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Nossas famílias – Terceiro ato

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Continuação dos contos Nossa Família – O início e Nossa família – Segundo ato

Amanheci com uma ligeira dor de cabeça. Rita já despertara e preparava nosso café. Aquele domingo seria revelador, e eu, em meus devaneios, refletia na cama sobre todos os acontecimentos do dia anterior. As cenas de muito tesão proporcionadas por aqueles casais, martelavam minha cabeça. Raíssa, minha princesinha, presenciando um possível boquete e o mais intrigante: que tipo de segredo escondia Ricardo que pudesse pedir para que eu confiasse nele? O que poderíamos ter em comum? Aqueles pensamentos só agravavam minha dor de cabeça e, por isso, resolvi levantar. Antes de descer para a cozinha, passei no quarto das crianças. Rodrigo, preguiçoso, ainda dormia. Raíssa não estava no quarto. – Deve estar com a mãe! pensei.
Ao chegar na cozinha, Raíssa estava no colo de Rita. Com o robe aberto, Rita vestia um conjunto de renda branca que contrastava com sua pele morena. Raíssa, só de calcinha, contava animadamente amenidades sobre o dia anterior. Beijei as duas, dei bom dia e enchi minha xícara de café, não sem antes, providenciar água e Novalgina para eliminar aquela dor. Raíssa contava algo sobre a amiguinha nova, Duda, filha de Paula e Ricardo, que tinha 11 anos. Se deram bem de cara! Pularam, correram, brincaram muito, mas também cochicharam bastante. Em um determinado momento Rita a interrompeu e disse:
– Conte para o seu pai aquilo que você me falou.
– Aiii mãe!! Você disse que não ia falar pra ele! querendo se desvencilhar do colo da mãe.
– A gente não pode ter segredo aqui em casa! Lembra dessa regrinha?? Confia no papai, ele não vai brigar! disse Rita.
Além da cabeça doer, senti um frio na espinha.
– Fala amor, papai tá aqui e promete não brigar. O que você aprontou? esbocei um pequeno sorriso pra tentar quebrar o clima.
– Tá bom…vou contar! Ontem eu vi a tia Paula chupando o tio Ricardo!
Meu coração disparou…ouvir Raíssa falando daquele jeito me fez me sentir culpado por não ter observado seus modos. Falhei como pai, pensei. Ao mesmo tempo, lembrei de ontem, quando Rita disse que Raíssa era safadinha igual a mãe e quem não a conhecesse que a comprasse. Pedi para que ela me contasse tudo o que tinha acontecido ontem. Raíssa então começou:
– Quando a gente chegou no churrasco, estava achando que o dia seria chato, que não teria nada pra fazer. O Rodrigo tava implicando comigo desde cedo. Eu lembrava da Duda bem vagamente, no dia do aniversário de 15 anos da Pietra, filha da tia Clara. Enquanto vocês cumprimentavam as pessoas, ela logo veio e me levou pro quarto dela pra gente brincar. Ela tem aquela boneca que eu quero de aniversário, lembra??
– Prometi te dar no seu aniversário…
– Já tá chegando! disse a ela! Então, quando vi aquela boneca quase desmaiei de felicidade!!
– Exagerada! disse a mãe, indo em direção a pia!
– Antes de vocês chamarem a gente pra almoçar, a gente tava brincando de hospital. A Duda era a médica e eu a mamãe da Ingrid.
– Quem é Ingrid? perguntei, meio sem entender!
– A boneca, pai!! Arghh!!
Ri, sem graça e ouvi Rita gargalhar enquanto lavava a louça!
– Ela (Duda), é meio maluquinha! Ela foi e disse pra mim que precisava operar a Ingrid, e começou a tirar a roupa dela. Quando ela ficou pelada, ela me perguntou se a minha periquita era igual a da boneca, se tinha algum pêlo ou se era lisinha assim. Disse que eu era muito nova pra ter pelinho na periquita e que a minha era lisinha. Ela pediu pra ver. Eu disse não. Ela disse se eu mostrasse a minha ela mostraria a dela, porque a dela já tinha um pouco de pêlo. Fiquei com vontade de ver, mas fiquei com medo de alguém chegar, principalmente o Rodrigo e o Benito, que estavam jogando video game no quarto ao lado. Ela foi até a porta, fechou, mas não trancou e disse:
– Vou te mostrar, vem cá ver!!
– Cheguei bem pertinho. Ela foi e levantou o vestidinho. Ela tava de calcinha das meninas poderosas. Ela segurou o vestido com o queixo e com as duas mãos abaixou a calcinha.

