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Aventura Recreativa Juvenil – Detalhes Sórdidos

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…Meu primeiro orgasmo com penetração, foi com o Conrado, que fugia totalmente do esteriótipo de homem que me atraia até então. Conrado era novo, tinha 19 anos, não tinha muita experiencia, não era muito bonito, grande ou musculoso, porem me tratou de um jeito tão especial que eu não resisti. Ele era tímido, porem assertivo, sempre tinha a coisa certa para dizer. Um senso de humor único e inteligente. Era romântico, porem, cafajeste ao mesmo tempo. Era galanteador, sedutor, bem sexy, misterioso e acanhado … Soube me seduzir, e aos 16 anos, Conrado foi o 2º homem para quem eu me entreguei na vida, apos ter perdido a virgindade com Lorivaldo. (Para entender, leia o conto anterior: “Aventura Recreativa Juvenil – A origem“)

Conrado era do tipo quietinho, que come quieto, e tinha o que eu chamo de “Pau Gentil”. Um pau gentil, no meu ponto de vista, não se tratava apenas do argão genital masculino, e sim, de todo o contexto no qual ele esta envolvido. Conrado era afetuoso, carinhoso, delicado, romântico, que ouve tudo que você diz com atenção, que se preocupa, que pergunta se você ta com frio quando te vê encolhidinha, que te faz um carinho despretensioso, mas com um leve toque de malicia sugerida pelo olhar ou por um romântico beijo molhado, e claro, é aquele pau que te penetrava com afeto, graça, que te dá um gozo prazeroso, deleitante, romântico, que te dá a sensação de estar fazendo amor bem gostoso, delirante, sendo amada, namorada, querida… Com ele, eu não tinha vontade de fazer um sexo violento, doentio, afobado, desvairado… Era tudo intenso, doce, simples, mas extremamente excitante e prazeroso. Era um sexo feito para curtir cada segundinho, cada caricia, beijo, quase uma fusão quando dois corpos se tornam um só.

Ao contrario da trepada rude, com pegada, com um jeito grosseiro, malcriado, severo, dominador, que fazia de mim uma verdadeira putinha adolescente doutrinada para satisfazer todos os prazeres de um homem bem mais velho, experiente, maduro… Eu me alagava inteira ao ser possuída de um jeito grosseiro e estúpido, me deixava marcada, dolorida, esfolada como uma piranha ordinária qualquer… Eu fui adestrada a sentir prazer assim, não conhecia outra forma, porem, eu gozava apenas com as preliminares: Com o peso das mãos atrevidas me dominando, os braços fortes me sacudindo, o calor do abraço que me envolvia, os beijos ardentes e eróticos, o toque dos lábios nos meus mamilos, as mordidas nos meus seios, a aspereza da barba profano e esfolando meu frágil corpo de donzela, do som das chupadas, nos gemidos de ofegância tórrida, o deleite de ter minha bocetinha chupada com tesão e voracidade por homem que tinha idade pra ser meu pai, no jeito que Lorivaldo me usava, me experimentava, me explorava, não sobrava um centímetro do meu corpo que ele não abusava, profanava ou prevaricava, ele sabia o gostinho de cada curva, de cada articulação do meu corpo de menina, era um perito do meu prazer… Ele idolatrava meus pés, eu amava aquele carinho! Ele chupava, mordia, lambia, beijava minhas solinhas, nossa, eu ficava louca e gozava desesperadamente apenas com as deliciosas preliminares imorais que meu corpinho era submetido.

Lorivaldo era um pilantra, canalha, infame, um exímio sedutor, manipulador, que se aproveitava da inocência de meninas inexperientes, que estavam começando a se descobrir sexualmente, para fazer delas vadias promiscuas e sodomizadas pra satisfazer seus desejos insanos e sórdidos. Quando me lembro das coisas que ele fazia comigo, fico extremamente excitada, mas me dá um ódio tão grande, que tenho vontade de surrar minha bocetinha pra ela aprender a ser menos devassa…. A Habilidade que aquele vagabundo tinha de me fazer gozar, era inacreditável, mediúnica, fora do normal, diabólica, parecia que ele tinha um pacto com meu desejo, e sabia exatamente o que eu queria nas preliminares, e eu tinha orgasmos épicos, me debatia de prazer enquanto Lorivaldo judiava de mim.

