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A Pedra Secreta Estupro

3953 palavras | 1 |4.24
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Olho no espelho, eu não sou, eu não sou, meus amigos dizem e as pessoas insistem que sou, mas tudo começou a ficar mais claro a partir deste estupro que sofri na adolescência.
Nego meu amigo desdá infância e eu, encerramos o ensino médio no mesmo ano e eu como fui criado pelos meus avos combinei com eles que o Nego iria comigo para uma faculdade no Rio de Janeiro, só não tinha contado para ele ainda. Meus avos, donos de um sítio em Espera Feliz no interior de Minas, eles ficaram felizes em poder ajudar a família de Nego.
– Ótimo Fernandinho, eles trabalhão pra gente a tanto tempo e você não desgruda dele mesmo. Eu fico mais tranquila porque a sua mãe é uma maluca o seu pai não presta e os seus irmãos só pensão em dinheiro, Geraldo (nome do Nego) é muito maduro e sabe si cuidar, mas, você meu filho é doce.
Eu com a minha mania de organização, preparei tudo, chamei nego para um banho na cachoeira que fica dentro do sítio, nós chamamos de pedra secreta, uma grande pedra forma uma pequena caverna escondida pelas arvore e a entrada do sol fez nascer uma grama rasteira como um tapete.
Nego não me deixou falar foi tirando a roupa e caiu na água peladão, eu fiquei admirando aquele jovem, negro forte muito forte, mãos enormes, quando reparei no volume dele um saco grande e um caralho que mole da três do meu duro. Ele ordenou com sua voz grossa.
– Tira a roupa e vem para água! Eu só obedeci. Tentei mais uma vez contar para ele, mas ele não parava de fala lembrando de como eu e ele comemos a Cátia uma colega da escola, notei que o pau dele estava cada vez mais duro, ele empurrou-me para a caverna, lá o pau dele endureceu de vez.
– Cara hoje você está estranho, DEITA AÍ DE BRUÇO!
Ordenou, segurou na minha cintura e disse agora com voz baixa.
– Deita que eu vou te mostra como eu enrabei a Cátia. Eu que já estava curvando levei uma gravata por trás. Naquela grama macia com ele por cima de mim, perdi o ar, meu corpo todo amoleceu, Nego sem me soltar da gravata começou a dizer: você é muito gostosa essa sua bundinha de moça. Acariciando hora suave, hora com muita força apertando e beliscando a minha bunda branca que agora já era vermelha. Ele ficou ali por muito tempo não sei quanto só sei que aos poucos ele foi aliviando a gravata e eu pude respirar, mas não reagi fiquei ali com ele me dominando. Não sei se realmente eu queria sair dali. Enfiou um dedo em minha boca
– Chupa, deixa ele bem molhado.
Correu o dedo pelo meu rego e começou a circular o anel do meu cuzinho, travei minha bunda trancando meu cuzinho, tomei um tapa forte na bunda.
– Facilita sou seu melhor amigo não quero te machucar, quando você tiver um marido quero que se lembre de quem tirou o seu cabaço. Os tapas foram vindos cada vez mais fortes, um, dois, três, quatro, relaxei o corpo – facilita mais, arrebita.
Arrebitei, senti um dedo grosso entrando, entrou tudo, rodou o dedo laceando meu cuzinho, que delícia, em poucos minutos, gozei, fiz de tudo para que ele não percebesse que eu estava gozando. Enfiou dois dedos em minha boca, fechei minha boca tentado impedir, levei dois tapas seguido em meu rosto, abri bem a boca e deixei ele brica com ela a vontade. Aqueles dedos molhados com a minha saliva foram diretos para o meu cuzinho, com movimentos circulares abriu mais o meu cu o que ficou claro agora o que ele pretendia era me comer mesmo.
Mandou eu cuspi em sua mão quatro vezes e passou no meu cu, ele deu duas cuspidas nojentas na mão lambuzou o pau e já foi posicionando na entrada do meu cuzinho e meteu sem do nenhuma de mim e nem esperou o meu cuzinho acostumar, bombeou forte até o fundo no ritmo cada vez mais rápido, seu braço em meu pescoço empurrava-me para baixo e as estocadas do seu caralho no meu cu jogavam-me para cima. Aquele clima aquele lugar escondido de todos, os nossos segredos, relaxei e gozei novamente e ainda falei alto quase gritando, vou gozar de novo. Ele ainda ficou metendo em mim por mais de uma hora agarrou meu cabelo e gozou enchendo o meu cu com sua porra quente.
