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Minha esposa tem um namorado 2

950 palavras | 3 |3.25
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Continuação do conto “Minha esposa tem um namorado” estas obras são partes do que sou um exagero dos fatos, de mim.
Na mesma semana Fernanda saiu mais sedo de casa as seis e meia da manhã, sem me falar para onde iria, mandou que eu a levasse até a estação ferroviária de Madureira. Parei o carro em frente, pela janela ela falou.
– Quando eu terminar te mando um Zap, espero você aqui. Vai embora agora, vai!
Fui, mas parei o carro distante dela e voltei correndo, um carro preto parou e ela entrou pela porta do corona, eu ainda estava distante não deu para ver o motorista com certeza ela não foi trabalhar. Em casa arrumando a cama me lembrei de como fui acordado com chineladas, com a ordem de depilar todo o seu corpo dela, principalmente a buceta com cera quente. Dei um banho de espuma caprichado nela e ajudei ela a se arrumar, saiu de casa pronta para matar.
Sei que ela entra as treze horas no trabalho e como ela não é de falta ela tem que me ligar as onze horas, fui para lá e fique escondido ali perto com uma filmadora Panasonic. As onze e quinze o tal carro preto parou no mesmo lugar e como eu estava escondido dela em cima da passarela da estação, filmei discretamente o interior do carro pela frente. Fernanda beijava escandalosamente a boca de um homem em um beijo longo e demorado, de onde eu estava não deu para ver o rosto dele, meu pau começou a endurecer, sentei no chão da passarela fingindo esperar o trem e continuei filmando, eles conversavam e ele empurrou a cabeça dela para o seu colo e mais uma surpresa, minha esposa fez um boquete ali mesmo com as pessoas passavam ao lado do carro olhando para eles, mas eles não ligaram foram deis minutos até que ela levantou limpando a boca pegou o celular e o meu celular tocou demorei a perceber vi que Fernanda olhava para mim sai correndo para o meu carro. Ao chegar em frente à estação minha esposa estava sozinha e ao entrar no carro sua micro-saia subiu deixando as coxas a mostra olhei para elas e ela falou.
-Perdeu alguma coisa aqui embaixo? Corno filha da puta, vamos para casa seu veado!
Em casa a humilhação continuou, fomos direto para o banheiro e com ela completamente imóvel, a despi as marcas em seu corpo não mentem e eu não perguntei nada. Seus capelos estavam sujos de porra, em sua bunda a marca certa da mão grande do negão; nos seios manchas de mordidas e os bicos ainda duros e vermelhinhos. Tirei sua calcinha que era uma calcinha grande do tamanho das que ela usa normalmente para ir trabalhar.
-Você trocou querida.
-Troquei minha xota está muito cheia e ficaria vasando porra pelos lados….
Tirei sua calcinha que chegava a pingar de tão gozada e minha esposa continuou falando.
-Tive vários orgasmos e sem tomar no cu… E depois…
Eu estava de pé de frente para ela, peguei o chuveirinho, com a mão esquerda abri a sua buceta e com a direita joguei água, ela falou.
-Você não vai brigar comigo? Eu te vi lá na passarela, você agora sabe quem é o meu namorado mesmo assim não vai falar nada?
Dei um selinho nela e disse para ela, que gosto de piru.
-Gostou, amor?
Balancei a cabeça dizendo que sim e Fernanda me agarrou enfiando a língua dentro de minha boca e falou.
-Vamos para cama porque hoje não tem aula e eu quero o seu pintinho de corno manso dentro de mim… Guardei meu cu para o corno do meu maridinho comer…. Se você meu corninho veado, broxar, eu é quem vou comer a sua bunda meu corno manso veadinho. Caímos na cama aos beijos e abraços como a muito não fazíamos.
-Divagar corninho, eu estou muito cansada meu namorado tem a pica mais gostosa que eu já vi, passei a manhã toda jorrando, estou sem forças.
-Então relaxa e deixa o resto comigo.
Com ela deitada abri suas pernas e fui para o bucetão inchado, vermelho aberta com um buraco cuspindo porra. Depois de umas lambidas enfiei meu pau todo de uma vez e meti com o máximo de velocidade que consegui. Gemendo e gritando Fernanda pediu para eu parar que sua buceta ainda estava sensível das três horas de sexo que ela teve com seu namorado, tirei meu pau rapidamente e minha esposa jorrou mijando na cama fiquei surpreso, mas pensei rápido e antes dela terminar de gozar virei ela de bruços e meti meu pau sem dó no cuzinho de minha amada esposa. Foram quinze minutos de puro delírio eu e ela gozamos muito mais muito mesmo. Fiquei sobre ela por mais de uma hora esporrei duas vezes dentro do cuzinho dela. Deitado ao seu lado ainda curtindo esse momento Fernanda beijou minha boca toda agradecida e falou.
-Quero você assim mais vezes Jonas, vem comigo para o próximo congresso o meu namorado vai estar lá, eu fico com ele em um quarto e o meu corninho me espera no outro vou ter os dois homens da minha vida em uma só noite.
-Não sei tenho vergonha de seus amigos.
-Vamos amor, prometo que vou ser discreta. Só quem sabe de tudo é minha amiga Carla e ela pode ficar com você no mesmo quarto.
-Vamos então
Continua em “Cadela para o negão”.

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3 Comentários

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  • Responder Mickey Mouse ID:1dwcotyr3ca2

    Muito bom. O corno ser humilhado mas ainda dar prazer para a mulher é algo que da tesao na história. Ele gosta de ser o corno mas não virou um inútil.

    • Silva ID:1dvsdawsvg9p

      Que delicia é ver outro macho fodendo nossa esposa com um pinto mais grosso que o da gente, chupar ela depois delicioso mesmo.

  • Responder lipe ID:beml46s6zl

    cadê a parte gay da história??????????