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Primeira vez a gente nunca esquece

2494 palavras | 2 |4.29
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Sou uma mulher que hoje tenho trinta e cinco anos, separada, com uma filha de quinze anos, praticamente a mesma idade quando dei pela primeira vez e vou tentar relatar aqui o mais fielmente possível.

Sempre fui meio sapeca, muito curiosa e queria experimentar tudo, principalmente quando o assunto é sexo. A sociedade é hipócrita porque se um homem come muitas mulheres, ele é o garanhão, porém se uma mulher ousa dar a mais que um homem, ela é puta. É uma covardia.

Enfim, no auge dos meus dezesseis anos, com um corpinho bem cuidado que mantenho até hoje, decidi que queria dar. Se você que está lendo é mulher, sabe que estou me referindo aquela “coceirinha”. Bom, vamos lá, com belas pernas, seios em crescimento, bonita e desejada pelos meninos da escola, tenho certeza de que servi de muita inspiração para punhetas.

É lógico que eu tinha um namorado, porém ele era meio, digamos, não ousado. Limitava-se a beijos e amassos, mas eu queria mais… Queria uma mão boba, um toque, uma apalpada. Tudo bem que era difícil porque passávamos o maior tempo na escola e sempre com muita gente olhando. Quando ele ia à minha casa ficávamos na garagem e acho que ele tinha medo que minha mãe nos surpreendesse.

Um dia, tivemos a oportunidade perfeita. Minha mãe iria sair, mas voltaria logo. Quando ela se foi, levei-o para dentro de casa, mais precisamente para conhecer meu quarto. Esperava que ele me deitasse na cama e me fizesse mulher, mas nada aconteceu… Um mísero amasso e beijo e ele quis voltar para a garagem dizendo que minha mãe poderia estar nos testando e voltar a qualquer instante. Quanta criancice.

O fato é que se aproximava o ano 2000, o ano em que muita gente falava que seria o final do mundo e eu não queria morrer sem experimentar o sexo. Diante desta situação resolvi procurar um homem mais velho, não para me envolver, somente para dar. Com isso, também ganharia experiência e poderia satisfazer melhor os meus futuros parceiros.

Eu morava em um sobrado que tinha um grande quintal nos fundos, com paredes altas que impediam a visão das demais casas, exceto de outro sobrado a duas casas da minha. Ali morava um cara de uns trinta anos, professor de música e que tinha um estúdio naquela casa. Ele era um homem bonito e pelo que sabia era sozinho.

Falei com minha mãe que queria aprender a tocar flauta e que havia um professor de música em nossa rua. Na realidade, além de tocar na flauta eu queria que a flauta me tocasse (rsrsrs). Meu plano era simples, seduzir aquele homem para que me comesse. De tanto insistir, convenci minha mãe e fomos até lá, sendo aceita como aluna.

Ele não tinha muitos alunos, mas ganhava dinheiro alugando o estúdio para algumas bandas. Quando não tinha banda ensaiando, as aulas eram nesse estúdio e três vezes por semana. Pelo meu jeito de ser, depois da segunda aula eu já estava, digamos, íntima dele. Sabia algumas coisas sobre ele e ele já sabia que eu tinha namorado, que éramos vizinhos e, principalmente, que eu tomava banho de sol à tarde, todos os dias no meu quintal.

Esta foi minha estratégia para chamar a atenção dele. Eu marcava as aulas no final da tarde depois do banho de sol. Comecei a posicionar a cadeira de forma a ficar quase que de frente para a janela da casa dele. Aliás, era aquela cadeira que deita, quase te deixando na posição de frango assado com as pernas para baixo. Ali, de óculos escuros e de rabo de olho ficava atenta para ver se ele aparecia na janela. Não deu outra, primeiro discretamente depois mais descaradamente.

Eu fingia não vê-lo e mudava de posição ficando de costas para ele, esticando a toalha no chão e deitando de bruços, deixando minha bela bunda exposta. Passei a levar meu estojinho de maquiagem e pelo espelho do pó compacto, o peguei me olhando de binóculos.
Já se passava umas três semanas e mesmo eu dando algumas indiretas a ele nas aulas, nada acontecia.

Até que um dia, minha mãe saiu e resolvi pegar um biquíni que não usava mais porque estava pequeno. A calcinha era tão apertada que marcava a minha pepequinha totalmente depilada. Desci para o quintal e retirei a parte de cima do biquíni deixando meus peitinhos à mostra. Deitei-me com as pernas abertas e fiquei esperando ele aparecer. Da janela eu o vi, escondendo-se atrás da cortina e novamente com os binóculos.

Como minha mãe não estava em casa, naquele dia fui uma hora mais cedo para a aula. Ele ficou surpreso em me ver naquele horário, mas me atendeu. Sem ninguém na casa, fomos para o estúdio.