Nesse momento, minha excitação era transparente. A riqueza de detalhes que Raíssa imprimia em sua narrativa, me fez perder um pouco do pudor e não enxerguei minha filha ali. Rita percebeu, e tão excitada quanto eu, sentou-se em meu colo, atenta no relato dela. Com a bunda, pressionou meu pau. Pedi a Raíssa para que continuasse e discretamente, coloquei minha mão na buceta de Rita, pelo lado da calcinha rendada. Raíssa, num misto de inocência e safadeza, continuou:

– Quando ela abaixou a calcinha, fiquei bem pertinho da periquita dela.
– Buceta filha, pode dizer buceta!
– Credo mãe, que feio!!
– Eu sei que é feio, mas você só pode dizer quando a mamãe deixar…
– Tá bom…buceta…

Pirei na espontaneidade de Rita. Ela se mexia de um jeito que minha rola parecia procurar seu rego pra encaixar no meio da sua bunda!
– Continua filha! pedi, quase implorando!

– A bu… a buceta dela tinha uns fiozinhos!! Deu até pra sentir um cheirinho de talco!
– Ela abriu pra você? perguntei.
– Sim! Era bem rosinha.
– E você tocou??
– Aí pai!!
– Pode dizer!! Não é feio, você está se descobrindo, é normal na sua idade! E só pode contar pro papai e pra mamãe, pra mais ninguém!
– Coloquei um dedo, ela pediu!! Depois cheirei. Tinha cheirinho de talco, mas também de xixi!!

Raíssa estava sentada sozinha na cadeira na ponta da mesa. Como eu estava de samba canção, foi fácil tirar o pau pra fora sem que ela percebesse. Quando Rita percebeu, se apoiou na mesa com o cotovelo, antevendo minhas intenções. Com muito cuidado, coloquei a calcinha de Rita pro lado e forcei a entrada. Rita, estava bem úmida e a rola deslizou com certa facilidade pra dentro! Rita simulava mexer a perna, fazendo um movimento que me causava um incontrolável tesão, pois a pica escorregava como uma punheta, dentro daquela buceta. A pressão que aquilo causava era impressionante! Raíssa prosseguiu:
– Eu tava com medo de mostrar a minha piriqui…quer dizer…bucetinha. A Duda insistiu, dizendo que não era justo eu ter visto e ela não. Acabei concordando e comecei a abaixar o shorts. A minha calcinha enroscou e desceu junto e ela logo viu. Achei muito estranho, porque ela veio bem pertinho e perguntou:
– Posso cheirar?
Aquilo me deu nojo! Falei que não! Ela insistiu de novo: – Deixa vai?!? Quando eu ia dizer não, ela encostou o nariz e a boca na minha….buceta, segurando meu bumbum com as duas mãos!!
– Ela lambeu você? perguntei!
– Ahhhhh, ela cheirou e lambeu com a ponta da língua, bem na minha rachinha!!
– Por quanto tempo? Demorou muito? disse Rita, voltando a mexer a perna e me deixando maluco!!
– Ah, eu tentei empurrar a cabeça dela e pedi pra parar, mas ela continuou! Acho que foi uns…quase um minuto!
– E você, o que sentiu? insistiu a mãe.
– Senti uma cosquinha na minha perereca…
– Você gostou?? perguntei.
– Ah…não foi ruim…foi diferente! Depois ela pediu para ver meu bumbum.
– E você mostrou?
– Mostrei!! disse ela, colocando as duas mãos na cara!
– Você estava curiosa também, não é? Foi a primeira vez que aconteceu com você?
– Com menina, foi. Teve aquela vez com o Carlinhos, filho da tia Cota. Eu já te contei isso, mãe!
Soube dessa história por intermédio da Rita. Meu sobrinho, filho de minha irmã, havia mostrado a rola para ela, pedindo que chupasse. Segundo Rita, Raíssa lambeu um pouco, dizendo que parecia um pirulito de morango.
– Tá bom, continua, vai…
– Então, eu fiquei meio assim, mas virei o bumbum pra ela. Aí ela quis abrir pra ver meu…meu…
– Cuzinho…pode falar também!
– Afff mãe! achou engraçado e pôs a mão no rosto! Tá, cuzinho!!
Nesse momento Rita simulou que iria levantar.
Se ajeitou na mesa e suspendeu o quadril, com uma habilidade impressionante. A buceta foi até a ponta da cabeça do pau e escorregou de novo, engolindo mais uma vez a pica. Quase gemi alto!! Raíssa prosseguiu com a história:
– Eu me inclinei pra frente e a Duda viu meu….c….cuzinho todo!! Ela pôs um dedo mãe! Senti que tava molhado, acho que ela tinha posto na boca primeiro! Ela ficou meio que forçando a entradinha!
– E você foi deixando? Não tava doendo?
– Ah…deixei ela brincar um pouco! disse, rindo!! Teve uma hora que ela quis mexer na buceta e no cu, e veio me beijar na boca. Mas antes, ouvimos vocês gritarem pra gente ir almoçar…ai mãe, que vergonha!
– Não fique meu amor! Isso é completamente normal na sua idade. Você está se descobrindo e descobrindo os prazeres que a vida oferece. Você pode e deve sempre contar pro papai e pra mamãe e nunca fazer nada que você não tenha vontade. Estamos aqui pra te ajudar!!

