#

Minha esposa é outra depois do sequestro

1320 palavras | 3 |4.19
Por

Minha esposa é outra depois do sequestro
Três dias sem notícias. Deixei Angélica no casamento de uma das filhas de uma amiga nossa, a festa foi em Petrópolis no sábado à tarde, já estávamos lá e senti uma forte dor de cabeça ela insistiu para ficar, pois fez amizade com uma das filhas dessa minha amiga e depois dormiria na casa dela enquanto eu não aguentava mais de dor desci a serra, fui direto para o Posto de Saúde. Fiquei de molho o domingo todo, liguei algumas vezes, ela não atendeu, tínhamos discutido alguns dias atrás, pensei, vou deixá-la pensar um pouco. Na terça à noite liguei para os nossos amigos que estavam no casamento e nada de notícias dela fiquei preocupado, pra casa de quem ela teria ido? Na quarta feira Tania (minha amiga do trabalho) entra em minha sala dizendo que Angélica estava em sua casa chegou hoje de manhã e sua filha a levou em uma médica de sua confiança. Minha esposa sofreu um sequestro relâmpago onde foi levada por um homem negro, bem vestido com roupa social na saída da festa, ela estava bem, mas muito nervosa e sua filha achou melhor levá-la para a médica logo cedo. Disse também para eu tomar cuidado com que vou falar, deixando a impressão de que ela havia sido estuprada.
Cheguei lá as 16 horas, ela estava medicada e dormindo as 20 horas ela apareceu tinha cortado os cabelos deixou caído para frente cobrindo o pescoço e estava loura, maquiada, linda, calça leg preta e uma blusa branca de mangas compridas e gola alta.
Fiquei sem graça pensei que encontraria minha esposa machucada e além do mais ela sempre foi sem graça, sempre com roupas largas e calça jeans e quase não usa maquiagem. Não a beijei apena à abracei.
No carro perguntei o que aconteceu, ela não quis dizer só disse que o cabelo e toda a produção foi ideia da Tania, porque quando ela chegou estava muito mal.
Algumas semanas depois minha esposa começou a ter pesadelos, acordava toda suada, molhando a cama, levantava-se e ficava no banheiro por horas.
Um ano se passou, cheguei em casa mais sedo e ela estava no banheiro ela demorou, olhei no basculante do banheiro e vi um movimento estranho, coloquei uma pequena escada de abrir, subi escondido e Angélica sentada no vazo e se masturbava freneticamente com um frasco de shampoo, fiquei impressionado como o frasco de shampoo, entreva e saía com folga da buceta dela, mas o pior veio depois, ficando de quatro em frente ao vazo sanitário enfiou um frasco de condicionador no cu também, sem dificuldade passou a masturbar-se freneticamente, tirei meu pau pra fora e não precisou muito, esporei na parede vendo minha esposa tremer e gozar com dois frascos um em cada buraco.
Liguei a TV esperando que ela saísse do banheiro. Demorou, saiu vestida ela ainda usava roupas de gola alta, perguntei por que ela tinha tantos curativos pelo corpo se ela não estava machucada, disse ela, tá bom, já está na hora de esquecer oque aconteceu. Tirou a roupa na minha frente e foi tirando os curativos pelo corpo, principalmente no pescoço e na bunda, pela primeira vez ela falou sobre o sequestro, fui estuprada por quatro negros, fiquei presa em uma quitinete e sempre tinha pelo menos um na cama comigo, de hoje em diante serei uma nova Angélica a Angélica sem graça não existe mais. tentou beijar a minha boca e eu virei o rosto. Angélica prendeu os cabelos deixando à mostra o pescoço, colocou um top que mas parecia um sutiã e um shortinho justo, na frente marcava a racha da buceta e atrás a polpa da bunda. Novamente chegou perto de mim e pediu, me beija amor, eu virei o rosto ela falou que não dava mais para