…Eu ainda me contorcendo de prazer, com a bocetinha ardendo em chamas, completamente alagada de tesão, não me aguentando sobre minhas próprias pernas, toda dormente, suspirando, completamente fora de mim, Lorivaldo afirmava com um tom arrogante que eu estava devendo um favor a ele, por ter me feito gozar. Ele adorava ver meu corpo sucumbindo ao gôzo, ficava todo orgulhoso, pedante, presunçoso por esta fazendo uma pirralhinha de 15 anos delirar de prazer com suas chupadas e caricias prevaricadoras. Ao me ver exaltada, ele me dominava, me colocava de quatro, puxava meu cabelo e escorraçava minha bocetinha me fodendo com força , ordenando que eu o agradecesse por ter gozado na boca dele:
“Me agradece, gostosa… Diz que ta me devendo, que é toda minha, que eu posso fazer o que quiser com você! Ta doidinha pra mamar meu pau, né safada? Sentir seu gosto no meu caralho! Agradece, putinha, diz obrigado… Eu quero ouvir!”

…Aquele velho sacana, adultero e devasso perdia totalmente o juízo quando estava comigo, nem parecia ter 42 anos, ser casado ou pai de família. Me dizia as coisas mais absurdas, mais insanas… Lorivaldo não se contentou em foder apenas minha bocetinha, mas também minha cabeça, meu espirito. Quando eu estava com ele, eu me sentia tão poderosa, madura, preparada, corajosa, invencível, não parecia uma menina de 15 anos, eu amava aquela sensação de amadurecimento repentino.

Lorivaldo me fodia com tanta força que parecia que seu caralho tinha ódio da minha boceta, que queria vingança, mas minha bocetinha nunca tinha feito nada de mal pra ele, muito pelo contrario, ela era pequena, delicada, apertadinha, jovem, sensível, a joia que ele deflorou, a “Custosinha do Tio Lôh” o “Tesourinho Revelado” era assim que ele à chamava debochando de mim. No inicio, ele era mais carinhoso comigo, era gentil com minha “custosinha”, mas depois de uns três ou quatro meses começou a me maltratar. No principio, eu adorava!

Era para ele me tratar com carinho, nobreza, cortesia, a final de contas, eu não tinha experiencia, era apenas uma menina, mas não… Lorivaldo me golpeava de um jeito que parecia que queria extinguir, dizimar, eliminar minha boceta da face da terra. Depois de um tempo, fui descobrir que quando ele era novo, meu pai roubava todas as namoradinhas dele, acho que pra Lorivaldo, fazer aquilo comigo, era uma revanche, uma retalhação, uma prazerosa vingança exatamente na mesma proporção: Meu pai fez as namoradinhas dele de puta, ele me fazia de biscate! As vezes, eu pedia a Deus para que meu pai tivesse tido um só momento de romantismo e carinho com uma das namoradas do Tio Lôh para ele ter o minimo de piedade de mim, porque, depois da surra de rola que eu levava eu saia toda dolorida, calejada, magoada… Me usar para revidar uma mágoa do passado, era covardia, eu não tinha nada haver com o problema dos dois, minha bocetinha era uma vitima de uma rixa do passado, entre meu pai e Lorivaldo, que me fodia sem a menor clemência, degenerava meu corpo adolescente sem a menor compaixão, me sacudia como se eu fosse uma boneca de pano sem o minimo de benevolência ou respeito. Para Lorivaldo, o importante, era foder a filhinha do pegador só por pura vingança!

No começo, eu amava essa virilidade dele, aquela violência em me possuir! O desejo insano que eu despertava nele, me deixava louca. O jeito com que ele me dominava era avassalador, agressivo, feroz… As preliminares eram incríveis, profanas, eróticas, cheio de intimidade, luxuria, superava quaisquer expectativa, mas eu nuca gozei com penetração com Lorivaldo! Eu liberava minha bocetinha para ele pra saldar minha suposta divida com Lorivaldo, e ele me fodia ate se sentir contentado, satisfeito, agradado e gozar feito um louco me difamando, ofendendo ou me agredindo com muita volúpia…

Uma vez, cheguei muito perto de gozar, quando ele me fodia explorando meus pés com muita devassidão, eu estava me derretendo toda, quase chegando lá, me siriricava levando paulada, tava gostoso, podia sentir que estava vindo, minha jovem bocetinha estava, por fim, reagindo, deliciosamente ao ser ferozmente penetrada por um caralho velho, grosso, com uma prazerosa sensação de um orgasmo penetrante eminente… Eu pedia toda manhosa e cheia de tesão: “Vai, assim, assim, continua, Tio Lôh, ta gostoso! Chupa minha patinha, chupa minha patinha e me fode, vai… Ainnn!” Mas ao me ver em jubilo, ele parou, me colocou de quatro, mudou o ritmo, e meu gozo caiu por terra.

Com o tempo, foi me cansando, eu queria algo novo, romântico, com mais carinho, atenção, uma foda sem acrobacia, mais suave, atenciosa, meiga, menos profana, prevaricadora. Sem deboches, chacotas ou provocações incestuosas. Digo isso, porque quase sempre que transávamos, Lorivaldo me provocava fazendo referencia ao meu pai ou minha mãe…
Quando me fodia de quatro: “Imagine se seu pai te visse assim agora, hien? Ia pensar o que de voce?”

