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Terrores e prazeres noturnos

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Na década de 80 tudo era muito diferente. Eu havia acabado de completar com 11 anos e era um menino muito ingênuo. Era uma época com muita malícia e putaria, mas as pessoas eram muito mais inocentes.
Eu era um menino muito educado, estatura e corpo normais pra minha idade. Nada que chamasse muita atenção. Eu também não sabia muito sobre sexo. Isso não era um assunto muito aberto na época. Eu percebia algumas mudanças no meu corpo e estranhava as muitas ereções que eu tinha durante todo o dia. Mas ainda nem gozava e também não me masturbava. Meu pinto ainda não tinha pelos e minha estrutura física ainda era mais infantil do que adolescente.
Minha vida mudou drasticamente quando meu pai arranjou um emprego e nós mudamos pra outra cidade. Primeiro fomos eu, por causa da escola e meu pai por causa do trabalho. Minha mãe e minha irmã ficaram em São Paulo por um tempo ajeitando as coisas.
Nós ficamos na casa do meu tio, que é irmão do meu pai. Era uma casa muito grande, porém muito simples. Não tinha laje nem forro e eu morria de medo desta casa.
Meu pai ficava a semana toda fora por causa do trabalho. Meu tio era muito carinhoso e me acolheu como um filho. Sua esposa era muito amável, mal sabia assinar o nome, mas era muito dedicada a família. Meus tios tinha 3 filhos, a Marcela que tinha 15 anos e tinha seu próprio quarto. O Ricardo era o mais velho, já tinha 18 anos e dividia o quarto com o Ronaldo, que era irmão da esposa do meu tio é tinha 21 anos. Eu fiquei no quarto do meu primo mais novo, o Pedro. Ele tinha 13 anos e era o mais próximo a mim. Todos me tratavam muito bem.
A casa era grande, tinha muitos cômodos com uma divisão estranha. E isso me dava muito medo.
Vou descrever os homens da casa, pois isso é importante para a compreensão da história.
Meu tio tinha pouco menos de 45 anos. Corpo tipicamente brasileiro, não era gordinho nem magro, era forte por causa do trabalho, pernas grossas e peito peludo, as vezes deixava a barba rala.
O Ronaldo era magro e forte, tinha o corpo liso e a mesma altura do meu tio.
Ricardo era um pouco mais baixo, não era exatamente magro, mas não estava muito acima do peso, mesmo com 18 anos ele tinha bastante pelos na barriga que subiam pelo centro do tronco e se espalhavam pelo peito.
O Pedro era maior que eu, já tinha um corpo em desenvolvimento e uma musculatura adolescente. Tinha o corpo liso mas bastante pelos em cima do pinto, pois eu já havia visto ele tomando banho. Seu pinto era bem maior que o meu é me chamou muita atenção quanto eu o vi pelado. Tinha a pele um pouco mais morena que o resto do corpo e calculando pelas minhas lembranças, tinha entre 9 e 10 cm mole e era da grossura de uma salsicha. Neste dia em que tomamos banho juntos eu fiquei envergonhado, pois meu pinto mole era bem menor que o dele é um pouco mais fino, ainda tinha um formato infantil e rosado.
Mas até então, o sexo era uma coisa estranha pra mim. Só estranhei mais tarde quando comecei a lembrar do Pedro pelado e meu pinto ficou duro como nunca havia ficado.
Já fazia algum tempo que estava morando na casa do meu tio é estudando no período da tarde. Mas as noites eram sempre terríveis, eu morria de medo do escuro, e meus tios apagavam todas as luzes, deixando a casa muito escura.
Tudo começou numa noite em que eu acordei com o barulho da porta do quarto abrindo e fechando, depois escutei passos na direção da minha cama. Eu me apavorei, deitei de bruços e cobri a cabeça. Senti que os passos pararam ao lado da minha cama e alguma coisa pesada sentou na beirada da cama. Eu nem me mexia de tanto medo. Logo senti uma mão por cima da coberta. Essa mão percorreu minhas costas e se afastou, depois encostou de novo na minha coxa e percorreu minhas pernas até os tornozelos e subindo de volta pela coxa até encostar na minha bunda. Eu estava imóvel, nem respirava. Essa mão começou a acariciar minha bunda e fez isso por um bom tempo. Depois foi tirando minha coberta e voltou a acariciar minha bunda por cima do meu shorts de tecido fino. Pouco tempo depois a mão entrou pela perna do shorts e alcançou a minha bunda tocando a minha pele e acariciando cada vez mais forte, enquanto os dedos procuravam meu rego e mexiam no meu cu.
