Papai Quero Gagau – 4

Os dias se passaram e, enfim, chegou a sexta-feira e com ela o tio Renan. Quase morri! Como ele mudou! Estava muito gostoso e muito simpático. Meus olhos
brilhavam! Meu pai sacou logo e certa hora me chamou num canto: _ Eita! Viu o tiozão e já ficou todo assanhado, heim? _ Nada disso, pai! Ele está muito
diferente, bonito… Mas não troco nenhum pelo senhor! _ Hum… Fiquei com ciúmes! _ O senhor disse que queria fazer sexo comigo e o Silas e eu nem fiquei
assim… As férias vem aí! O Silas vem pra cá. Mas eu sei que vai embora e eu fico! _ Safado! E você ta querendo fazer com o Renan? _ Pai… ta louco?
A gente nem sabe qual é a dele! Parece todo machão! _ É nada! _ Como o senhor sabe? _ Quando eu casei com sua mãe a gente ia muito ao interior… Ele já
pegou no meu pau. Só pegou! Mas quem pega, chupa, mete, deixa comer… Vai ou não vai? Se for, eu já não descarto da viagem… Ele vai junto! _ Mas como
vai ser? _ Hoje ele dorme no seu quarto… Você já dá umas entradas… e lá a gente resolve o resto! Vou acabar comendo os dois! _ Safado! Ficamos conversando
na sala e minha mãe perguntou pelo Silas e sua mãe. _ Todo mundo achou estranha a mudança repentina dela. O menino é super estranho, retraído, só vive
em casa, não se enturma… _ Ele passa por problemas, Renan. A mãe não deveria ter ido pra lá! _ Ela está muito diferente do que era… Não conversa com
ninguém! _ Antes de você ir a gente conversa mais sobre isso! Filho leve o Renan ao quarto… Hora de cama! _ Vamos lá, tio! _ Opa… Vamos! No quarto,
puxei assunto com ele… _ Tenho saudades do Silas… éramos amigos! _ Verdade? _ Unha e carne. Meu tio deu um sorrisinho discreto. _ Por que, tio? _ Não,
nada! Ele é muito diferente de você, aí, serem amigos… Deixa pra lá! _ Pode falar. O Silas e eu não tínhamos segredos. Sei tudo da vida dele! _ É? E
vocês saiam muito juntos? Meu tio começou a tirar a roupa e ficou só de cueca. Deitou. _ Muito. _ E quando saiam você nunca notou nada de estranho? Ele
nunca convidou você para fazerem coisas… assim… de adultos? _ Sexo? Por que? O senhor fez com ele? _ Não! Que é isso? Não, nunca! _ [Risos] Fez! Fez!
[Risos] Pode falar! Ele vai vir aqui e vai me falar mesmo! Ele me fala tudo! _ [Risos] Eu não. Mas conheço um cara que fez! _ Mesmo? E por que o senhor
não fez? _ Aqui pra nós… Bem que eu queria! Aquela bundinha novinha! Hummm…! Mas fiquei com medo. Ele não ia agüentar… _ Aquele ali? Ah! O senhor
tá por fora! _ Será? Pra agüentar uma dessas, olha! Só de falar, a bichona endureceu! [Risos] _ Ai! _ Você gosta também, Marcinho? Pega… _ Vem pra cá!
_ E seus pais? _ Passa a chave na porta! _ Pronto. Fasta um pouco… Olha, não vai contar pra ninguém, heim! _ Dou minha palavra! Hummmm…! Que pomba
quentinha! Vamos ver se também é gostosa! Hummmm…! Hummm…! Hum! Hum! Hum! Hum! Muito gostosa! _ Porra, que chupada! Vai, cara! Chupa gostoso! Ahrrrrrrrrrrrr…!
Ahrrrrrrrrrrrrrrr…! Porra! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr…! _ Ohhh…! Tio, que delícia! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahhh… Delícia! Hum! Hum! Hum! _ Cara! Ahrrrrrrrrrrrrrrr…!
Vou gozar! _ Goza! Goza gostoso! _ Na sua boca? _ É! Hum! Hum! Hum! Hum! _ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr…! Marcinho! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr…! Cacete!
Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr…! _ Delícia! _ Você é doido, Marcinho! _ Na viagem a gente continua. _ Você agüenta? _ Só se sabe tentando! _ Promessa é dívida!
_ E essa eu pago com prazer… literalmente!

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