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Perdi o marido de aluguel mais ganhei um angolano picão

1501 palavras | 1 |4.20
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Como relatei no meu último conto, intitulado: "Fui iniciado como passivo pelo marido de aluguel contratado por minha mãe". Meu nome é Daniel "Dani" para os amigos e familiares, agora com dezessete anos. Tenho um metro e sessenta de altura, pernas grossas e roliças, bunda arrendondada e empinada decidido com relação a minha homossexualidade.

Como tudo que é bom acaba; o meu relacionamento com Jorge "Jorgão" terminou e eu estava em uma verdadeira depressão. Minha cama sem aquele macho parecia um verdadeiro deserto. Eu rolava aos prantos durante a noite por falta de macho a me aconchegar nas noites frias da Região Serrana e com o cu sedento por um pica.

Mais uma vez minha mãe, minha confidente e amiga era o alvo das minha ações de revoltas pelo meu desamor. Até que no último dia 25 do mês passado "Julho". Ao ver o meu estado lamentável, convidou-me para participar de uma festividade que seria realizados por um grupo de refugiados de Angola que estavam sendo assistidos pela a ONG onde ela trabalha em homenagem ao Dia Mulher Negra.

Após ela insistir muito, aceitei o convite e ao chegar fui apresentado a duas famílias de angolanos com suas roupas tipicas de um colorido vivo. Eram todos muito elegantes com os traços faciais delicados, nariz afinados como dos negros norte-americanos.

Entre eles, um chamou a minha atenção pelo seu porte físico. Durante a apresentação de poesias, cantos e danças angolanas; eu não tirava os olhos de cima daquele deus do Ébano. Um negro de aproximadamente, vinte quatro anos de idade, um metro e noventa de altura, braços e pernas fortes e musculosas. Tórax largos e bem desenhado e um barriguinha que não chegava a depor contra a sua beleza física. Minha mãe ao perceber os meus olhares se aproximou e perguntou: _É um lindo homem, não acha?

Com um sorriso nos lábios respondi: _Muito lindo, parece ser um homem muito gostoso. Olha o tamanho da mala dele, mostrando a minha mães com olhar; o volume da calça branca que dava notar cobrir um caralho grande e grosso. Minha mãe já alegre por alguns copos cervejas caiu na gargalhada. Ao terminar a apresentação minha mãe convidou o Habib (Nome que após pesquisar na internet descobri significava, "Meu Amor"), para sentar em nossa mesa. Quando foi prontamente atendida. Minha mãe após nos apresentar, foi logo perguntado: _Meu filho não é lindo?
Ele respondeu com aquele português com sotaque africano: _Mais, mais lindo que a sua fala senhora Carla. Foi quando ela com a sua impetuosidade que lhe é ´peculiar, foi logo dizendo:
_Habib você não está com dificuldade de conseguir emprego; devido as suas limitações com a internet. Dani é expert no assunto. Agendamos para que na manhã da segunda-feira seguinte; ele iniciaria suas aulas de informatica em minha casa. Ao chegar em casa, minha convidou para eu dormir em sua cama para podemos conversar sobre Habib.
Devido minha ser socióloga. Ela se tornou muito amiga e confidente dos assistidos pela ONG. Quando minha mãe ficou sabendo através da nora esposa do Habib que o motivo da tristeza dele era um companheiro, como ela definiu: "afeminado". Que ele havia deixando em Angola.

Aquele relato me encheu de esperança de ter aquele deus como meu macho. Durante as noite que antecederam o dia agendado, por várias vezes em me peguei me masturbando com um consolo enterrado no cu imaginando ser o caralho de Habib. Em fim chegou a segunda-feira tão espera por mim. Antes de sair minha mãe foi ao meu quarto me acordar e disse:_Dani levanta que Habib está preste a chegar; vai fazer a sua higiene e não se esqueça se rola não esquece do preservativo e seja feliz. Me dando um beijo e foi de despedida. Como havia acontecido com Jorgão e relatado no conto anterior.