Eu respondia super excitada: “Eu num to nem ai, eu gosto de dá mesmo! Ia pensar que sou uma puta. Sua puta!”

“Faço com você, a mesma coisa que seu pai fazia com as filhas dos outros antigamente! E você gosta, né vagabunda?”

Uma vez, eu o desafie, e cheio de agonia erótica, eu retruquei bem dengosa: “Uhuuum, eu amoo, Tio Lôh… Eu amo. Ainnn, ainnn… Mas você também tem filhas, vão foder a bocetinha delas também, voce não vai poder impedir. Toda menina, uma dia, vai ser a putinha de algum homem… Vão judiar delas, do mesmo jeito que você judia de mim!”

Nossa, pra quê eu fui falar isso!? Lorivaldo virou um monstro, começou a me bater, me enforcar, puxava meu cabelo, me fodia de quatro com ainda mais força, e me dizia: “Éhh, mas minhas filhas são bem criadas, não vão ser putinhas feito você, que gosta de trepar com homem casado, que não respeita nem os homens da própria família!” Nesse dia eu sofri, fui pra casa, e dormi 11 horas, e quando acordei, estava toda dolorida. Nunca mais, toquei no nome das filhas dele!

Nas preliminares que eu tanto amava, ele ia explorando meu corpo com a boca, e me provocava, dizendo: “Posso chupar o peitinho da filhinha do Átila?”, “Posso chupar a bocetinha da filhinha do Átila?” “Posso chupar o pezinho da filhinha do Átila”… Nossa, eu amava, ficava louca de tesão! Eu só dizia: “Pode, pode, podeee… Faz o que quiser com a filhinha do Átila! A filhinha do Átila é sua puta, toda sua!” Átila é meu pai.

Ele falava tanto nisso, que afetou o meu psicológico! Uma vez, sonhei que eu trepava com Lorivaldo em um lugar que parecia um palco de um teatro, e meu pai ficava atras de um vidro, batendo, desesperado, mandando ele parar de me foder, pedindo pelo amor de Deus para o Tio Lôh ser piedoso comigo, ser carinhoso com minha “custosinha”, que eu era uma criança, que ele me viu nascer. Meu pai batia no vidro, e a cada segundo ele ia ficando mais distante, mas os gritos não paravam de ecoar pelo lugar, ele dizia: “Para com isso, porra. Não come minha menina, por favor… Ela é uma criança, não trate ela assim, isso não se faz… Imagine se fosse com suas filhas, cara! Ela tem idade pra ser sua filha, Lorivaldo! Isso é crime, seu merda… Eu vou te matar, juro por Deus!” E eu completamente nua, cavalgando enlouquecida, gemendo eroticamente, rebolando no caralho do meu macho!

No começo, quando ele me pegava de quatro, eu agonizava de dor, Lorivaldo dizia: “Ta doendo, safada? Chama seu pai pra te ajudar. Diz que o Tio Lôh ta te fodendo ate te machucar!” Eu gemia ainda mais, e pedia pra ele ir com calma, tentando segura-lo, mas ele continuava: “Se eu não parar, você vai fazer o que, contar pra sua mãe? Vai dizer que dá a bocetinha pro seu tio casado, Monyse? Sempre quis te foder assim, cala a boca, gostosa!”

…”Sera que sua mãe sabe que você tem esse talento pra chupar rola?” Eu olhava pra ele com olhos meigos, dava um sorrizinho sacana, tirava o pau da boca, e respondia: “Claro que não, ta louco!? Ela acha que sou virgem!”

Lorivaldo continuava provocando: “Éh? Mas ela é troxa, hein!? Mal sabe ela que você é uma putinha bem safada, que adora mamar meu pau!”

Eu sorria, e totalmente entregue a ele, toda babada de saliva, completamente nua, de joelho ou sentada no chão entre suas pernas, me engasgando com aquele caralho velho grosso que mal cabia na minha boca, deixava ele profanar minha família usando-a para lhe proporcionar prazer carnal, e respondia com tom de deboche: “Na frente dela eu tenho que ser santinha, neh?”

