# # #

Mudança de família, mudança de vida

1672 palavras | 5 |3.34
Por

Meu pai deixou minha mãe pra morar com uma menina muito mais nova que ele, e minha mãe me deixou morando com meu pai pra tentar conseguir alguma coisa na vida.
Fiquei morando com meu pai, lembro que nossa casinha era muito simples, tudo parecia muito improvisado, era um casinha pequena, só de tijolos e telhado brasilit, a casa era um pequeno quadrado onde o guarda roupas servia como "parede" e uma corda de pendurar roupas servia como suporte para a cortina, nossa cortina era a "porta de entrada para o quarto, eu dormia em uma rede e meu pai e Jessica (esposa dele) dormiam na cama. Meu pai trabalhava e Jessica passava o dia em casa e eu só estudava a tarde então passava grande parte do dia sem ter muito o que fazer, a não ser brincar na rua com alguns garotos que moravam pelas redondezas. Moravámos em um interiorzinho de uma cidadezinha muito pequena.
Foi passando o tempo, quando um dia cheguei da escola e fiquei batendo na porta, tava tudo fechado e quando a Jessica abriu a porta, o homem saiu e eu entrei em casa, nem liguei pra nada, só achei estranho a porta fechada, porque a porta sempre ficava totalmente aberta aquela época não existia perigo em deixar a casa aberta nem se os donos não tivessem em casa, ainda mais naquele lugar. Passou mais um dia e quando eu cheguei da escola mais uma vez a porta tava trancada, fiquei batendo, chamando, porque eu já sabia que Jessica estaria em casa, ela sempre estava, eu só queria entrar beber água e trocar de roupa pra brincar, fiquei um tempão gritando e batendo até cansar, aí mais um cara saiu, de lá de dentro.
Quando meu pai chegou do serviço, eu falei pra ele que eu passei a tarde toda no sol com cede do lado de fora de casa porque a Jessica tava aqui e não abria a porta pra mim.
Ela ficou uma fera quase me bateu e ainda disse que não ouviu porque tava no quintal. Essa desculpa não colou nem pro meu pai, mas acho que ele só tinha muito medo da Jessica deixar ele.
Ele disse pra ela que ela sabia que ele chegaria da escola, que ela tinha que pelo menos deixar a porta encostada. Ela disse:
-Tu quer que eu deixe a porta encosta é? Então ta bom!
Papai só falou:
-Tu sabe o horário.
E lembro vagamente só disso, passaram uns dias, quando a porta não estava aberta, estava encostada, tudo bem, até o dia em que cheguei em casa e vi um outro cara com a bermuda baixa e Jessica com o vestido até a cintura de quatro na cama e o cara com o pau pra fora num vai e vem forte metendo nela, e eu fiquei só parado assustado e surpreso olhando pela brexinha da cortina sem falar nada, até que Jessica me viu e rapidamente baixou o vestido e se virou o cara também com a reação dela, ele olhou também e levantou a bermuda, pegou a camisa e disse que depois conversavam, ele passou por mim e disse na maior empolgação "e aí garotão"
Jessica foi com ele até a porta e ele foi embora.
Aquele dia, aquilo que eu vi ficou na minha mente, eu não conseguia pensar em outra coisa, nem consegui brincar. Só fingi que tava tudo normal.
Meu pai chegou e nada mudou, ela não falou nada, eu fiquei com pena do meu pai, mas eu nem sabia se era certo falar.
No outro dia de aula, Jessica disse que ía deixar a roupa de eu vestir depois da escola na cadeirinha na sala, pra quando eu chegar da escola eu trocar na sala mesmo e deixar o material escolar na sala também e ir brincar, pois assim que cheguei a porta tava encostada, entrei, troquei a roupa e ouvia os gemidos dela e o barulho do cara batendo nela e falando palavrões, quando fui ver já era outro homem, eu fiquei mais uma vez paralisado ali olhando e ela me viu e nem parou nada só falou pra eu ir brincar. Eu sai de lá ligeiro fiquei assustado.
Mas depois eu fiquei pensando tanto que não parava de pensar, agora entendo que eu gostei de ver aquilo.
Depois quando papai chegava ela ainda não tinha nem tomado banho, eu achava ela uma porca, nojenta, mas depois entendi que meu pai gostava era daquilo.
Outro dia aquele cara foi lá comer a Jessica, dessa vez ela fez a mesma coisa, eu troquei de roupa e fui assistir o cara metendo nela, vi ela chupando ele, ela dando pra ele, ele me viu e ela também e nem se incomodaram com minha presença, fingiram que eu não estava ali.
Pai comia a Jessica, depois que ela dava pros outros e nos dias que isso não acontecia, eu ouvia ele pedindo por favor e emplorando pra ela deixar ele meter um pouquinho nela, mas ela não deixava, dizia que ele não merecia, eu via ele batendo punheta e chupando a buceta ou os peitos dela, ela passando a bunda na cara dele, mas não deixava ele meter.