Quando eu consegui levantar.
– Fala o que você queria me dizer?
-Eu vou ter uma esposa e não um marido, e o que eu tinha para te dizer é que…gaguejei … sabe de uma coisa, esquece. Saí de lá correndo cheguei em casa arrumei minha mala e vim embora para o Rio.
Contei essa história para minha atual esposa, Mirian, 24 anos, cabelos castanhos aloirado com o comprimento abaixo dos ombros, olhos castanhos claros, 1,68 de altura, rostinho de anjo, seio médios para grande e uma bunda redonda com cochas grossas tipo mulherão.
– Sei que você não tem problemas financeiros nem de saúde, porque então que você brocha tanto comigo?
-Não amor foram só sete vezes em três anos e neste último ano nenhuma vez.
-Tá, eu te digo porque: o seu pau é pequeno 15cm e a minha buceta tem a largura certa para ele… eu era virgem quando nos casamos….
Enquanto ela falava eu “lembrava” do início do nosso casamento quando brochei na noite da nossa lua de mel, pela manhã fomos a praia, em pleno verão praia lotada e eu ainda envergonhado passei bronzeador em suas costas e bunda, sua pele branca, aquela bunda deliciosa coberta apenas por um fio dental que sumiu no rego dela, me veio à mente a cena do Nego me enrabando, meu pau ficou duro na hora. Dei uma desculpa e fui comprar um coco gelado para nos. Demorei de propósito para me recuperar, quando voltei vi ela chamando um sujeito moreno que reconheci, era o segurança do hotel, dei uma enrolada por ali, ela pediu ao sujeito para passar o bronzeador em seu rosto e deitou-se, conversando e rindo muito imaginei que o assunto principal era eu, o papo não acabava nunca as mãos do sujeito tocando todo o corpo da minha recém casada esposa, reparei que ele passou a mão na buceta dela por cima do minúsculo biquíni até que alguém chamou ele. Quando cheguei perto dela tomei uma bronca por ter deixado ela sozinha. No hotel ela nem me deixou tomar banho.
-Lá na praia seu pau ficou duro se não endurecer agora eu vou chamar o Paulo.
– Que Paulo.
– O segurança do hotel lá da praia, eu sei que você viu, ele passou a mão na minha bucetinha virgem e nos meus seios várias vezes, ele é safado amor, eu estava com medo de ficar sozinha ali e fui puxando assunto, no final eu acabei confessando que sou virgem.
– E ele? Perguntei já de pau duro.
– Ele disse que se o marido não de conta que ele está à disposição.
Eu deitado com o pau duro apontado para cima, ela chegou o biquíni para o lado e meteu a buceta no meu pau. Passamos cinco dias lá comi a bucetinha da minha esposa todos os dias e quase toda hora só no último dia que vi Mirian conversado com o segurança, mas não liguei sei que ela me ama e estava sendo bem comida.
“Continuando a conversa com minha esposa”
– …. Esse último ano quase que eu te trair, mas como eu te amo muito continuei tentando.
– Eu gosto quando você goza em minha boca, querida…
– Cala a boca me deixa terminar, eu também gosto, mas quando sem querer eu descobrir que é só enfiar o dedo no seu cu para você fica logo de pau duro, pronto nunca mais eu deixei o meu machinho brochar. O que foi aquilo que eu vi? Você estava se masturbando com um dedo enfiado no cu e vendo foto de homem pelado, você é viado sim.
Ela levantou-se da cama e foi pegar o meu notebook.
– Eu já desliguei.
– Você esqueceu, eu trabalho em um laboratório de pesquisas.
Na empresa ela é quem dá as ordens, usa óculos e umas roupas estranhas. Com apenas alguns cliques ela já estava vendo as páginas que eu visitei, aí ficou fácil constatar que eu queria mesmo era ser viado, mesmo não sendo verdade deixei como sendo depois que ela falou: As mulheres burras são mais felizes, mas eu prefiro saber. Na nossa conversa ficou claro o desejo dela de ser possuída assim como eu fui.
– Amor eu nunca vou transar com uma outra pessoa os riscos são muito grandes, doenças, drogas, violência, não amor.
– E se ele for muito amigo… Mirian me cortou.
– Você não sabe por onde ele andou quem ele está comendo agora.
– De quem você está falando? Perguntei.