Não sei porque, mas meu pinto endureceu e eu já não estava mais com medo, porém eu não sabia quem estava ali, mas instintivamente eu sabia que não podia fazer barulho. Ele continuou me tocando e procurou meu pinto descobrindo que o danado estava duro. Ele abaixou meu shorts e voltou com o dedo úmido no meu cuzinho. Logo começou a forçar e enfiou o dedo no meu buraquinho. Tentei escapar e ele me segurou firme, ele era muito forte. Fiquei quieto e ele ficou mexendo o dedo dentro de mim. Estava incomodando e doía um pouco. Eu escutava sua respiração e sentia um movimento estranho na cama. Hoje eu sei que ele estava se masturbando. Depois de um bom tempo naquela situação, ele se posicionou, parecia te ajoelhado na beira da cama. Foi aí que eu senti algo quente espirrando na minha bunda e nas minhas costas. Eu não sabia, mas ele havia gozado em cima da minha bunda. Logo ele saiu e eu passei a mão naquele melado viscoso e levei no nariz pra sentir o cheiro. Era forte e estranho. Foi meu primeiro contato com o esperma. Eu me limpei por ali mesmo com o lençol da cama, pois tinha medo de ir sozinho no banheiro. Passei a mão naquela meleca que eu ainda nem conhecia e cheirei. Foi a primeira vez que senti o cheiro da porra de alguém.
Passei o dia assustado, eu sabia que tinha sido abusando e de alguma maneira tinha gostado daquilo. Mas por causa do escuro e do silêncio eu não sabia quem tinha feito aquilo.
Na noite seguinte eu não havia falado nada com ninguém. Fui dormir ansioso, era um misto de medo e vontade que aquilo acontecesse denovo.
Demorei pra pegar no sono e acordei com a pessoa já sentado na minha cama alisando minha bunda. Fiquei imóvel tentando fingir que dormia e ele continuou me alisando o corpo. Sua respiração estava forte e mesmo no escuro total, dava pra perceber que ele se masturbava enquanto alisava meu corpo. E naquela noite ele molhou um dedo com saliva e enfiou no meu cuzinho novamente, ficava fazendo movimentos combo dedo dentro de mim e eu comecei a gostar das sensações que aquilo causava.
E mais uma vez ele gozou na minha bunda.
No dia seguinte eu olhava para os homens da casa tentando imaginar qual deles seria, mas todos se comportavam normalmente.
E as visitas noturnas continuaram. Sempre me alisando e gozando na minha bunda depois de massagear meu buraquinho com o dedo.
Houve uma noite em que ele me virou de barriga pra cima e gozou na minha barriga e no meu peito.
Eu já estava gostando daquilo, porém, em uma dessas visitas noturnas ele me alisou e depois se posicionou na frente do meu rosto, segurou minha cabeça e puxou pra bem perto da rola dele. Eu senti o cheiro forte de macho e ele esfregou a rola na minha boca. Eu já tinha ouvido os moleques da escola falando sobre sexo oral, então eu sabia o que ele queria, mas fiquei com nojo daquela rola melada e fechei a boca, mas tomei um tapa no rosto e então obedeci e abri a boca, a princípio ele enfiou a cabeça da rola na minha boca e começou a mexer, foi aos poucos mexendo e enfiando mais. Eu não sei se por instinto, mas comecei a chupar a rola, passando a língua e mamando. Ele quase soltava gemidos, mas abafava qualquer barulho, pois o Pedro estava dormindo na cama ao lado.
Em um certo momento ele segurou firme a minha cabeça e começou a gozar dentro da minha boca, eu fui obrigado a engolir a porra para não engasgar. E mesmo assim ele gozou tanto que ainda escapou muita porra pelos cantos da minha boca.
Eu passei o dia pensando naquilo, ficava lembrando que a rola era grande e grossa, pois eu tive que abrir bastante a boca para chupar e pareceu que ele enfiou a rola na minha garganta e mesmo assim sobrou metade da rola pra fora.
E a partir dessa noite ele me fazia chupalo enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho, às vezes até dois dedos de uma vez.
