Tesão de sobrinha

Tenho uma sobrinha de 15 aninhos que é um tesãozinho. Uma vez, eu estava de folga, fiquei sozinho com a putinha. Tinha acabado de acordar e fui à cozinha tomar café, quando a vi só de camisolinha, sem nada por baixo, os biquinhos durinhos quase furando o tecido, meu pau ficou duro na hora. “Bom dia tio!” disse a pirainha. Prometi pra mim mesmo que ia me controlar, mas ela deu um jeito de esbarrar a bunda no meu pau: “O que é isso tio, dentro da sua bermuda?” Eu fiquei quieto meio sem jeito. “Deixa eu ver o que é?” Assustado, dei as costas e voltei para o meu quarto. Logo ela estava na porta: “Deixa eu ver, deixa?” Quem é que resiste a um pedido deste… “Tá bom, mas só ver hein…” Seus olhinhos brilharam e se arregalaram quando eu tirei a bermuda e mostrei meu mastro. “O que é isso?” Fez-se de desentendida, eu disse: “É um esquilo minha filha…” “Um esquilo? Nossa como ele é grande e peludo. Deixa eu brincar com ele?” “Não.” “A deixa vai, deixa…” “Ta bom, mas só um pouquinho…” Deitei-me na cama e ela começou a “brincar” com o meu “esquilo”, segurando-o com força com suas mãozinhas delicadas começou a punheta-lo. “Tio, adorei seu esquilo. Deixa eu dar um beijo nele?” “Tudo bem minha filha…” Chegou o rosto bem perto e encostou o nariz na cabeça da pica beijando-a com a boca fechada, num beijo demorado e com muita saliva em seus lábios. “Que delícia este beijo minha sobrinha.” “Ele gostou?” “Ele adorou, mas ele gosta mesmo de ser mamado, como se fosse uma mamadeira… “É mesmo?” “É!” “Eu posso mamar nele?” “Pode minha filha, mama no titio, mama…” E assim ela abocanhou minha vara e começou a chupar fazendo movimentos de vai e vem, era uma loucura, como chupava bem, meu pau não cabia em sua boquinha, não agüentando de prazer segurei-a e dei leves estocadas fodendo a boca dela. Ela tirou o pau da boca e disse: “Titio, dessa mamadeira não sai leite?” “Sai minha filha, é só você ter paciência e mamar com força que sai sim…” Abocanhou novamente e começou a chupar a cabeça do meu caralho fazendo movimentos com a língua até que eu não agüentei mais e gozei. Esporrei dentro da boquinha da vadiazinha, ela levou um susto e afastou o rosto, levando outra esporrada na cara. Meu caralho não parava de esporrar e ela teve que abocanha-lo novamente pra não ser atingida no rosto. Mamou tudinho e engoliu. “Que delícia titio, é bem quentinho e salgado seu leitinho.” Disse isso lambendo a porra que escorria de seu rosto. Ela viu que meu pau amoleceu e perguntou: “O que aconteceu com ele, desmaiou? Acho que o “esquilo” tá com fome depois desta brincadeira. O que ele come?” Eu disse que um esquilo come nozes e ela retrucou: “Ai que pena… se eu soubesse disso…” “O que foi minha filha?” “Hoje de manhã eu comi um punhado de nozes e não sobrou nenhuma… se eu soubesse teria guardado para o esquilinho.” Houve um silêncio, ela teve um sobressalto: “Já sei! O esquilo pode comer as nozes dentro da minha barriga!!!” De início não entendi muito bem: “Mas como?” “Entrando dentro de mim pelo buraquinho que tem na minha bunda, minha professora disse que ele leva diretamente ao estômago.” Não acreditei no que ela disse, a vagabunda da minha sobrinha me oferecendo o cuzinho assim, e com essa história toda meu pau voltou a ficar duro feito rocha. “Mas minha filha o “esquilo” é muito grande, certamente vai te machucar…” “Não, é só ele se aninhar com jeitinho. Se doer eu peço para ele sair, ta bom?” Neste momento ela ficou de quatro e puxou a camisolinha deixando eu ver sua bunda arrebitada. Abri bem e vi que seu cuzinho já não era tão cuzinho assim, já se mostrava um pouco arregaçado, acho que essa puta já andou dando esse cú, quem terá sido o canalha (felizardo) que o inaugurou. Cuspi no pau e fiquei quieto. Dei uma lambida do rabinho e ela estremeceu. “Ai que delícia!” Exclamou. Notei que a bucetinha estava bem molhadinha, então me posicionei atrás dela e esfreguei a cabeça da pica no grelinho dela. “Ai tio não. Não é por ai que entra, é no outro buraquinho, nessa entrada ainda não pode. Vem, anda logo, o esquilo está com fome, come vai…” Que vagabunda, regula a buceta e prefere levar no cú. Não tive dó, coloquei a cabecinha na entradinha do cuzinho, abri bem a bunda com as mãos e forcei bem forte. Ela soltou um gritinho. O anelzinho ainda ofereceu resistência mas cedeu à entrada da cabecinha. Ela deu um berro e estremeceu. “Ai que delícia!” disse. “Vem esquilo, entra em mim, entra tudo…” Forcei bem devagarinho até entrar tudo e iniciei os movimento de vai e vem. “Isso esquilo mexe, procura tuas nozes, mexe vai.” Era incrível como aquele cuzinho jovem tinha aceitado tão bem a minha piroca, acho que ele já era experiente. Comecei a mexer cada vez mais rápido, ela ficou louca e trazia sua bunda de encontro ao meu pau dizendo obscenidades: “Vai tio, isso, come a tua sobrinha! Eu sou uma puta! Arregaça esse meu cuzinho de puta! Vai titio, come a tua menina, fode ela! Ai que delícia! Ai como isso é bom! Me come! Me come gostoso!” Anunciei que estava preste a gozar e ela disse: “Goza vai, goza no meu cú, me enche de porra, eu sou uma puta mesmo… goza gostoso!” Abracei ela bem forte e gozei dentro de seu cuzinho arregaçado. Ela caiu deitada para frente e eu cai em cima dela com o meu pau engatado no rabo dela. Ela deu um grito: “Ai que tesão!” Ficamos assim por algum tempo, sentia seu anelzinho piscando na minha rola, até que falou: “Titio, acho que seu esquilo é muito guloso, comeu nozes até vomitar dentro de mim, depois desmaiou.” Me afastei e pude ver o estrago que tinha feito, seu cú estava bem arregaçado e dele escorria minha porra. Depois disso ela disse que adorou brincar com o “esquilo”, e que queria ele para ela, eu disse que não podia dar a ela, mas que ela poderia brincar com ele sempre que quisesse… Vote em meu conto, senão não conto mais.

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