2 policiais e minha esposa

Meu verdadeiro nome é Antônio Carlos, mesmo, sou casado com Priscila, uma loira bronzeada, de 35 anos de idade, 1,67 de altura, 64 quilos, bonita, olhos verdes, peitinho pequeno do tamanho de uma laranja comum, belas pernas e corpo tudo em cima.
Num final de semana, fomos na sexta-feira, para Poços de Caldas, Estado de Minas Gerais. Conhecemos a cidade, por sinal bonita e movimentada, no domingo por volta do meio dia, saímos do hotel e perguntamos ao gerente se pelas redondezas não havia algum pesqueiro ou algum sítio fora da cidade que service almoço.
Ele prontamente nos indicou um e até orientou como chegar até lá, pois ficava próximo a uma rodovia que sairia numa outra cidade, menor que Poços.
Rodamos apenas uns 20 minutos e chegamos no tal pesqueiro. Tinha bastante gente e também tinha uma dupla cantando modas sertanejas. Antes do almoço, eu mandei trazer uma garrafa de vinho, tomamos todo aquele vinho e eu pedi outra garrafa e em seguida pedimos o almoço.
Ficamos neste pesqueiro mais ou menos até às 15h00 , estava um calor insuportável mesmo o carro tendo ficado estacionado na sombra debaixo de uma árvore.
O vinho subiu na cabeça e fizemos uma loucura. Convidei a Priscila, para ficarmos nus, ela topou mais disse que ficaria de calcinha, eu imediatamente tirei toda a roupa e lá mesmo dei uma mamada nos peitinhos dela. Meu carro tem os vidros todos bem escuro. Só que ao voltar embora, em todos os pontos de ônibus eu parava o carro, descia o vidro do lado dela e perguntava como chegar até Poços. Geralmente era homem que vinha nos ensinar e deparava com a Priscila só de calcinha e eu pelado. Alguns perdiam até o jeito de falar conosco.
Num dos pontos de ônibus que paramos,aproximou-se um rapaz e ele olhando para minha esposa disse: que monumento, que moça linda, rapidamente enfiou metade do corpo para dentro do carro e deu uma chupadinha num dos peitinhos da Priscila. Eu percebi que a Priscila até gostou e o rapaz desesperado começou a nos fazer as mais diferentes propostas, oferecendo inclusive dinheiro.
Toquei o carro deixando o rapaz para trás.
Num dos pontos de ônibus que paramos, um gaiato ou gaiata, ligou para a polícia dando a placa, a cor e até a marca do carro.
Com isto, fomos abordados por dois policias e, o pior que não deu tempo de vestirmos nossas roupas. Um dos policiais disse: vocês beberam porque estão cheirando vinho, assim vamos usar o bafómetro em você seu peladão.
Um deles pegou nossas roupas e os dois se afastaram do nosso carro. Quando os dois voltaram eu implorei para que não usasse o bafómetro em mim, no que eles responderam que tinham que fazer e depois iriam nos levar para uma delegacia de polícia para ser ouvido pelo delegado. Eu perguntei assim pelados ? um deles respondeu sim pelados.
Daí um dos policias que estava no comando, nos disse: a não ser que a gente combine algo interessante.
Eu pensei, eles vão pedir dinheiro. Puro engano ! Ele nos disse: o policial Alfredo, mora sozinho vamos em frente até a casa dele. Fiquem do jeito que vocês estão, o Alfredo vai dirigir seu carro, ok ? Não tinha outra saída e eu concordei já pensando, eles vão transar adoidados com a Priscila.
O policial que estava na viatura, chegou até um posto de combustível e pediu para que um dos frentistas mandasse lavar a viatura sem pressa, e voltou subiu no carro juntando-se a nós.
Viramos duas ou três esquinas e chegamos na residência do policial, onde ele mandou eu e a Priscila, se vestir e fomos descendo do carro e entrando na casa, um por vez.
Dentro da casa eles mandaram nos ficarmos pelados e para minha surpresa me algemaram as mãos e uma das minhas perna numa cadeira num quarto.
Levaram a Priscila peladinha para o banheiro, deixaram a porta aberta para que eu visse a orgia dos três pelados. Algemaram ela também com o cinto de um deles no cano do chuveiro, com os braços para cima e começaram a dar banho nela. Um passava as mãos naquela bucetinha depiladinha, enquanto o outro a encochava por trás.
Meu pênis ficou duro ao ver aqueles dois homens se aproveitando da minha mulher e ela deixando transparecer que estava gostando. Terminado o banho, enrolaram ela numa toalha e a trouxeram para a cama, há uns dois metros na minha frente.
Deitaram ela de costas e um deles caiu de boca na bucetinha dela, enquanto o outro se masturbava. Passados uns 10 minutos eu vi e ouvi a Priscila, dizer em voz alta que ia gozar gostoso na boca do comandante policial.
Ele rapidamente começou a mamar os peitinhos dela e a masturba-la freneticamente, onde ela gozou novamente, dizendo que estava delicioso. Que raiva, a rola dele era bem grande.Em seguida ele foi enfiando aquele cacete enorme na bucetinha dela, onde ela gemia e pedia para ele ir pondo devagar e começaram num beijo de língua ofegante. Logo eu vi ele e ela gemendo num gozo fenomenal.
O pior ainda estava para vir ! O policial que estava se masturbando, chegou até mim e ordenou que eu chupasse o pau dele. Enfiou aquele enorme cacete na minha boca e com as mãos, puxou minha cabeça que se transformou num vai e vem e, gozou abundantemente aquele leitinho quente na minha garganta. Pronto, estava eu e minha esposa sendo traçados por dois homens de pênis avantajados.
Ele Alfredo, retirou a algema da minha perna, deixando só as minhas mãos algemadas, passou um óleo de cozinha no meu anus e sentou-se por baixo de mim, com as mãos abrindo o rego de minha bunda e senti aquela pirola adentrando meu cusinho virgem. A Priscila, e o comandante estavam num 69 danado, o gemido de satisfação dos dois, misturou com o meu gemido de dor. Unica coisa boa que ele fez, já que minhas mãos estavam paralisadas foi me masturbar e com isso gozamos juntos.
Depois ele colocou um cobertor no chão e me deixou de quatro, e mandou o cacete em mim novamente e tornou a gozar. Naquele quarto eram três pessoas se satisfazendo sexualmente, só eu até aquele momento sentindo dores.
Vi a Priscila, ficar de quatro sobre a cama e o tal comandante, passando cuspe no cuzinho dela e enfiando aquele enorme cacete que foi entrando todinho no orifício dela. Parece até brincadeira, porque ela com sua própria mão começou a se masturbar feito uma doida. Gozaram gostoso por duas vezes desta maneira.
Depois disso tudo, foram os três para o banho, quando voltaram, as posições foram invertidas e eu levei ferro novamente, só que agora do comandante enquanto o policial se deliciava com minha esposa.
A Priscila, passou o número do seu celular para o comandante policial e eu num só dia, virei corno e viado completo.
Antônio Carlos

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