Eu ainda não sabia quem era o visitante, e teve uma noite que alguém fez barulho fora do quarto no momento em que eu estava chupando a rola dele. Ele parou tudo, me cobrou e saiu rápido. Depois de bastante tempo ele voltou e começou me alisar, tirou o cobertor de cima de mim e eu ainda estava pelado, ficou mexendo na minha bunda de um jeito diferente, era mais carinhoso, enfiou um dedo com cuidado e passou a língua nas minhas nádegas me fazendo sentir um prazer enorme. Aproximou a rola da minha boca e eu comecei a chupar arrancando gemidos abafados dele. Mas era estranho, sua rola estava mais grossa e a cabeça era menor, ele não enfiava o dedo no meu cu enquanto eu chupava. E quando foi gozar ele tirou a rola da minha boca e acabou gozado no meu rosto. Ele pegou um pano, que eu não sei se era sua camiseta,e me limpou e depois saiu.
Só mais tarde, depois de passar o dia pensando na noite anterior, que eu desconfiei que não era a mesma pessoa, o jeito de fazer e o tamanho da rola eram diferentes. Fiquei imaginando se seriam meu tio é meu primo ou meu primo e o Ronaldo, talvez o Ronaldo e meu tio.
Na madrugada seguinte eu fui acordo com a rola na minha boca, era a rola mais grossa e com a cabeça menor, e dessa vez ele gozou na minha boca.
As noites seguiram, em muitas delas vieram os dois, primeiro um depois o outro. O da rola mais grossa sempre vinha depois. Eu não sabia se eles combinaram ou se o outro descobriu e também quis.
O fato é que eu tinha duas visitas quase todas as noites.
E numa noite de final de semana, o primeiro veio e como sempre enfiou dois dedos no meu cuzinho sem se preocupar muito com o carinho, me colocou pra chupar sua rola e depois de um tempo ele parou, começou a passar um negócio melado no meu rego e no meu buraquinho. Depois ele subiu na cama e se posicionou em cima de mim. Eu estava de bruços e apavorado. Ele era grande demais e pesado e posicionou a rola na entrada do meu cuzinho. Começou a forçar e a cabeça deslizou e entrou, eu senti uma dor imensa e tentei escapar. Mas ele me prendeu com o peso e a força do seu corpo e foi enfiando mais. Sua mão tampava a minha boca e ele começou a mexer o quadril me fodendo devagar. Foi difícil aguentar toda aquela rola dentro de mim e ele demorou pra gozar. Eu sentia o peso do seu corpo que era bem maior que o meu e sentia seus pelos nas minhas costas. Até que ele socou fundo e eu senti sua rola latejando forte dentro do meu cuzinho. Ele havia gozado. Ficou um tempo em cima de mim e soltou minha boca. Senti sua rola amolecendo e saindo do meu cu. Logo ele levantou e foi embora. Fiquei ali de bruços, mal conseguia me mexer, apenas chorava baixinho pra ninguém escutar.
Foi então que senti alguém sentar na minha cama, pensei que era o outro, mas logo percebi que era o Pedro, meu primo mais novo. Ele se deitou ao meu lado e me abraçou fazendo carinho em mim e me acalmando. Me senti seguro e ficamos um bom tempo deitados de conchinha, eu pelado e ele sem camiseta e de cueca. Depois de um tempo abraçados eu senti que a rola do Pedro estava dura. Coloquei a mão para trás e comecei a mexer na rola dele por cima da cueca e logo ele tirou a cueca. Me virei e ele me empurrou pra baixo, apenas obedeci e comecei a chupar sua rola. Era bem menor e mais fina que as dos outros. Mas era gostosa. Eu colocava ela inteira na boca. Tinha o tamanho de uma salsicha e um pouco mais grossa.
Chupei bastante até ele me puxar e me virar de costas, senti medo da dor, mas por ter sido penetrado por uma rola muito maior e mais grossa e por estar melado e cheio de porra, a rola do Pedro entrou fácil. Ardeu um pouco, mas foi gostoso, ele me fodia de lado e depois me colocou de quatro e meteu com vontade. Variamos as posições e ele demorou a gozar, mas quando gozou ele me abraçou e me beijou na boca. Nós nos limpamos e fomos cada um pra sua cama.
No dia seguinte eu andava com alguma dificuldade, mas estava feliz pelo que o Pedro fez comigo.
Nas noites seguintes só o segundo visitante apareceu. Ele não tentou me comer, mas enquanto eu chupava sua rola aproveitei pra passar a mão no seu peito e senti que não tinham pelos. Era o Ronaldo, já que meu tio é o Ricardo tinham o peito peludo.