O clima esfriou. Me recompus, saindo do transe que o tesão impunha. Lembrei que ali era minha filha vivenciando suas primeiras experiências e tive a sensação de estar invadindo sua privacidade. Mas o seu bem estar era o que importava. Rita também sentiu a mudança e, com muita habilidade, levantou e foi em direção a Raíssa. Tirou minha rola de dentro dela e quando percebi, já estava com ela guardada dentro do samba canção.
(…)
O domingo transcorreu normalmente, na medida do possível. Sentia que aquela conversa com Raíssa não havia terminado, que ela ainda tinha muito a contar, inclusive sobre a sua reação quanto ter visto a mamada de Paula em Ricardo. Mas deixei a coisa rolar a seu tempo. No fim da tarde, deitados em nossa cama, questionei Rita sobre o ocorrido. Muito consciente e liberal, Rita me tranquilizou, dizendo que poucos pais tinham total liberdade em acompanhar a formação da vida sexual dos filhos. Relaxei e deixei o barco seguir seu rumo. Comemos uma pizza à noite, ajudei Rodrigo e Raíssa com a lição e nos preparamos para dormir. Rita havia me confessado seu tesão por aquela manhã e queria gozar gostoso, pois não o tinha feito. Eu, coloquei o velho e bom samba canção e esperei a foda, interrompida desde manhã. Sem cerimônia, Rita me beijou a boca com muito tesão. Com beijos intermitentes, seguiu até meu peito e beijou o bico, mordiscando de leve. Aquilo fez meu pau acender. Percorrendo meu corpo, chegou até ele, onde já iniciava a punheta que só ela sabe fazer. Arregaçou, deixando a cabeça exposta e deu a primeira lambida. De cima pra baixo, desceu engolindo toda a extensão e quando subiu, já deixou a extremamente babada e brilhosa. No canto da sua boca, o excesso de saliva característico desse tipo de mamada. O ritmo aumentou e a sensação se tornou indescritível. Meu egoísmo imperou e eu não queria saber de mais nada. Segurei os seus cabelos e deixei ela fazer o trabalho, cadenciando o ritmo. A cada subida e descida, a vontade de gozar e explodir dentro daquela garganta aumentava e eu já não conseguia desviar o pensamento para prolongar o gozo. Disse, ofegante:
– Vou gozaaarrr!!
Rita consentiu com o olhar, e na punheta continuou, abrindo a boca para receber minha porra. Talvez, pelo tesão acumulado, a gala veio em jatos seguindo no ritmo dos meus espasmos. Muita porra entrou na boca, e muita porra ficou no rosto, no cabelo e no lençol. Um certo orgulho tomou conta de mim. Pensei: Sou foda!!
Mas o susto que levei em seguida quase me fez parar o coração. De novo, na penumbra, entre o corredor e a porta do quarto, Raíssa olhava, admirada, aquela cena!

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6 Comentários

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  • Responder Ebannus ID:831ata920b

    Parabéns, muito bem narrado,
    Aguardando a continuação..
    Família unida é outro nível.

  • Responder Ebannus ID:831ata920b

    Muito bom, aguardando a continuação..
    Parabéns.

  • Responder ray.sp ID:sc2uhhrmh1n

    Tezao familia unida

  • Responder Anônimo ID:1e9sdbj4puya

    Cadê a continuação??

  • Responder Ronaldo ID:1ckip9b728q7

    Já estou louco pelos próximos contos, vocês estão me deixando com muita tesão

  • Responder Karl366 ID:19ezuau60fn0

    Tesão de conto, estou muito ansioso pra saber o que vai acontecer na continuação!!!