Ali ele me faz um questionamento de uma forma tranquila, mas firme:

– Por que você está fazendo isso comigo?

– Fazendo o que? – respondi tentando me fazer de ingênua.

– Você vem aqui, me diz que toma banho de sol todos os dias e hoje quase fica pelada para que eu possa ver.

– Nossa… eu não sabia que você ficava me espionando…

– Menina, pára de fazer papel de boba, de cordeirinha… Você sabe que fico te espiando. Por que você quer me atiçar? Você é menor de idade e não posso tocá-la. Isso seria mais um grande problema para mim e já tenho muitos.

Subitamente, como se uma descarga elétrica tivesse me atingido, coloquei tudo o que estava sentindo para fora, sem mesmo medir as palavras, respondendo:

– Eu quero dar. Quero dar a minha boceta… Não aguento mais… Quero que você me coma… O mundo vai acabar e quero perder a minha virgindade… Me come…

– Menina… que história é essa do mundo acabar…O mundo não vai acabar… Não seria melhor você escolher um garoto da sua idade? Você me disse que tem namorado, porque não vai dar para ele?

– Garotos da minha idade não sabem fazer direito. – respondi – Quero um homem maduro, que faça com jeito, que me ensine e me proporcione prazer. Sei que você foi casado e tem experiência… Vai… uma vez só… Me come…

– Não posso… A sua idade… As leis…

– Que se foda a minha idade… Que se fodam as leis, a sociedade, os advogados, os juízes – disse brava – eu tenho consciência do que quero fazer… Eu estou querendo dar… Não estou te forçando a nada… Eu é quem quero dar para você, só não quero ficar grávida.

– Pensa bem menina… Isto é loucura.

– Loucura ou não eu quero te dar… Espera aí… Não vai me dizer que você é viado?

– Lógico que não. Você tem certeza de que quer transar comigo? É de sua livre espontânea vontade? Olha, não quero nenhum envolvimento e isto pode te trazer conseqüências. Você tem consciência do que está fazendo? Você assume o risco?

– Sim, já te disse que tenho consciência do que este ato pode representar na minha vida e assumo total responsabilidade se é isso que quer ouvir.

– Então tá…

Dito isto, ele se dirigiu a um sofá de três lugares que tinha no estúdio e o abriu. Não sabia que era um sofá-cama. Veio até mim, me abraçou e disse para eu relaxar e se quisesse parar ou não fazer alguma coisa, era só dizer.

Cuidadosamente retirou minha camiseta e minha saia. Meio sem saber o que fazer fui desabotoando a sua camisa, retirando-a junto com sua calça. O volume na cueca me chamou a atenção e minha mão foi alisar aquilo o que provocou um suspiro nele. Imediatamente ele me abraçou forte, senti seu pinto roçar na minha calcinha e seus lábios começaram a beijar o meu pescoço.

Suas mãos soltaram meu sutiã que caiu ao chão e sua boca e suas mãos vieram ao encontro dos meus peitos. Minha bunda era apertada firmemente enquanto que seus lábios passeavam pelos biquinhos dos meus seios. Estava molhadinha.

Suavemente ele me deitou e retirou a minha calcinha. Estava alucinada de tesão. Deitou-se ao meu lado e lentamente foi beijando meu pescoço, descendo até os seios, a barriga, a virilha, as coxas. Lembro de ter me contorcido e isto chamou a atenção dele que riu, quando, pela primeira vez, uma língua entrou na minha vagina. A sensação era incrível, bem diferente dos meus dedos. Além de sugar ele passeava com a língua e boca em toda a extensão da minha pepequinha depilada. Dava leve mordidinhas nela e ficamos minutos nesta brincadeira.

Eu estava doidinha, mas queria rola. Puxei-o pelos cabelos para que saísse dali e arranquei a cueca dele, fazendo saltar seu pinto para fora. Estava ali, na minha frente, ao vivo e a cores (rsrsrs). Acredito que tivesse pouco mais de quinze centímetros, lindo, cabeça rosa, pentelhos aparados e afoitamente quis agarrá-lo.

– Calma. – disse ele – Assim você pode me machucar. Pode pegar… Vou ensiná-la como um homem gosta de uma punheta.

Assim foi guiando a minha mão, me orientando com relação à força, velocidade e pressão. Eu estava maravilhada de estar segurando um pinto na mão. É gostoso sentir o pulsar e a rigidez. Em dado momento pedi para chupar e ele se levantou e mandou que eu ficasse de joelhos dizendo:

– Toma cuidado com os dentes. Eles não devem roçar na cabecinha. Você vai por a boca e sugar que nem uma mamadeira. Pode lamber, beijar, deixar saliva escorrer e capricha até mesmo nas bolas. As mulheres não sabem a força que tem uma chupetinha.