Cálculo hoje que o Ronaldo tinha uns 16 cm de rola, era grossa no meio e na base tipo um desodorante Axe, e a cabeça era pequena e mais fina que o resto do pinto. Já meu outro visitante tinha a rola mais fina que a do Ronaldo, porém bem mais cumprida. Era como um desodorante Rexona. Com a cabeça grande e saliente. Mas eu não sabia se era meu tio ou o Ricardo.
Um dia, olhando eles jogando bola sem camisa, fiquei reparado nos dois e observei que meu tio tinha o peito peludo e todo o tronco também. Sua barriga era mais saliente que a do Ricardo e ele estava com barba rala. Já o Ricardo não tinha barriga e seu peito tinha pelos mais ralos que desciam pelo centro da barriga até o umbigo e depois se espalhavam na direção do pinto.
As noites seguiam com as visitas do Ronaldo que gozava na minha boca e ia embora, e em seguida o Pedro vinha pra minha cama e me comia. Até que numa noite a porta abriu e logo eu percebi que não era o Ronaldo, a atitude era diferente. Ele foi logo alisando minha bunda com firmeza e me colocou pra chupar sua rola cumprida e cabeçuda. Aproveitei pra alisar sua barriga e descobrir quem era, mas nem precisei sentir os pelos. Aquela barriga saliente de cerveja e cheia de pelos só poderia ser o meu tio. Ele subiu em cima de mim e me comeu sem dó. Gozou dentro de mim enquanto lambia minha orelha. Estava com cheiro forte de álcool.
Quase todas as noites o Ronaldo vinha escondido gozar na minha boca. Já o Pedro me comia toda noite. E meu tio vinha poucas vezes e acabava com meu cuzinho.
E isso durou até minha mãe e minha irmã se mudarem pra lá. Eu fui morar na minha casa e fazia de tudo pra dormir nos finais de semana na casa do meu tio. Chegando a chupar o Ronaldo, dar o cuzinho pro meu tio e pro Pedro, tudo na mesma noite.
Até que um dia o Ricardo passou na minha casa e me chamou pra nadar num córrego próximo da cidade. Achei estranho que fomos só nós dois. E chegando lá ele se sentou numa pedra e mandou eu tirar minha roupa. Relutei um pouco mas imaginei o que ele queria e fiquei pelado. Ele me deitou de bruços no seu colo e começou a dar tapas na minha bunda. Começou a dizer varias coisas enquanto me batia na bunda.
Disse que me ensinou a chupar a rola dele e que o Ronaldo descobriu e começou a ir na minha cama também. Que eu era um viadinho e uma putinha porque aceitei os dois homens. Falou que tirou meu cabaço e depois disso eu comecei a dar o cuzinho pro Pedro toda noite. E que até pro meu tio eu estava dando o rabo. Falou que meu tio só me comia quando estava bêbado e que eu dava o cu pros três na mesma noite. Falou com raiva que toda vez que ele ia tentar me comer tinha alguém me fodendo.
Depois de revelar tudo isso ele parou de me bater e me colocou pra chupar sua rola. Era uma rola grande, acho que um pouco menor que a do meu tio, mas dá mesma grossura. Ele ficava perguntando como eu fazia com os outros, quem tinha me comido e quem fazia melhor. Queria saber como eram as rolas e qual eu gostava mais.
Ali mesmo ele me comeu duas vezes.
E eu realmente havia me tornado a putinha da família.
Até o irmão mais novo da minha tia que foi passear lá acabou me comendo. Ele morava em outra cidade e tinha 16 anos, com uma rola bem grossa como a do Ronaldo.
Minha primeira gozada foi com uma rola no cuzinho. E eu nem precisa bater punheta. Era só esperar a hora certa.

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5 Comentários

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  • Responder Eli ID:830zqetb0b

    Quer ser minha mulherzinha Cadu?
    [email protected]

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:y13xph86p3x

    Sim,erta tudo diferente nos anos 80,não tinha tanto veado,como tem hoje!

  • Responder Elias ID:830zqetb0b

    Gostei do conto. Na minha adolescência tinha um primo que sempre que podia pousava dormia na minha casa e a noite antes de dormir ele mamava no meu pau e de manhã quando meus pais saiam para trabalhar ele liberava o rabo.
    E você continua dando o cu? [email protected]

  • Responder Cadu ID:enmt3vyzm

    Hummm, adorei , me fez lembrar bons momentos da minha vida onde eu era feito de menininha também .Ótimo conto , Bjos .

    • [email protected] ID:3yny8ue620j

      Adorei o conto eu também comesei minha vida sexual no anos ;80 eu tinham 9 anos o menino tinha 17