Lembranças do cortiço
Quando eu tinha 18 anos e morava com meus pais num cortiço, junto com mais três famílias. Meu pai era colega de trabalho de um dos moradores, sua mulher e uma filhinha e outra moradora era uma senhora de mais idade. Amigos mesmo eram minha família com a do colega do meu pai. Meu pai vivia comentando do rabo da mulher do seu colega, mas eu sabia que ele seria incapaz de trair minha mãe e tão pouco seu amigo. Eu só pensava em menininhas, a esposa do colega do meu pai tinha uns 45 anos, era muito velha pra mim. Meu pai e seu colega saiam pra beber e quase sempre voltavam bebados. Este colega do meu pai estava beirando os 70 anos. Depois de tanto insistir em ver algum atributo nela, como ela usava sempre uns vestidinhos curtos, padrões de andar em casa, comecei a perceber que ela tinha um senhor dum rabo e umas coxas sempre expostas nos seus vestidinhos curtos, e também uns peitinhos pequenos e bem bicudinhos. Uma vez eu estava distraído olhando suas coxas enquanto ela, sua filha e minha mãe olhavam a novela, quando subi meu olhar e cheguei a ficar encabulado quando ela me olhou. Sai de fininho da sala e fui para o pátio, onde meu pai e seu amigo bebiam e conversavam. De repente ela surgi com um copo de suco e me entrega, com sorriso de safada que eu entendi que ela tinha gostado. O banheiro, o tanque de lavar roupas e a pia de lavar louça ficava no meio do pátio para todos usarem. Para minha sorte a lâmpada sempre estava queimada e ela estava com muita maldade aquele dia. Passou com as louças da janta e pediu para eu ajudar ela. Eu nunca que podia adivinhar que quando me aproximei da pia, ela me esperava com seu vestido levantado, sua bunda branca exposta pra mim. Me esquivei para passar por ela, para largar o resto das louças. Ela levou sua bunda direto para meu pau, e pediu para eu ficar ali com ela. Eu incrédulo, sentia sua bunda roçando meu pau, que endureceu instantaneamente. Coloquei minhas mãos nas suas ancas, com os dois polegares baixei sua calcinha, meti meu pau na buceta dela antes que gozasse fora. O fogo e o tesão dela, fez com que ela parasse de lavar as louças até gozar, depois eu também gozei. Eu peguei as louças que ela já tinha lavado e fui levar pra dentro. Estava tudo normal, ninguém tinha desconfiado de nada. Ela também chega com o resto da louça e novamente percebo seu olhar me devorando. Quando ela teve uma oportunidade, me falou que queria mais amanhã. Aquela noite demorei muito a pegar no sono, imaginando come-la novamente. Que aconteceu pela manhã, quando meu pai e seu amigo foram trabalhar e sua filha foi para a esvcola. Cuidei minha mãe e a outra senhora também inquilina e entrei na casa dela. Ela fazia de conta que não queria, enquanto minhas mãos tentavam tirar seu vestido, a resistência dela estava cedendo, quando meus dedos sentiam sua buceta meladinha. Ela mesmo pediu para eu socar nela, querendo cavalgar no meu pau. Deitei no chão e vi ela gozar duas vezes pulando no meu pau. Ela estava tão satisfeita que não negou deixar eu comer seu cuzinho. Coloquei ela de quatro e fui enfiando pouco a pouco, seu cuzinho era um pouco apertado, sinal que tinha sido pouco usado. Seu gemido estava me dando mais tesão. Bombei dentro daquele cu gostoso e gozei nele. Ela desfilava pelo pátio sempre me provocando, sempre que podíamos dávamos uma boa foda quase todos os dias. Foram 2 anos que pudemos aproveitar muito.
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uma bosta