Um dia no aniversário da Jessica, pai que fazia tudo que ela mandava, comprou umas bebidas e apareceram uns 3 homens lá em casa, só amigos dela, não tinha mulheres, ela falou que o pessoal não quis vir, pai bebeu foi muito e Jessica e os amigos dela tambem, como tava tarde, pai me mandou dormir, eu fui mas não conseguia, aí pai foi me colocar pra dormir, depois de um tempo, pai dormiu ou fingiu, não sei, só vi que os 3 amigos da Jessica não paravam de meter nela, e a barulheira deles estava alta. Foi uma longa noite pra Jessica.
Certo dia eu tava assistindo na salinha, e vi Jessica saindo do quarto, e pai tava lá sentado na cama e me chamou pra tomar banho, aquilo era normal e eu fui. Fomos tomar banho no quintal, era uma parte com uma mureta lona e madeira, era bem fechado, tinha uma pia grande de lavar roupas, era todo de cimento, pai pegou o sabonete, ele passou bastante na minha bundinha e foi metendo o dedo dentro dizendo que era pra limpar mais, tava lisinho mas tava me incomodando um pouco mas era bom, dava umas ardidas aí eu falei ai pai, ele perguntou se tava doendo ou se dava pra aguentar mais, eu falei que dava, ele disse aguenta que tu é homem, eu senti o dedo do meu pai todinho dentro da minha bunda, ele tirou e disse q seria bom lavar com a mangueira, e botou a ponta da mangueira na minha bunda deixou entrar água e me mandou agaixar fez eu repetir isso umas vezes era uma sensação estranha, depois disso papai continuou a me dar banho e começou a bater uma punheta na minha frente, pegou o condicionador e passou na minha bundinha e enfiou o dedo, depois dois doía um pouco mas eu não falava nada, pai colocava e tirava depois disse pra eu segurar na pia e me colou em cima dela só até o meio da barriga, fiquei meio pendurado na pia, e pai encheu de condicionador minha bundinha e foi empurrando o pau pra dentro, mas não entrava, eu disse pro papai que tava doendo, ele só me mandava aguentar só mais um pouquinho e continuava empurrando, eu chorei calado mas entrou, pai ainda colocou e tirou algumas vezes, acho que aquilo era só a cabeça do pau dele ou só até o meio. Eu não consegui controlar o choro, porq tava doendo muito apesar da facilidade que ele teve pra meter no meu cuzinho. Ai ele parou disse pra eu não chorar terminou de me dar banho e me mandou e me secar e entrar em casa.
No outro dia pai perguntou se eu tava bem e eu disse que sim, depois ele perguntou se minha bunda tava doendo e eu disse que tava só um pouco, ele disse tinha comprado uma pomada. Depois do banho deixei pai passar a pomada, ele passava e continuava enfiando o dedo no meu cu, durante a semana Jessica ficava igual uma louca dando pra todo macho, uma vez fui com ela pra comprar umas coisas na mercearia e o homem me deu um pirulito disse pra eu ir ver a gaiola com passarinho que tava lá na frente da mercearia só pra me distrair, pra ficar chupando os peitos da Jessica e metendo a mão por baixo da saia dela. As vezes ela só ía mesmo lá na mercearia daquele senhor nem comprava nada, só entrava e me mandava esperar lá onde eu tava, e eu ficava esperando, enquanto eles dois ficavam um tempo lá dentro. No fim de semana seguinte pai tava no quarto e me chamou e Jessica foi pra sala assistir televisão e fechou a porta, pai tava sentado na cama sem roupa e de pau duro e disse pra eu tirar minha roupa eu tirei, ele disse pra eu ficar de costas, começou a bater punheta e apertar minha bunda e abrir passou um creme na minha bunda e no pau dele e me mandou sentar no pau dele, eu não conseguia, então ele me deitou de lado e foi metendo aos poucos com tantas tentativas, algumas ruins e outras melhores, aquilo foi entrando todo dentro de mim, eu chorei um pouco e Jessica só aumentou o volume da televisão ficou assistindo na sala como se nada tivesse acontecendo e o pai continuava metendo em mim.
Foi só o começo de quase três anos assim.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,34 de 35 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Loly ID:5pbap5n98ra

    Que coisa mais sombria e triste. Se for verdade o que parece ser, procura um psicólogo sei lá vc tem muito trauma pra ser cuidado. Que Deus te abençoe.

  • Responder Pedro ID:c0uz6lyb72w

    Continue contando, muito bom !!!

  • Responder Cadu 15 ID:469cvmj6xic

    Que conto diferente! Continua!

  • Responder tarado por novim ID:fi07cbkhi

    q delicia, continua

    • Cadu 15 ID:469cvmj6xic

      Gosta de novinho?