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Zuleika – parte 3

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Depois do ocorrido, minha prima e eu já havíamos desenvolvido uma cumplicidade, nos comportávamos normalmente quando havia outras pessoas ao redor. Demorou um tempo para ficarmos novamente sozinhos, talvez uma ou duas semanas, então, em um dia de chuva, minha mãe precisou ir ao centro da cidade e nos deixou em casa. Logo a minha prima perguntou se eu queria brincar, já tirando a roupa. Nem respondi, em segundos já estava pelado. Minha prima então deitou na cama e pediu para chupar seus seios, enquanto masturbava-se, meu pinto parecia que ia estourar e minha prima parecia delirar, ofegante e com os olhos fechados, então, ela parou e chegou para a beira da cama, colocando-me em pé entre suas pernas, e começou a passar o meu pinto na boceta, a altura era perfeita. Logo, eu mesmo peguei no meu pinto e comecei a pincelar naquela boceta meladinha, passava de cima até em baixo e, às vezes, o apertava contra o clitóris, aquilo estava muito gostoso, então ela apoiou os pés na beira da cama, ficando com os joelhos para cima e bem aberta, pegou o meu pinto e apontou para a entrada da grutinha, enfiando-o devagar, mais uma novidade para mim. Quando estava tudo dentro ela me pegou pela bunda, puxando contra si, parecia querer me puxar para dentro dela, suas mão apertavam a minha bunda, ao mesmo tempo que puxavam, eu já estava com a bunda toda aberta, quando ela forçou o dedo indicador na entrada do meu cu, tive que apoiar as mãos na cama para não cair em cima dela, ficando com a bunda empinada, o que facilitou para que ela me penetrasse com o dedo, o que nunca tinha feito antes. Ao mesmo tempo que o dedo machucava um pouco o meu cuzinho, era uma sensação indescritível o meu pau naquela boceta. Sem tirar o dedo do meu cu, com a outra mão ela passou a esfregar o clitóris até gozar, quando então aliviou a pressão na minha bunda. Meu púbis estava todo melado mas não parou por aí, ela me pediu para deitar ao seu lado e ficamos esfregando nossas línguas, coisa que ela havia me ensinado. De repente ela parou de me beijar, olhou para mim e disse: “quer ver uma coisa?” Sem esperar resposta, pegou uma escova de cabelos e um pote de creme na penteadeira, ajoelhou-se no chão, com o corpo sobre a cama, enfiou o cabo da escova no creme e separou bem as bandas da bunda, expondo aquele cu que me deixava fascinado, me pedindo então para lambe-la, o que fiz de imediato. Ela mandava eu deixar a língua bem babada e assim, logo aquele cuzinho estava todo ensalivado. Ela então me afastou e começou a meter o cabo da escova no cu! Fiquei ali olhando aquela coisa entrando bem devagar, em alguns momentos ela parava, respirava fundo e continuava a enfiar. Depois que a parte mais grossa do cabo passou ela largou a escova e ficou brincando, dizendo que agora tinha um rabo, andava de quatro, dizia que era uma cachorrinha etc. Ria e entrava na brincadeira também. Depois de brincarmos um tempo ela me chamou, passou o creme no meu pinto e tirou a escova, permanecendo de quatro e me mandou botar o pinto na sua bunda, do mesmo jeito que havia feito antes, na boceta. Parei atrás dela e fiquei olhando aquela bunda empinada, que parecia linda para mim. Passei, então, a pincelar o pinto no reguinho e apontei para a entradinha, forcei e ele escapou, forcei uma segunda vez e ele resvalou, outra vez, então, segurei o pintinho bem apontado no buraquinho, fui forçando e ele foi entrando, logo estava tudo dentro (o que não era nenhuma vantagem, devido ao tamanho pequeno). Minha prima mandou que eu ficasse mexendo, para dentro e para fora e parecia gostar daquilo e eu, ainda mais. Passamos a manhã naquela brincadeira, repetindo aleatoriamente as coisas que já havíamos feito. A última invenção da minha prima foi me deitar na cama e ficar enfiando o dedo besuntado de creme no meu cu, ela parecia ter fascínio pela minha bunda mas logo ela percebeu que eu não estava achando aquilo tão gostoso e parou. As nossas brincadeiras estenderam-se, ainda, por mais dois anos quando meus tios tiveram que mudar-se para um bairro distante e o nosso contato diário acabou. Zuleika também já estava adolescente e começou a arrumar os seus namorados, perdendo o interesse por mim. Mas havia outras primas e coleguinhas e eu conhecia a brincadeira o suficiente para ensina-las.

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