Eu fingia que ia pra escola, e na parte da manha, a casa dele ficava sozinha, nós íamos para lá, e Lorivaldo me comia em todos os cômodos da casa… No quarto onde ele dormia com a mulher, tinha um sofá baixinho, marrom com verde claro, ele sentava, me mandava tirar o uniforme… As vezes, eu ficava completamente nua, outras, apenas de meias e calcinha. Eu ficava no chão, de joelhos, entre as pernas dele, e tentava me superar no boquete, dava o melhor de mim, passava o caralho quente no meu peitinho, estimulando meu mamilo, e caia de boca novamente… Lorivaldo me olhava de cima pra baixo, puxava meu cabelo, me beijava bem safado, bolinava meus peitos, e bem arrogante, com tom de superioridade, me provocava, questionando: “Você gosta de me chupar, tem prazer nisso, né? Quem te fodeu pela primeira vez, quem foi seu primeiro homem, quem fodeu sua custosinha ate você chorar sentada na rola?” Eu respondia bem submissa: “Foi você… Você me fodeu… Colocou tudinho bem aqui.” E colocava a mão na minha boceta.

Lorivaldo: “E você gostou, quer mais?” Eu chupando a rola dele, apenas acenava positivamente com a cabeça.

Em uma dessas vezes que fui para casa dele, em uma ocasião, quando cheguei lá, tinha uma mulher, ela era gordinha, de meia idade, simpática, parecia ser mais nova que minha mãe, talvez, ela tivesse uns 30 ou 35 anos… Quando cheguei, Lorivaldo disse que eu era filha dele, nós tomávamos café, quando Lorivaldo disse: “Senta aqui no colo do papai, vamos mostrar pra ela o que a gente faz!” Era impressionante a autoridade que ele tinha sobre mim, eu não conseguia dizer não ou entivar, era como uma hipnose, lavagem cerebral ou lobotomia, eu simplesmente obedecia. Me levantei, fui ate ele, sentei no seu colo, e começamos a nos beijar, eu rebolava minha bundinha no caralho dele, ele violava meu corpo com suas mãos atrevidas, e a mulher só olhando… Nos fomos para o sofá da sala, os dois tiraram meu uniforme, e transamos loucamente. Lorivaldo dava ordens pra ela, dizia: “Chupa o pesinho dela, ela gosta!” Nesse dia, eu gozei horrores… Lorivaldo beijava minha boca, chupava meu pescoço, estimulava meus seios: lambendo, mordendo, mamando, sugando, beliscando, enquanto a mulher explorava meu pesinho, mordiscava minhas pernas, ate começar a me chupar com uma voracidade impar, enquanto os dois disputavam espaço no meu corpo com as mãos… Aquela mulher tinha lábios divinos, uma língua calibrada só pra chupar boceta adolescente. Eu rebolava enlouquecida com aquelas duas bocas me provando… Ela me bajulava, me adulava, me comia, paparicava, ela não desperdiçou um centímetro do meu corpo, atormentou cada centímetro de mim com sua língua lésbica deliciosa e madura. Lorivaldo e a mulher se revezavam em me usar, minha bocetinha foi um pouquinho de cada um, ninguém passou vontade! Eu não cheguei a chupar a boceta dela, o Lorivaldo não deixou, mas eu queria ter provado o gostinho, estava louca de tesão, faria qualquer coisa, fiquei com água na boca, cheia de vontade… Teria sido minha primeira bocetinha, mas aquele merda me privou desse privilégio, mas depois, recuperei o tempo perdido… Lorivaldo foi chupado por mim, e por ela. Fodeu nós duas, fizemos muita putaria: Ele comia ela de quatro no sofá, e ela me chupava, me beijava, se deleitava mamando e bolinando meus seios. Na minha vez, Lorivaldo me comia, mas não deixou eu chupa-la, quando eu chegava perto, ele puxava meu cabelo, eu só passei o dedo sentindo a temperatura de uma outra boceta, alem da mim, mamei os seios dela, e nos beijávamos cheias de tesão. Quando terminamos, eu estava toda babada, marcada, cheia de manchas dos pés a cabeça… Foi uma delicia, uma das melhor trepada da minha vida, eu gozei tanto que fiquei ate pálida no outro dia. Os dois me devoraram de um jeito tão obsceno, sem escrúpulo ou pudor que quando eu gozava, parecia que eu tinha sido envenenada e todo meu corpo reagia histericamente à todo aquele prazer. Essa foi mais uma tara incestuosa de Lorivaldo que eu tive o prazer de participar, o intuito dele com aquilo era “brincar” de “família incestuosa”, na época não me ocorreu, mas depois, tive certeza que Lorivaldo queria fazer aquilo com a mulher e as filhas dele. Depois disso, nunca mais vi essa tal mulher, nem sei o nome, mas com ela, vi que também curtia meninas, foi incrível! Acho que ela era garota de programa!

Quando ele ia me foder, me levava pra cama, mas tirava todos os lençóis e roupas de cama, dizendo: “Não vou te foder nas roupas de cama da minha mulher!” Quando me violentava, ficava repetindo: “…De pensar que eu te vi nascer, e agora to aqui te fodendo! Nossa, se seu pai souber ele me mata! Que delicia, como você é gostosa!”