– Do Nego claro. Meu pau ficou duro na ora, Mirian colocou o meu pau todo na baca e começou a chupa e a bater punheta bem rápido.
– Como todo corno manso tem que beber a porra do amante da sua esposa o meu corninho agora vai beber a porra que o Nego deixou em minha boca. Em cerca de 5 minutos eu gozei e pelo jeito ela também estava muito excitada, ela não tirou a boca e eu gozei tudo dentro. Ela veio direto me beijar cuspindo a minha porá em minha boca, segurou o meu rosto com as duas mãos.
– Não, não, não, engole corninho. Nego veio até aqui em casa comeu minha buceta e gozou na minha boca, você não vai fazer essa desfeita para a puta da sua mulher. Mirian enfiou o dedo no meu cu novamente e o meu pau ficou duro de novo, ela repetiu isso três vezes, cuspindo toda porra que o meu saco pode produzir em minha boca, isso levou cerca de meia hora. Como eu já estava esgotado, Mirian ligou o notebook em um vídeo pornô onde um negão comia uma esposa branca na frente de seu marido corno que se masturbava. Com o notebook em seu colo, puxou minha cabeça.
– Vai amor me faz gozar, eu quero gozar na sua boca também.
Eu não via o vídeo só ouvia. Com os olhos grudados na tela do notebook Mirian gemia e gritando falava, acredito que para testar o meu ciúme:
– Fodi Nego, mete esse caralho preto em minha bucetinha.
Assim Mirian narrou o vídeo que durou cerca de uma hora até que…
– Enfia o dedo no meu cuzinho amor que o Nego vai me enrabar. Masturbei lambendo forte o grelinho e com o dedo fodendo o cuzinho da minha esposa que gozou e desligou o notebook.
– Vem amor esporra na minha boca. Não precisou pedir duas vezes, fiquei empe na cama e batendo punheta esporrei mais uma vez em sua boca, abrasei-a e com um beijo melado adormíssemos abraçados.
Em nossas transas passei a gozar e limpa-la com a minha língua. A nossa vida sexual que já era boa melhorou bastante, agora com muito sexo oral de minha parte principalmente. Após a morte dos meus avos o sítio foi dividido com os herdeiros e eu fiz questão de ficar com a maior parte inclusive a área da cachoeira, até comprei um uma casa ao lado onde hoje mora os caseiros que eu não tinha conhecido ainda. O meu irmão é quem cuidou de tudo inclusive as reformas que eu fiz questão de implementar, antes uma fazenda de produção, hoje um pequeno sitio familiar para festas e descanso com churrasqueira piscina e tudo mais. Resolvi que estava na hora de voltar ao meu passado, Mirian adorou a ideia e adoraria conhecer a Pedra secreta.
– Quero dar o cu lá também.
Ficou decidido que comemoraríamos o meu aniversário no sitio, com um churrasco no sábado, só a família e uns amigos íntimos, mas nos dois, só voltaríamos na terça após o almoço. Mirian cuidou de tudo inclusive dos horários.
Para minha surpresa o caseiro é o pai do Nego, foi ótimo revê-los. O sábado com um dia lindo de sol o churrasco as crianças jogando bola e o pessoal divertindo-se na piscina, o sábado passou só faltava partir o bolo que a Dona Marta (mãe do Nego) fez questão de preparar para mim, fui apressa-las, encontrei as duas conversando baixo na cozinha.
– Fala com ele de novo Dona Marta. Insistia Mirian.
-Eu já insisti, ele disse que não tem coragem de encarar o Fernandinho depois do que ele fez… desempregado, bebendo, outro dia ele deu outra surra na Cátia sua esposa e eles se separaram definitivamente.
– Eu sei, já sei tudo sobre ele, tenho a ficha completa dele, sei até onde ele trabalhou. Liga para ele que eu vou falar com ele.
– Como assim ficha.
– É que o Fernandinho tem um emprego para ele, mas ele tem que parar de beber.
– Há sim, vou ligar agora, o meu menino confia muito no Fernandinho, com esse jeitinho mimado ele consegue tudo de todos.
Todos foram embora no domingo ficando apenas nos dois e os caseiros em sua própria casa. As nove e meia da noite estávamos sentados na piscina, Dona Marta contava as histórias antigas do lugar quando o Nego apareceu, paresia ter bebido mais não estava bêbado de longe eu já reconheci e fui ao seu encontro, forte, cabeludo, barba por fazer vestindo uma camisa velha que faltava alguns botões e uma bermuda rasgada de cabeça baixa.