continuar morando junto comigo que era melhor pedir o divórcio. Eu falei não vai, eu te amo, sem olhar para ela. Ela então tentou virar meu rosto e disse olha pra mim, você tem nojo de mim nem consegui olhar pra mim, Aquela jovem virgem no cu com a buceta apertadinha descabaçada por seu pauzinho de 15cm, despareceu, ainda sou sua esposa mais agora tenho um bucetão arrombado por quatro negros, um cuzão que eu adorei dá e minha boca, eu chupei tanto piru preto que ainda posso senti o gosto. Foi no banheiro voltou, passou por mim e falou vou no mercado quem sabe um negro me sequestra e me faz gozar como eu gozei naqueles dias.
Dei um tempo e fui atrás, ela estava conversando em frente a quitanda com um negro vestido com jaleco da quitanda fiquei de longe, quando eles entram em um carro com o logo da quitanda e vão em direção a rodovia, não pode ser vão para o motel, pensei. Fui atrás, perdi eles no trânsito, levei pelo menos quarenta minutos, votei para casa e o carro estava parado em frente a minha casa entrei pelo portão e ouvi vozes deles saindo, me escondi e antes de sair ela fechou o zíper da calça dele e ajeitou o jaleco. Foi em bora e ela foi para cozinha, entrei assustado atrás dela e minha esposa com uma cara de safada tentou me beijar e eu fui saindo da cozinha, ela debruçou na mesa com a bunda empinada e arriou o short dizendo, os negros me comeram assim varias vezes, fui me aproximando, tirei minha roupa e meti meu pau na buceta dela, entrou tudo na primeira, continuei metendo estava muito molhada, fazendo barulho. Com as das mãos para trás abriu a bunda e ficou piscando o cu abrindo e fechando, que tesão. Ela pedia, mete amor, mete na minha buceta que os negros arrombaram. Puxei o cabelo dela para trás e perguntei, sua piranha você queria dar para o quitandeiro puta do caralho, ele não quis, não é? O que foi, ele é casado? Falava sem para de meter e passei a dar tapas no bundão rosa da mulher que amo. Ela entre gemidos de gozo respondeu, o negão tem um pauzão, hooo vou gozar. Eu parei com meu pau enterrado nela, ela respirou e falou, ele é casado sim e ele quis sim, levantou da mesa e se ajoelhou em minha frente o meu pau estava branco de espuma e porra do negro e dela. Engoliu meu pau e fodeu com ele até a garganta, falei para minha esposa que ia gozar e ela não tirou da boca esporrei tudo que estava guardado todo esse tempo. Abrindo a boca mostrou minha porra lá dentro e engoliu logo em seguida. Fomos para cama, depois de chupar meu pau mais uma vez, encaixou na buceta deitou sobre mim eu abracei-a beijando sua boca. Aquele gosto de sexo, de porra, de piru de um nego, que boca deliciosa não desgrudei mais.
Angélica tomou banho primeiro e foi para a cozinha fazer o jantar completamente pelada, perguntei se ela não estava com vergonha, porque algum vizinho poderia ver, a resposta dela foi que não, que tinha se acostumado porque se ela vestisse os negros a surravam. Sentei-me na sala para assistir TV minha esposa pegou o telefone e falou amor vai pro quarto e se esconde, eu esqueci de comprar cebola vou pedir pro negão trazer. Enrolou uma toalha pequena no corpo e ficou esperando o negão aparecer.
Está história e muito longa depois se eu tiver oportunidade conto o resto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,19 de 27 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tony Bahia ID:1cyvtdr0b6yy

    Adorei. Se fosse a minha mulher não iria faltar negão lá em casa e eu teria sempre uma buceta cheia de porra para eu lamber e chupar. [email protected]

  • Responder jack ID:10z2tdxscbg5

    Que esposa maravilhosa!!

  • Responder silva ID:1y6d2a68r9

    bela esposa tesuda