Antes, eu adorava a sensação de perigo, o fato dele tirar os lençóis, usufruir da minha inexperiência, violar minha integridade, mas com o tempo, fui desanimando: tinha hora que eu amava, dependia do dia, da pegada, do momento, do quanto eu estava querendo; Mas em outras, nem tanto…. Comecei a me sentir mal, humilhada, o lance do lençol me ofendia, era como se eu fosse uma prostitua suja, fajuta, sem valor…. Eu era louca pra foder no naqueles lençóis que ele tirava, queria esfregar minha bocetinha no travesseiro da mulher dele, só de ódio!

Quando ele me dava tapas ou beliscões, ele dizia: “Você merece, neh? Seu Pai não te corrigiu, então eu te ponho na linha na base do cacete!”

Lorivaldo gozou por diversas vezes, repetindo: “Que filha gostosa voce tem, compadre. Que filha gostosa, pqp! To fodendo a filhinha do pegador, to fodendo a filhinha do pegador!” Eu amava as provocações insanas, depravadas, incestuosas, mas foi ficando chato, sem graça, inconveniente, não me apetecia mais ser tratada daquela forma… Quebrou o encanto!
As vezes a gente tinha a oportunidade de sair a noite, e sempre transávamos no carro, ou íamos para motéis, e Lorivaldo sempre me questionava: “Quem te deu esse vestido?” “Quem te deu esse sapato?” Eu respondia dizendo que foi minha mãe, claro… Eu não trabalhava, não tinha dinheiro, tudo que eu tinha, era minha mãe ou meu pai que me davam. Lorivaldo concluía: “Então vou te foder com o vestidinho que sua mãe te deu? Que delicia!” Eu concordava, e o crápula do Lorivaldo me degenerava fodendo minha “custosinha” com força.
Depois de uns 10 meses sendo a putinha juvenil de Lorivaldo, toda vez que minha bocetinha clamava por sacanagem, babando de vontade de se deleitar com as preliminares sujas que Tio Lôh atribuía a mim, e me faziam ter orgasmos insanos, eu pensava duas vezes antes de falar com Lorivaldo, porque me lembrava que minha boceta teria que ser vitimizada pela intensa fúria vingativa do caralho do meu algoz, então, eu me masturbava em casa pra matar a vontade, passei a evitar Lorivaldo, e pude abrir meus olhos para novas possibilidades, e passei a perceber que eu merecia mais do que ser a amante de um cara mais velho que nem tinha apreço por mim, e assim, conheci Conrado.

Conrado trabalhava com meu irmão, sempre quando eu ia levar o almoço, a gente conversava bastante. Depois de uns 4 meses ele começou a dar em cima de mim. O moleque era lento, quase parando, mas eu passei a achar lindo, super fofo! O mesmo poder que eu sentia em relação a despertar desejo em Lorivaldo, eu sentia quando percebia que Conrado ficava todo constrangido quando me via. Era engraçado: ele gaguejava, ficava nervoso, deixava coisas caírem no chão, tropeçava, queria parecer descolado, mas era um desastre… No entanto, ele sempre se redimia com uma piadinha inteligente, sorrateira, super charmosa, e aos poucos, fui me apegando à sensação de ser cortejada por alguém que se importava comigo.

Nos conversávamos muito pela internet, graças ao computador que eu ganhei do meu pai, e o objeto simbolo do meu relacionamento incestuoso com Lorivando. (Para entender, leia o conto anterior: “Aventura Recreativa Juvenil – A origem”) Uns 5 meses depois de começarmos a conversar, e estabelecer uma relação mais intima, dentro dos limites do potencial de Conrado, eu já estava de saco cheio de falar sacanagem pela web, e quando a gente se via, ele ficava todo sem graça, resumindo: Eu queria trepar! Nessa época, eu já tinha feito 16 anos, Conrado, tinha ido na minha festa, e é claro, que Lorivaldo também, porem, eu nunca mais fiquei com o canalha do Lorivaldo, me libertei desse mal, no entanto, não tinha ficado com mais ninguém…

Em um determinado dia, era festa junina na escola onde minha mãe trabalhava, todo mundo foi, e eu fiquei em casa cheia de segundas intensões. Assim que minha mãe e meu irmão saíram, eu chamei Conrado pra ir lá pra casa. Tomei um banho, me depilei, fiquei cheirosinha, coloquei apenas uma blusa de frio dos Super Patos que eu tinha, e esperei o macho louca de tesão, queria domina-lo, fazer dele o que eu quisesse… Na minha cabeça, eu só pensava: “Vou fazer gato e sapato desse moleque. Ele é tímido, bobão, num deve saber de nada. Ele sera meu putinho!”