– Desculpa cara eu só vim pelo emprego, se você não quiser olhar para mim não precisa, me dá o endereço que eu vou embora.
Abrasei ele com força e as lagrimas rolaram dos meus olhos. Dona Marta abraçou ele também.
-Vamos meu filho, vamos trocar essas roupas sujas.
Não demorou muito e todos fomos dormir, Marta muito excitada não parou de falar da beleza do Nego e de como e forte a amizade e admiração que Nego tem por mim. Falei para ela amanham cedo pegar o meu tablete e fingi que está fazendo uma entrevista de emprego.
– Assim você vai poder perguntar o que quiser, basta ter criatividade.
Me jogando na cama, ela arrancou a minha roupa enfiou o dedo no meu cu e com a bunda virada para mim meteu a buceta no meu pau. Ela gozou rápido e eu também.
Segunda pela manhã fui apresentado a Cátia ex do Nego que apareceu para falar com a Dona Marta. Mirian desceu para o café já com o tablete nas mãos vestindo uma camiseta e um biquíni fio dental, chamou o Nego e foram para piscina. Assim que passou por mim sussurrou em meu ouvido:
– Da um jeito de me deixar sozinha com ele.
Como Cátia estava indo embora, com a desculpa de rever o lugar fui com ela, mas antes uma última olhada na piscina, os dois estavam sentados bem próximos um de frete para o outro em banquinhos de madeira o joelho de Marta tocava as cochas dele e já sem a camiseta seus seios volumosos cobertos apenas pelo minúsculo sutiã do biquíni. Chegamos na casa da mãe da Cátia e como eu tinha que passar o tempo para que Mirian terminasse o interrogatório com o Nego, convidei-a para uma volta na cidade e rever o lugar onde fui criado. Ela aceitou, mas sua mãe exigiu que ela só poderia ir quando termina-se de passar o pano e de limpar toda a casa, peguei a vassoura:
– Vamos terminar logo então. Após as tarefas cumpridas fomos passear, Cátia é ótima companhia, faladeira, alegre, simpática e linda, gostosa uma delícia. Esqueci da hora e na volta o papo estava tão bom que acabamos passando do sitio.
– Não, foi de propósito.
Cátia me abrasou e me beijou e sem me soltar.
– A sua esposa está tentando te fazer de corno, corno manso, não é? Eu conheço a sua história com Nego.
Tentei explicar…
– Não precisa falar nada anota o meu celular se você precisar conversar, sem sexo eu só não quero que o Nego machuque você como ele fez comigo, gostei muito de você, você é realmente tudo aquilo que o Nego diz.
Já era noite quando entrei no sitio Marta e Nego continuavam na piscina só que agora dentro d’água, tive a impressão até que eles se beijavam, coisa que ela negou. Ficamos por ali um pouco mais, antes de ir dormir o Nego estava de pau duro, ele a abrasou-a por trais, mas não aconteceu mais nada que eu tenha visto neste dia. Na cama Mirian estava tarada queria transar de qualquer maneira e eu também.
– Vira o cu gostoso que eu quero esse pau bem duro.
Com o dedo médio apontado para cima pronto para enfiar no meu cuzinho, mas nem precisou eu já estava de pau duro coloquei ela de quatro na beira da cama e enfiei a pica a buceta dela estava muito molhada apesar de ter acabado de tomar banho, fiquei metendo o máximo de tempo que eu pude aguentar cerca de 15 minutos e ela pela primeira vez gozou primeiro e caiu na cama, eu ainda com a pica dentro dela continuei metendo até encher a bucetinha da minha amada esposa.

Pela manhã Marta me acordou.
-Vamos veste uma roupa leve que eu quero conhecer a Pedra Secreta. Nego está esperando agente.
Ao chegar na cachoeira.
– Tira a roupa amor eu quero ver você matar a saudade desse lugar! Você também; Vai Nego fica pelado!
Para minha surpresa ela também ficou nua. Nos três pelados dentro d’água.
– Está igual a história que você contou amo?
Eu só balancei a cabeça afirmativamente. O pau de Nego já estava em meia bomba.
– Amor para de olhar para o pau dele e me responde.
