dela. Fez questão de engolir e me mostrar. Fomos para o quarto, ela escovou os dentes e veio para a cama.

Comecei chupando seu pescoço. O perfume dela era intensamente afrodisíaco. Desci e fui parar naqueles peitinhos durinhos, pequenos, tão pequenos que cabiam quase inteiramente na boca. A esta altura, meu dedos já exploravam aquela grutinha e a sentia toda molhadinha. Desci pela barriga e cheguei naquela bucetinha completamente depilada. Minha língua a penetrou e senti o gostinho dela. Minha boca a sugava, mordia levemente e ouvia seus murmúrios de prazer.

– Me come. – pediu ela – Tem camisinha ali no criado-mudo.

Coloquei-a de quatro e que visão. Um cuzinho apertado com todas as preguinhas e uma buceta linda. Encostei meu pau na buceta e a cabecinha entrou. Fui empurrando o resto. Era apertadinha, acho que pelo pouco uso. Sentia ela se contrair e suspirar de tesão. Comecei com movimentos leves, mas percebi que ela queria rola e forte.

Comecei a bombar sem dó. Meu saco batia na bunda dela fazendo barulho. As contrações da vagina dela eram intensas. Aquela mulher sabia receber um pau, até que ela disse:

– Ai… Vou gozar… Ai… Ai…Ai…

Isso veio com tanta vontade dela que me fez gozar junto. Tirei meu pau e deitamos na cama. Estávamos exaustos e satisfeitos. Ficamos alguns minutos descansando e ela se virou e começou a me beijar. Aquele beijo molhado, cheio de tesão e que fez minha pica dar sinal de vida novamente. Ela percebeu e disse:

– Quer mais?

Fiz que sim com a cabeça e ela pegou uma nova camisinha, punhetou um pouco meu pau até ele ficar duro, colocou e sentou em cima. Que delícia de cavalgada. Seus peitinhos durinhos pouco se mexiam e eu olhava meu pau sumir, com vontade, dentro daquele buraquinho. A cada descida até o fim, uma reboladinha. Segurava a sua cintura e a fiz descer com mais força e com mais velocidade. Estava louco de tesão e queria gozar o que não demorou para acontecer.

Ela percebeu e desmontou. Agora foi a minha vez de perguntar se queria mais. Ela disse que sim, mas era para mim descansar um pouco que a próxima seria sem camisinha porque não tinha mais, então pediu para eu gozar fora, embora ela tomasse pílula.

Descansado, pau duríssimo fomos para a posição preferida dela: papai-mamãe. A cabeça do meu pau roçava naquela bucetinha depilada provocando um prazer indescritível. Logo ela pegou no meu pau e direcionou até a entradinha.

Penetrei e a senti úmida, o que facilitou a entrada de todo o meu pau. Senti meu pentelhos roçarem no seu colo. Comecei variando as estocadas, ora forte ora fraco, ora com mais velocidade, ora com menos. Karina estava delirando de prazer. Como eu já havia gozado três vezes estava tranqüilo, embora com tesão também.

Esta transa demorou até que senti vários espasmos da sua buceta apertando o meu pau. Agora sem camisinha a sensação era completamente diferente. Gemendo de prazer senti uma verdadeira inundação na vagina dela. Continuei a estocar e ela gemia, falando palavras desconexas. Ela estava gozando fartamente até que deu um suspiro.

Continuei metendo e quando percebi que iria gozar tirei para fora e continuei a punhetar, ela viu, pegou no pau e punhetou até que eu gozasse em cima da barriga dela. Agora sim estava extenuado.

Deitados ficamos conversando durante um longo tempo. Ela me disse que iria voltar para o Rio Grande do Sul, no dia seguinte para conversar com os pais e ver o que fazer. Deixei meu telefone com ela caso voltasse a São Paulo. Uns dois meses depois o apartamento dela foi vendido e continuo a esperá-la.

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6 Comentários

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  • Responder Anthony ID:5h60l99h

    Oii amigo vamos conversar quem sabe eu posso realizar o seu desejo meu email: [email protected]

    • Thiago ID:81rdopx7ql

      Se controla bichona. Kkk

  • Responder alemão ID:w738y8rj

    Sou casado e tenho maior desejo de ver outro homem comendo minha mulher na minha frente.
    sou gaucho do interior do estado.
    Região sul.
    situação econômica boa.
    e meu sonho era de acertar os detalhes com outro homem; educado; gentil e discreto.
    de preferência de alguma cidade distante.
    ai eu levaria minha esposa até ele e adoraria ver ele seduzir minha mulher.
    Depois ir para casa dele e eu ver ele despir minha mulher e comer ela na minha frente.
    Para finalizar ele me chamar para comer juntos minha mulher

    • Anthony ID:5h60l99h

      Oii amigo vamos conversar quem sabe eu posso realizar o seu desejo meu email: [email protected]

    • Adão Alcarraz ID:1se54ebh

      Alemão eu sou de Canoas RGS solteiro curto swuing aqui na grande Porto Alegre 😁👿
      Gostaria de conhecer vcs juntos.. sou discreto e sigilo.

  • Responder Montanha ID:3eezj3yjm9i

    Conto muito bem escrito dá até para imaginar as cenas.