…Conrado chegou!

Estava com um pudim em uma mão, e na outra, um Mickey de pelúcia. Eu achei fofo, mas queria dá, faziam uns 6 meses que eu só tava me masturbando, minha “custosinha” estava pra pular no primeiro caralho que ela visse pela frente, e não tinha muito tempo, pois minha mãe e meu irmão iriam chegar. Puxei ele pra dentro, sentamos no sofá, ele como sempre bem lento, constrangido, parecia não saber por onde começar, e eu avancei o sinal: Ele sentado no sofá, eu pulei no colo dele e comecei a beija-lo enlouquecida… Conrado retribuía, mas estava tenso. Eu queria cavalgar naquele pau ate esfolar minha bocetinha novamente… Desejava ser ferida, maltratada, abusada, violentada, minha “custosinha” clamava por uma foda violenta, meu mel umedecia a calça dele, meu corpinho frágil ardia em chamas como se fosse queimar minha blusa, eu rebolava e beijava Conrado como se ele fosse o ultimo homem vivo, estava determinada a possui-lo com uma fúria primitiva, mas mesmo diante de toda minha vontade, desejo e tesão, eu não tive força para dominar o homem…

Eu sou magrinha, sempre fui, não tenho muita força, naquela época, então… Nem se fala. Meu aspecto vulnerável, juvenil, era o que mais atraia Lorivaldo. Seios medianos, cintura fina, bundinha empinada, pernas magrelas, porem bem definidas e torneadas, pés pequenos e delicados, rosto meigo, inocente, carinha de “boa moça”, proporções harmônicas tipica de uma ninfetinha na adolescência, bem sonsa, que trepava desde os 15 anos com o tio, casado, pai de 2 filhos, padrinho e patrão do meu irmão, melhor amigo do meu pai, que tinha 42 anos de idade, com um caralho lindo, que me seduziu bem gostoso, e me persuadir a foder com ele e me incentivou a tomar anticoncepcional escondido da minha mãe por 1 ano. Eu era uma falsa magra, jovem, cheia de tesão, tentando dominar um homem que tinha o dobro do meu tamanho, é claro, que não daria certo…

Enquanto eu rebolava no colo de Conrado, ele me segurou pelos pulsos e me advertiu: “Para, calma! É assim, ó…” Tirou minha blusa com bastante calma, me deixou completamente nua, beijava a minha boca, chupava meus seios com uma suavidade inexplicável e dizia com um sorriso debochado no rosto: “Calma menina, você ta muito afobada!” Eu comecei a mexer na calça dele para tirar o tão aguardado caralho para fora, ele afastou minhas mãos, e eu ja fiquei de joelho, como de costume, entre as penas dele, para idolatrar e experimentar o doce sabor do segundo caralho que eu veria na minha vida… Quando Conrado revelou seu intimo, eu quase chorei de emoção, era lindo, firme, forte, poderoso, moreno, com um aspecto saudável, uma cabeça reluzente, um corpo viril, com veias protuberantes, latejava de tesão, estava quente, pelando… Era mais fino que o do Lorivaldo, porem, deliciosamente maior. Não era enorme, uma coisa fora do comum, mas era de um tamanho ideal, se encaixaria perfeitamente dentro de mim, minha bocetinha ia agasalha-lo com muito tesão e vigor. Minha boca ia provar cada milimetro daquele caralho perfeito que eu ansiava em experimentar!

Cai de boca, eufórica… Comecei a fazer o que eu sabia fazer de melhor, cheia de confiança e “experiencia”… Por ser mais fino, eu pude chupar de verdade, sentir a cabeça daquele caralho lindo pulsar na minha língua. Eu lambia, chupava, olhava pra ele com cara de puta, achei que tava arrasando, e Conrado, diz: “Ta gostoso minha linda, mas vai com calma. Não precisa de Show, só faz com carinho!” Eu fui diminuindo o ritmo, fazendo lento, carinhoso, babado, erótico, e ele foi se derretendo, me ensinado como ele gostava, ate que ele me puxou pra cima com bastante gentileza, me beijou apaixonadamente enquanto me fazia sentar no seu delicioso caralho gentil, fazendo minha jovem bocetinha agasalhar cada centímetro daquele mastro perfeito de amor… Eu tirei sua camisa e toda peladinha, cavalgava esfregando meu peito contra o dele delirando de prazer. Nós nos beijávamos apaixonadamente, ele chupava meus pescoço, chupava meu peito, arreganhava minhas nádegas explorando meu cuzinho, mordia minha clavícula, acariciava minhas costas, fazia cafuné na minha cabeça… Segurava minha cintura com firmeza, fazendo pressão pra baixo, e me mandava rebolar, e eu obedecia sem exitar. Eu quicava, me esfregava, rebolava, e mais uma vez eu estava sendo dominada por um homem, não tinha jeito, essa é a minha sina! Porem, dessa vez, era tudo feito com tanto carinho, gentileza, amor, afeto… Tudo que ele me dizia, a voz doce excitada me falando bobagem, as mordidas no meu pescoço, lambidas na orelha, eram tão delicados, eróticos, verdadeiros, eu me senti querida, amada, desejada…