Eu fiquei sem graça, mas nós rimos e o clima ficou descontraído meu medo foi diminuindo, Mirian e Nego cada vez mais próximo já se abraçavam sempre com um tom de brincadeira, como em uma praia de nudismo com um certo respeito malicioso. Fui caminhando pela agua até a Pedra Secreta, eles me seguiram.
– É exatamente como você descreveu, é linda.
Realmente estava bem igual, àquela pequena caverna formada embaixo de uma grande pedra com sua abertura virada para a cachoeira e escondida pela vegetação, até o Nego nu e de pau duro. Por uns instantes voltei a adolescência.
– Foi aqui que Nego te estupro? Vem se deita de bruços e mostra para ele que não foi um estupro que o viadinho do meu marido queria, como eu quero agora esse pau preto no cu.
– Não querida, eu não sou viado. Deita você.
Com Mirian deitada de bruços naquela grama verde virei para o Nego, bati no seu ombro e disse para ele mostrar como foi que eu fui estuprado por ele eu só pedi que ele fosse com calma no cuzinho dela porque é virgem. Nego pegou em seu braço fazendo com que ela ficar em pé à abraçou por traz, com o braço esquerdo por cima de seu ombro ele deu a gravata e com a mão direita em sua cintura, ele a prendeu junto a seu corpo. Jogando-a no chão com todo o seu peso por cima dela, ela não tinha como mexer nem um milímetro. Eu com meu pau na mão comecei a me masturbar. Nego afastou a parte de baixo de seu corpo deixando a bunda dela livra e sem esperar foram quatro tapas fortes ainda prendendo seu pescoço ordenou: Facilita, arrebita. Cuspiu na mão passou em sua pica e meteu sem dó na bucetinha de minha fiel esposa. O eco das metidas dele dentro da caverna deixo o clima mais erótico ainda e eu me masturbado gozei, saí da caverna e fui até a cachoeira lavei meu pau e de lá eu ouvi a voz de minha esposa pedindo:
– Mete, arrouba minha buceta… Fernandinho gostou e eu também estou… faz ele de corno, corno manso… você já fez ele de viado…. Eu fui entrando devagar na caverna e Mirian estava de quatro e Nego puxando o seu cabelo metia por traz com força na sua bucetinha, peguei o meu pau que já estava duro novamente e comecei a me masturbar eles pararam o Nego com o pau enterrado na bucetinha dela, ficaram olhando para mim enquanto eu ali olhando aquela foto erótica gozei novamente. Eu já ia saindo quando ela me chamou para ir até onde eles estavam. Mirian pegou em minha mão e me pediu para eu deitar de bruços, me deitei ela abriu a minha bundinha com as duas mãos e pediu ao Nego para cuspi no meu cu, ele cuspiu e meteu o dedo indicador com o susto me levantei e sai, pensei que eles focem me seguir, mas não foi o que aconteceu ainda na porta da caverna ouvi a Mirian dizer: – Deita então gostoso que eu quero cavalgar em você.
Fui até a água, fiquei lá por um bom tempo não sei por quanto tempo, mas foram pelo menos quarenta minutos. Nego não dizia nado nem sequer um gemido dele enquanto Mirian não parava de gemer gozar e falar. – Não para… mete… vou gozar… você e o meu primeiro pau grosso …. e preto… ai, minha bucetinha … não aguento mais … espera aí, deita eu… eu agora quero no cu.
Voltei para caverna e ela estava sobre ele já com metade do pau preto no cu e rebolando sem para tentando enfia o resto. Olhando para mim sorrindo e até com certa tranquilidade fez desaparecer todo aquele caralho grosso em seu cuzinho rosa, me masturbei vendo-a tomar no cu e coloquei meu pau em sua boca e rapidamente gozei pela terceira vez, Nego que até então calado.
– Vou gozar.
Levantou-se, masturbando-se esporrou na boca da minha querida e amada esposa que levantou e segurando em meu rosto com as duas mãos me beijou injetando toda aquela porra em minha boca.
– Corninho engole a porra do Nego e agradece a ele por ter comido a sua esposa na buceta e no cuzinho.
Demorei, Mirian falando baixinho em meu ouvido passou a mão em minha bunda.
– Tem certeza que você não quer?
Nego foi para casa de recuperação e com a promessa de emprego no sítio, Cátia ex do nego se tornou muito mais intima que eu esperava, adoro a sua buceta preta carnuda de lábios grandes e o maior grelo que já vi.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Zuza ID:5pbartu06i9

    Ótimo conto queria fazer igual com minha esposa