Esta última frase até hoje ecoa na minha cabeça e é a pura verdade porque não conheço um único homem que não goste de uma chupeta. O primeiro contato que tive foi com os lábios na cabecinha beijando-a delicadamente. Depois minha língua começou a percorrê-la até que coloquei minha boca cobrindo-a. Ao sugar pela primeira vez, senti um gosto estranho, salgado e meio gosmento, mas não era de todo ruim.

Incentivado por ele seguia as suas orientações. Lambia toda a extensão da sua pica, colocava as bolas na boca, sugava a cabecinha e tentava engolir o máximo que podia. Ajoelhada ali, de vez em quando olhava para cima e podia ver a expressão de felicidade e prazer em seu rosto. Uns cinco minutos ali, e eu já estava ficando cansada quando ouvi:

– Menina… pára que eu vou gozar…

– Então goza… quero ver um homem gozar…

Imediatamente ele começou a punhetar e jatos de esperma atingiram meu rosto. Num impulso eu coloquei minha boca chupando o que tinha restado na cabecinha do pau dele, o que o fez dar um suspiro. Estava experimentando o gosto de esperma e apenas era meio, digamos, enjoativo, no entanto não era ruim.

– Fique tranquila – disse ele – não tenho nenhuma doença sexual transmissível.

Neste momento é que me atentei ao risco que tinha corrido, mas agora já era tarde. Na realidade senti um alívio quando ele disse que era saudável. Fomos ao banheiro, eu para limpar meu rosto e ele para limpar o pau, voltando logo em seguida para o sofá.

– Bom – disse ele – você tem certeza de que ainda quer dar?

– Sim – respondi rindo– assim que seu pau endurecer novamente.

Novamente ele me abraçou dizendo que era para relaxar que ele seria bastante gentil, para deixar acontecer e não ficar ansiosa. Logo seus lábios começaram novamente a chupar meus seios enquanto seus dedos brincavam na entrada da minha vagina. Sem pressa ele foi me preparando até que sentiu que eu estava molhadinha novamente.

Colocou uma camisinha e sobre ela derramou bastante gel lubrificante, depois pediu para eu deitar de frente para ele e abrir as pernas. Cuidadosamente ele derramou mais gel lubrificante dentro da minha vagina e espalhou com o dedo. Pensei, vai ser um papai-mamãe ou um papai-filhinha e levemente sorri. Por sua vez, deitou-se por sobre mim e senti o contato de seu pênis sobre minha vagina.

Com as mãos ele direcionou e senti a cabecinha entrar. Ficou estático olhando para mim. Penetrou mais um pouco e fiz uma expressão de dor. Ele parou e disse que eu tinha que me acostumar. Beijou meu pescoço e senti uma estocada e uma dor que me fez dar um grito e em seguida senti uma ardência. Não era mais virgem. Ele me perguntou se estava tudo bem e mesmo com um pouco de dor, acenei que sim com a cabeça. O pau dele foi escorregando, lentamente, para dentro de mim até que não sobrou nada.

Sentia todo o seu peso e suas mãos apertavam fortemente minha bunda. Ficamos imóveis durante uns dois minutos até que ele começou a se mexer. Vendo que as minhas reações eram somente de gemidos e nenhum pedido para parar ou tirar, começou a se movimentar calmamente. Aos poucos, foi aumentando a intensidade e a velocidade. Eu não sabia mais o que era dor ou prazer. Ele já forçava com bastante potencia e eu gemia quando senti algo pela primeira vez. Um tremor me percorreu da cabeça aos pés. Uma energia enorme parece ter percorrido cada célula minha. Meu primeiro orgasmo.

Dei um grito de prazer. Aquilo era bom demais… uma sensação de satisfação,de felicidade enorme. Enquanto isso ele continuava bombando, cada vez mais rápido e forte, mas eu já não sentia dor alguma. Logo ele também gozou e desabou sobre mim. Pensei, eu sou uma mulher agora. Satisfiz um homem e quem é mulher sabe o quanto é gostoso sentir um macho gozar dentro da gente.

Ficamos ali, curtindo este momento, até que ele saiu de cima de mim. Olhei para o pau dele e havia vestígios de sangue. Ele procurou me tranquilizar, dizendo que era normal e que eu tinha que tomar um banho. Joguei apenas uma água, me vesti e fui para casa e aí sim, tomei um demorado banho, pensando em tudo que havia acontecido.

A única coisa é que me sentia parcialmente culpada, porque havia traído meu namorado, mas ele merecia por não ter iniciativa. Porém, esta história não acabou com um final feliz, pelo contrário, houve até uma morte, mas isso eu conto depois.

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2 Comentários

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  • Responder Joana ID:3ynzgfruv9k

    Vagabunda mentirosa.

  • Responder Carlos ID:g3jpuen44

    Muito bom, nos conte mais.