Conrado me deitou no sofá, e metendo seu delicioso caralho dentro de mim novamente me, me olhou nos olhos, e disse: “você fica mais linda ainda dando pra mim!” e me penetrou fundo, me beijando, me fodendo, fazendo um movimento profano com a bundinha, despejando todo seu peso sobre mim, me deixando totalmente alucinada. Nós rebolávamos de um jeito insano, em um ritmo carnal, lascivo, libertino, com uma harmonia erótica, uma cadencia indecente totalmente profana e despudorada, e eu gozei enlouquecidamente com aquele caralho estérico latejando e aprontando uma anarquia de luxuria, violando a apertada integridade da minha bocetinha. Eu perdi a razão, os sentidos, a noção da realidade, foi tão incrível e libertador, que eu me derreti de prazer, meu corpo formigava, tive uma sensação estranha na minha barriga, e repetia coisas insanas: “Vainnn, assim, assim, continua, ta gostoso… Vou gozar, vou gozar, caralho… Fode a filhinha do Átila, Fode a filhinha do Átila… Ain Conrado, como você é gostoso! Me fode, porra, me fodee… Goza dentro de mim, goza dentro de mim… Aiinnn Hmmmm…”

Quando ele percebeu que eu me contorcia de prazer, totalmente entregue, e desvairada de tesão, Conrado não se segurou, sucumbiu as contrações orgásticas da minha bocetinha em pleno êxtase, e cometeu o delicioso desatino de despejar todo seu gozo dentro de mim… E puta que pariu, que sensação maravilhosa, sentir aquele jato de porra no meu intimo profundo me deixou ainda mais louca de tesão. Que orgasmo incrível, sem palavras! Eu passei a entender o porque que tinha tanta adolescente gravida por ai… Sentir o jato forte de porra do seu macho, nas suas entranhas é uma sensação fantástica é magico… Aguça sua boceta a rebolar, se contrair, arrochar cada vez mais para espremer e sugar cada gota de porra. Te faz querer quicar, pular, cavalgar cada vez mais forte, mais lasciva, mas profana, mais devassa, mais insana, para ser a melhor putinha pro seu homem, para o caralho dele jorrar o máximo de gôzo possível, para te alagar por inteira, ate te afogar em um mar de porra quente com o máximo de tesão que o clímax pode proporcionar. Nesse momento, eu estava me fodendo se eu poderia engravidar ou não, só queria que ele continuasse… Eu teria orgulho de ser mais uma putinha adolescente, com a boceta apertada, gravida, por trepar tão gostoso, que fez seu macho não resistir as contrações eróticas de uma xoxota novinha, pequena, restrita, que não conseguiu tirar o caralho de dentro, de tanto gostoso que é me foder. Na rua, todos invejariam Conrado por ter gozado dentro de mim, e me emprenhado!
Como um bom garanhão jovem, gozou dentro e continuou firme e forte na missão, me fodia com amor, beijando minha boca com tesão, chupando meus seios com desejo, e bem atento aos meus delírios profanos. Conrado aliviou seu peso de cima de mim, levantou minhas pernas, apoiando-as no seu ombro, me olhou nos olhos, e questionou surpreso: “Então quer que eu fôda a Filhinha do Átila?” E deu uma gargalhada sacana!

Eu sorri envergonhada, e ofegante, disse que sim… Ele me fez um carinho no rosto, me chamou de maluca, bolinou meus seios, se inclinou para me beijar, chupou minha língua, mordeu levemente meus lábios, rebolava aquela bundinha gostosa me fodendo, e com um tom bem sacana, cochichou: “E o que mais você que?”

Nossa, eu não me omiti, e pedi: “Morde meu pesinho!”

