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Vadia Desde A Escola

1224 palavras | 2 |4.31
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É estranho pensar nisso depois de tanto tempo.
Agora que tudo foi esquecido por ela, certamente, afinal ela é uma vadia e tanto, não deve se importar com cada transa de uma vida fodida.
Posso expor minha versão dos fatos, minha verdade, minha vida.
Por razões óbvias não colocarei meu nome na assinatura desse relato, usarei um pseudônimo, Fagundes, como o ator, espero que não se importe, continue lendo!
A história começa ainda na escola, segundo ano do ensino médio, tinha meus amigos, e ela as amigas dela.
Na escola existem grupos separados, tanto na sala quanto fora de aula. O que quero dizer é que por mais que conhecesse a vadia de rosto nunca havia falado com ela.
O mesmo persistiria para sempre caso a professora, que não lembro o nome e não importa, não tivesse resolvido criar algo chamado de “mapa da sala”. Basicamente, a velha de biologia escolhera novos lugares para separar os grupos, e acabar com conversas durante a, admirável, aula de biologia.
Bom, que se foda, o que interessa é que a vadia da escola, a qual batizarei de Aline, sentou logo atrás de mim, sendo ela a última da minha filha de cadeiras.
O que acontecera a seguir fora interessante desde a primeira aula.
Aline era uma menina do tipo alta, cabelo longo, sempre amarrado, negro com ondas, tinha os seios grandes, a bunda enorme, coxas fantásticas, era adolescente, mas, tinha corpo de mulher.
Os meninos fodiam o cu dela, segundo as lendas que tinha escutado até aquele dia, desde que ela tinha onze anos. Sei que parece errado, contudo, pense no seguinte, ela era muito gostosa, desde sempre, e não eram caras mais velhos, era gente da mesma idade.
Dentre os episódios mais famosos da vadia estava o dia em que ela ficou trancada, com os caras que jogavam futebol de quadra, no vestiário masculino, por cinco aulas. Lembro desse dia em razão da citada menina estar fedendo esperma durante toda a última aula, que era matemática num calor dos infernos.
Porra, me afastei da história de novo, deixa eu recapitular!
Aline estava sentada logo atrás de mim, e ao lado dela estava um garoto chamado (foda-se né), bom, o cara começou a pegar nos peitos de Aline, quando a professora não estava olhando. A sala inteira percebia, e ninguém falava nada.
Algumas meninas cochichavam chamando Aline de vadia, e ela reclamava um pouco, tipo:
– Para, aqui não, depois… – estava decidido a intervir, afinal, nem era meu amigo o cara pegando nos peitos que eu queria pegar.
Quando virei vi o riso da menina, com o cara pegando por baixo da camisa da escola!
Em seguida notei o cara do lado, um velho amigo meu, que chamarei de Negão, com a mão aberta pegando entre as coxas grossas da gostosa. Parecia impossível, os dois inclinados, fingindo olhar algo no caderno da garota, e lá, aproveitando.
Quando a aula terminou nada falei, estava com uma inveja do caralho. Foi quando soube, pelo Negão, que os caras que sempre fodiam ela tinham reservado um encontro no motel para sexta e sábado, os próximos, era uma quinta-feira.
Em resumo, não fui convidado, e na outra semana o vídeo, de Aline pagando boquete, cheia de porra no rosto e nos peitos, se espalhou pelos smartphones de toda a escola. Caralho, como bati punheta para aquilo, uma vez vi um professor assistindo o vídeo dentro da sala, sério, foi foda.
Aline ficou uns dias sem vir para a escola, e quando voltou, apesar dos comentários, nada diferente aconteceu. Dois dias depois eis que algo bizarro, novamente, invadiu os smartphones dos alunos. Era outro vídeo da vadia da escola.
No novo vídeo tinham só dois caras, um comendo a boceta dela, o outro na frente, com a menina de quatro entre eles, ela chupava, gemia, com muito tesão, dava para ver no rosto da menina.
Dessa vez ela nem faltou, só ignorou o que estava acontecendo. Na aula de biologia teve um trabalho em dupla, e pela ordem que estávamos sentados fui forçado a sentar com ela.
Para minha surpresa ela era uma menina normal, para conversar, e era engraçada. Não ficamos amigos, mas, trocamos, na época, MSN. Investi logo quando cheguei em casa.
Papinho de amor e caralho, tinha muito tesão naquela puta, cara, que vadia boa.
Ela era tão fácil que consegui ficar três dias depois, bem longo da escola para ninguém ver eu beijando a menina que boa parte da escola tinha feito comer porra, né?
No primeiro final de semana ela não pode vir na minha casa, no segundo também não, seguimos juntos, só ficando, ela era liberal, deixava pegar na boceta e na bunda, só tinha frescura nos seios.
Quando finalmente consegui trazer ela para minha casa, numa quinta, santo dia! Ela veio com calcinha e sutiã num roxo escuro, fui, sem romance nenhum, levando para o quarto.
O detalhe importante, eu tinha comido só minha primeira namorada até então, o bom era que fodíamos como coelhos, quase todo dia, então, apesar de pouca experiência eu sabia o que fazer.
Quando deitei a menina coloquei o pinto para fora e enfiei na boca dela enquanto tentava tirar o cinto, ela fez que não gostou, mas mamou.
Não demorou para tirarmos as roupas, que ficaram jogadas no chão, até me cima do PS2. Não beijei ela de novo e usei a força para virar ela, queria pegar de quatro, com ela insistindo para ficar com as pernas abertas, vadia, comigo não piranha.
De quatro soquei a rola, que modéstia parte, era, e ainda é, uma das minhas maiores virtudes, ela olhou para trás dando um risinho e abaixou, ficando com os peitos enormes contra a cama. Me inclinei em cima dela apertando os peitões, sério, com toda a minha força, e regacei na foda.
Ela começou quieta, porém, era óbvio, ela não se seguraria, a boceta quente, molhada, se abria num nível diferente, ela era muito fodida, nunca mais, nem muito tempo depois, encontrei uma boceta daquela. Também, levando rola desde criança, esperar o quê né?
Continuei ali até ela irritada, comigo fodendo a boceta dela apertando os peitos daquele jeito, virar, falando:
– Agora eu por cima, seu puto do caralho… – ela montou no meu caralho e começou a cavalgar, os peitos quase não pulavam, eu realmente apertava eles fazendo ela gemer, aumentando a foda.
Era o que ela queria, um caralho enorme dentro da boceta, não quis comer o cu em razão dela ter falado que na semana anterior dez caras tinham regaçado, e ela ainda não estava bem para fazer anal. Não insisti, fora uma tarde inteira de foda na boceta e gozada na boca.
Filmei todas as gozadas, e nunca passei para ninguém, hoje acordei lembrando dela, e revi alguns vídeos de gozadas, ela parecia esfomeada com a boca cheia de porra. Que vadia, nem deve lembrar de mim…

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2 Comentários

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  • Responder .... ID:bemltsezr9

    Seria interessante tentar por fotos dela aqui em um próximo conto

  • Responder Carlos ID:1elg3n7gxpe1

    Melhor conto que já li parabéns