Ela deixou o porteiro do prédio avisado sobre o meu aluno e que ele frequentaria a nossa casa daquele dia em diante; liberando assim a sua entrada. Eu após uma eterna indecisão em minha escolha dos meus veste; coloquei um shortinho de lycra e renda calesson, de côr vermelha que sumia na minha bunda; uma camiseta curtinha que deixava amostra meu a
parte de baixo dos meus peitinhos já saliente pelo aplicações de hormônio, minha barriguinha com um umbigo agora com piercing.
Por volta das 10 horas a campainha eletrônica no meu apartamento tocou. Ao abrir a porta, dei de frente com aquele deus do ébano; que usa Quepe Kufi (um chapéu redondo sem aba usado por muçulmanos e afrodescendentes), uma bata masculina oconto preta com os braços e bainha com desenhos dourados e sua já conhecida calça branca. Após me comer com os olhos, ele se aproximou deu um beijo na minha bochecha, próximo a minha boca fazendo eu sentir seu hálito gostoso de macho. Em seguida ele segurou minha mãos e disse com aquele sotaque:_Você está linda! Como você dizem aqui no Brasil, gostosa.

Eu disse: Que nada, você que é um homem maravilhoso e parecer também ser muito gostoso. Rimos muito após as nossas falas.

Após mostrar a casa, fui para a minha suite, onde ficava o meu computador ao lado da minha cama. Quando ele pediu, se poderia usar o banheiro. Para deixar ele mais a vontade e ter percebido durante a dança na ONG que ele era uma pessoa exibicionista; antes dele entrar no banheiro, disse: Está muito calor, pena que aqui não tem um homem para que eu possa lhe emprestar um short. Mas você pode ficar de cueca se quiser. Ao retornar do banheiro ele usava apenas um cueca branca, colada ao corpo. Que deixava a mostra o desenho do seu caralho grande e grosso; com o contorno da cabeça arrendonda. Ele demostrava ser um verdadeiro cavalo. Ter um caralho mais grande e grosso que do meu ex. Coloquei duas cadeira na mesinha do computador uma ao lado da outra; mandei ele sentar em frete o teclado, me sentado ao lado.

Quando iniciei as explicações ele colocou a sua mão gigantesca sobre minha cocha, alisando lenta e suavemente. Me fazendo ficar arrepiado e literalmente com desejo a flor da pele. Foi quando quase sem falar supliquei:__Para Habib, assim você me leva a loucura. Ele pegou minha mão e colocou sobre o volume do seu caralho. Eu iniciei umas caricias com apertões naquele membro que já estava duro e grosso como uma barra de ferro circular. Em seguida coloquei para fora da cueca aquele caralho negro. Não resistindo, cai de boca. Que mal entrava; eu chupava primeiro o seu saco cabeludo e ia subindo com a boca pelo corpo do seu caralho, até chegar a cabeça, fazendo um boquete que já me tornei mestre.

Ele alisava minha bunda por dentro do shortinho, até encontrar meu cu; dando leves toque com a ponta do dedo na portinha; fazendo piscar sem cessar. Em seguida ele tirou meu short, eu tirei a sua cueca. Sentei em seu colo, sobre aquele caralho alojando ele entre as minhas nádegas. Rosando o meu cu de frente para ele enquanto sugava sua linguá. Ele procurou o meu cu, enterrando dois dedos, um por vez. Em seguida me carregou no colo me jogando sobre a cama.

Após me por de quatro; chupou o meu cu tentando enfiar a linguá nas minhas entranhas. Alojou dois travesseiros sob minha barriga, deixando minha bunda empinada; encostou a cabeça do seu caralho na porta do meu cu e com uma estocada enterrou. Me fazendo dar um gritinho de tesão e dor. Dando aquela tradicional parada; que só os machos experientes fazem para fazer sua amadas suportarem e absorverem as grossuras dos seus caralhos. Em seguida iniciou um vai e vem; que ia se aprofundando a cada estocada. Eu gemia de dor e tesão a cada enterrada, até sentir seu saco bater de encontro a minha bunda me fazendo implorar _Me arromba Habib!_Me enche de borra!_Vai gostoso, sou sua puta. Até encher meu cu de porra. Fui penetrado por todo aquele dia.

Ao fim do dia, minha mãe ligou perguntando:_Como foi com Habib?
Respondi: _Mãe estou todo arrombado; caímos na gargalhada. Depois desse dia, nossas aulas eram divididas em duas matérias: informatica e muita foda. Até que ele conseguiu um trabalho em uma empresa de marketing como auxiliar de escritório e hoje nos vemos nos fim de semana. Escolhemos um relacionamento aberto e sem cobranças. Quando pinta uma oportunidade o meu cu e arrombado pela aquela pica maravilhosa.

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1 comentário

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  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:mn1pzq9gufo

    Né veado,já não basta a veadada que tem por aki,foi atrás dum estrangeiro pra ficar com veadagem?Como pode,seu veadão sem vergonha?Veado,veado,tô avisando,cuidado,que sua veadagem comigo tem fim,fica atento veado da “linguá”…