Ele arreganhou minhas pernas, e bem safado, me comendo, mordia a sola do meu pé, e perguntava: “Assim? Ta gostoso, agora!? É assim que você quer?” Eu rebolando minha bocetinha bem devagar, sentindo um prazer genuíno, respondia bem dengosa: “Ehh, é assim…” Ele mordia, chupava, lambia, tudo bem discretamente, mas foi o suficiente para eu gozar de novo, dessa vez, mais comedida, controlada, no entanto, tão gostoso quanto a primeira! Não demorou muito, e Conrado começou a fraquejar, afinal, tudo tem limite. Quando ele desatolou o pau de dentro de mim, escorreu todo o elixir do nosso prazer, deixando marca no sofá da sala da minha casa…

Nesse momento me ocorreu o que Lorivaldo falava sobre mim, sobre o quanto eu era safada, vagabunda, piranha, que não respeitava minha casa, minha família, porque aquele sofá, era o simbolo da comunhão familiar da minha casa. Quando eu nasci, todos os meus parentes foram visitar minha mãe, e sentaram naquele sofá, inclusive o Lorivaldo, temos fotos disso. Minhas fraldas foram trocadas ali, por varias vezes eu saia do banho e ficava pulando nele peladinha e meus pais brigavam comigo para eu ir vestir uma roupa. Inúmeras foram as vezes em que chegava da escola e dormia só de blusa, calcinha e meias assistindo desenho em quando minha mãe preparava o almoço. As vezes que meus tios iam em casa e me faziam cocegas, e eu me acabava dando gargalhadas no sofá…. Onde eu assistia tv com minha mãe, meu pai, meu irmão, onde eu dormi diversas vezes e meu pai me levou pra cama, onde meu pai descaçava apos um longo dia de trabalho ou onde minha mãe repousou quando deslocou o joelho. No entanto esse mesmo sofá cheio de lembranças familiares, puras, inocentes, genuínas, também trazem memórias lascivas, eróticas ou profanas, como as marcas de porra do que meu irmão e o Anibal deixaram, quando esporravam assistindo sacanagens que passavam na Band, e eu, espiava sorrateiramente ou minha doce descoberta sexual aos 10 anos de idade assistindo Presença de Anita, escondida dos meus pais, com minha bocetinha piscando toda alagadinha de tesão pelo Zé Maia, perdi as contas de quantas vezes me masturbei bem gostoso naquele sofá, quantas vezes me esfreguei nos travesseiro, nas cobertas, quantas vezes meu corpinho infantil se debateu de prazer de tanto rebolar em cima da perninha da barbei me deleitando eroticamente ou quando eu limpava meus dedinhos melados de mel nas almofadas antes de dormir, ou quando meu pai ia me colocar pra dormir e “sem querer” encostava na minha bocetinha me fazendo sentir arrepios…
Sim, nesse lugar, acolhedor, confortável, cheios de boas historias familiares, eu escolhi para deixar minha marquinha de prazer, tendo meu primeiro gozo sentindo um caralho penetrando bem fundo em mim com bastante amor, carinho, afeto… E se isso é desrespeito? Eu não dou a minima! Quem me garante, que eu ou meu irmão não fomos feitos ali!?

Depois ficamos agarradinhos no sofá, curtindo o momento, a companhia um do outro… A gente de conchinha, namorando bem gostoso, Conrado já estava de pau duro de novo, ele esfregava o pal na minha bunda, beijava a minha boca, estimulava meu peito, eu me arreganhei toda pra ele, Conrado segurou no meu pesinho, encaixou o caralho gentilmente dentro de mim, eu comecei a dar umas reboladinhas deliciosas, quando ouvirmos minha mãe e meu irmão chegarem… Eu completamente nua, Conrado com a calça embolada nas canelas, saímos correndo, pegando tudo que podíamos, e fomos para o meu quarto. Durante a noite, colocamos o colchão no chão, e Conrado terminou o serviço: Fizemos mais sacanagens, bem quietinhos, ele me pegou de quatro, de ladinho, em pé, me chupou todinha, me ensinou uma posição chamada “dança das borboletas” que eu rebolei e quiquei tanto no caralho dele, que minha bocetinha enche d’água só de lembrar, nessa noite, eu gozei muito, profanamos meu lar com um sexo bem sacana, promiscuo, proibido, sem vergonha, divertido e com muito amor e carinho… No outro dia tomei duas pilulas do dia seguinte, fiquei totalmente desregulada!

Resumindo: Comecei a namorar!

Mas as aventuras recreativas juvenis sempre nos surpreendem, e os bons hábitos nunca mudam. Sendo assim, o melhor ou o mais profano de minhas aventuras ainda esta por vir…

Isso se for conveniente, claro!

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3 Comentários

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  • Responder Dasilva ID:1dai5li8r9

    Divino seus contos e belas historias, em todo sentido do prazer, espero encontrar esses seus outros relatos aqui e ler coosas bem mais depravadas da sua juventide com sexo e prazer sem limites e total se é que me entendi, parabéns mais uma vez!

  • Responder Marcelo o tesudo ID:muirjboi9

    Que deicia de conto. merecia uma taça de ouro 24

  • Responder NINFA ID:8efew3hd9c

    Um livro