Fizeram fila pra me comerem na presença do meu marido

Olá, esse é um fato verídico e aconteceu recentemente em Grumari, no Rio.
Meu nome é Rosana , 43 anos,loura ,fogosa e provocante. Sou casada a 19:anos com Otávio, de 55 anos.
Somos super liberais e desde o início de nosso casamento, fui incentivada por ele a ter um amante
A princípio relutei, mas como ele tem um pinto fino e bem pequeno, e não me satisfazia na cama, cedi as suas insistências.
Suas únicas exigências , era pra q eu transasse só com desconhecidos e longe de onde moramos, pra não denegrir sua reputação de comerciante muito conhecido e bem sucedido no local. Outro pedido dele, q sempre atendi, com muito prazer, era contar pra ele com detalhes, todas minhas escapadas furtivas para motéis, com caras desconhecidos q me cantavam nas ruas e conducrões.
Pra q não houvesse nenhum envolvimento emocional, dificilmente eu saia com o cara mais de uma vez, pois meu prazer era experimentar o maior número de picas possível. Se o cara fosse , muito bonito, gostoso e bem picudo, eu repetia algumas vzs.
Sempre ligo pra meu maridão, avisando estar indo pra um motel com alguém. Nesses dias , sempre q chego em casa, ele está no sofá da sala ansioso. Enquanto vou contando como foi nossa transa, ele me põe de pernas abertas examina e cheira minha buceta e cu, q sempre deixo melados de leite, pro prazer dele. Geralmente ele acaba gozando na mão, antes mesmo q eu acabei de contar tudo.
Meses atrás, Otávio, veio com a ideia de q ,já não bastava saber que q eu dava pra outros homens, ele queria ver, me assistir transando.
Assim, numa sexta feira, saímos pra jantar e depois de muitas taças de vinho, ele voltou a me provocar com o mesmo assunto. Como estávamos na barra, me lembrei q certa vez um cara tinha me levado pra praia de Grumari, onde fudemos na orla escura , dentro do carro. Naquele dia vi casais transando na areia e carros com três ou quatro pessoas dentro.
Pedi pra Otávio, q fôssemos até lá, e já passava da meia noite, quando chegamos.
Ele dirigia devagar, observando os vários carros parados, homens circulando e vultos sentados na areia. Ele parecia excitado, com a mão entre minhas coxas. Eu estava com um vestidinho justo e curto.
Ao chegarmos nas pedras da praia do abricó, pedi pra ele parar. Ali é bem escuro e reservado. Notei algumas homens passando perto do carro. Descemos , encostamos na porta do carona e começamos a namorar. Não demorou, um cara parou a uns três metros, massageando a pica, ao notar o cara, Otávio suspendeu meu vestido, virando minha bunda pro lado dele, q devagar veio se aproximando, logo senti sua mão na minha bunda. Beijando minha boca, Otávio afastou minha calcinha e abriu minhas nádegas.
Logo o cara encaixou a pica na minha buceta ensopada, e me abraçando, empurrou a vara, sem dizer uma palavra.
Sem parar de me beijar , Otávio tirou meus seios pra fora, e o cara passou a apertar meus mamilos, socando fundo na minha buceta, enquanto eu gemia e rebolava a bunda me deliciando com a situação.
Não demorou , pra q dois outros caras, surgissem do nada, nos rodeando como urubus na carniça. Cheio de tesão , o cara , gozou na minha buceta, só ao tirar a pica, ele suspirou comentando pro outro:
—iisssss…porra cara, q buceta gostosa!.

Otávio, parecia em transe , deslizando o dedo em minha buceta, melava meu cuzinho, me preparando pro outro,q já me agarrava beijando meu pescoço. Foi meu maridão q direcionou a pica do cara pro meu buraquinho, minha calcinha já estava nos joelhos, empinei a bunda , e senti a pica deslizar suave pra dentro do meu cu.
—caralho…delícia de cuzinho apertado!—exclamou o moreno, pra provocar o coroa ao lado.

—goza logo…tbm quero fuder essa puta!—exclamou , o coroa, exibindo seu pauzão grosso.

Um baixinho troncudo, q tinha acabado de chegar , pensando q Otávio era apenas mais um afim de me fuder, puxando ele pelo braço disse:
—tudo dá um tempo aí coroa, deixa ela mamar minha pica!.

Otávio, se encostou ao lado, me vendo abocanhar a piroca do baixinho. Logo foi a vez do moreno gozar no meu cu, assim q tirou a pica, deu um tapinha na minha bunda em agradecimento, e logo o coroa ocupou seu lugar no meu cu melecado de porra. Seu pau grande e grosso, entrou todo na primeira estocada, me fazendo dar um gritinho , mais de tesão q de dor.
Não demorou pra q o baixinho gozasse na minha boca. Engoli todo seu leite quente e espesso com prazer.
Só então pude olhar em volta e me erguer, a situação estava saindo do controle. Além do coroa q fúdia meu cu, havia mais quatro caras esperando a vez pra me fuder, inclusive um gari, com sua vassoura e carrocinha.
Alguém, sentou no caput do carro e puxou minha cabeça até sua pica fedida a sebo e mijo. Mamei com vontade , sem me importar, enquanto meu maridão existia bem de perto a picona do coroa, num vai e vem frenético dentro do meu cu.
Dois caras , mais atrás discutiam:
—depois do coroa é minha vez!

— sua vez, porra nenhuma, cheguei primeiro!

Foi Otávio q acabou com a discussão dizendo:
—calma…todo mundo vai fuder,primeiro é o negão depois é vc barbudo!

No mesmo instante em q o coroa enchia meu cu de leite, o cara gozava na minha boca. Ainda não tinha engolido toda a gosma, quando o gari empurrou o picão preto na minha boca, pedindo:

—paga um boquete rapidinho, tenho q trabalhar !

Com um lenço, Otávio, tentava limpar o excesso de porra q escorria da minha buceta e cu.

,— ja tá bom coroa… Sai fora, tô loco pra fuder.!

Era um negro barrigudo, q optou por na minha buceta. Enquanto, os dois negros se satisfaziam, Otávio me acariciava, me olhando com ternura.
Depois q os dois esvaziaram seus sacos, só restavam o barbudo e um sessentão magrinho.
Otávio abriu minha bunda pro barbudo meter no meu cu, logo depois veio me dar a pica pra eu chupar, enquanto o velho esperava paciente sua vez, masturbando seu pinto meia bomba.
Como os outros, o barbudo tbm gozou e sumiu na escuridão, então o coroinha empurrou a pica semi dura na minha buceta. Ele e Otávio , gozaram quase ao mesmo tempo.
Sem se despedir , vi o coroa montar numa bicicleta e sair pedalando, enquanto eu e meu marido, já saciados entramos no carro e pegamos estrada pra casa.
— puta q pariu!… q noite maravilhosa. Vc é foda!, Me sinto realizado!

Em casa, mas uma vez, ofereci a buceta vermelha e o cu inchado e encharcados, pra ele solver toda a gala ali depositada. Só então, fomos pro chuveiro, felizes e exaustos.

Já voltamos , ao mesmo local outras vzs, quem conhece , sabe como ali rola de tudo numa boa.
Espero q os machos q se serviram da minha buceta e do meu cuzinho, ali perto das pedras , na praia do abricó, estejam lendo este relato.
Agora sabem q aquela putinha safada, q serviu de depósito de porra pra vcs, é tbm uma senhora muito bem casada, mãe de filhos e respeitada , por amigos e parentes e conhecidos, no bairro q moramos.
Deixe seu comentário. Meu maridão, quer q eu revele outras transas nossa. Bjs

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