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Descobrindo o prazer do sexo gay com meu colega de ap (3)

2789 palavras | 3 |4.04
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Continuando a série, o meu flagra do Pedro sendo currado pelo Rafa foi essencial para desencadear o meu tesão homens. A história agora é relatada do ponto de vista do Pedro. Com o desenrolar da história vocês vão perceber que o Pedro e eu – Juca – ficamos amigos, spoiler dos próximos episódios haha. Pedi a ele para redigir essa parte, ele não quis mas me mandou audios no zap contanto a parte dele. Depois de umas gozadas espetaculares, decidi sentar nessa tarde de feriado para redigir o capítulo 3. Observação importante: todos os nomes estão trocados, mas os cursos e prédios envolvidos é real/oficial – muito excitantes para os belorizontinos haha

Desde os 14 anos conheço o Rafa, quando ainda era um jovem alto e magrelo, desengonçado, precocemente peludo. Tinha dois pés esquerdos, era muito zoado na escola. Eu também era muito zoado, era muito afeminado.

Lembro que evitava ao máximo trocar de roupa no vestiário após a aula de educação física. Por ser zoado e porque aqueles corpos masculinos, em franco desenvolvimento, me excitavam. Já batia violentas punhetas pensando em ser dominado por todos aqueles idiotas. Desde os 12 era viciado em putaria na internet, estava ansioso para a minha primeira vez.

Acontece que um dia estava chovendo, e ganhei uma bolada certeira na camisa durante o vôlei – a bola toda úmida e suja. Tive que ir ao banheiro me trocar senão minha mãe, muito rígida, iria reclamar. Nesse mesmo dia, o jogo de futebol acabou também mais cedo por causa da chuva, e o vestiário estava apinhado de gente.

Ao entrar foi aquele silêncio. Entrei para uma das cabines de privada com vergonha de trocar de roupa na frente de todo mundo. Na hora que estava só de cueca, alguém “rouba” a roupa que deixei dependurado na divisória para me trocar – fiquei ali no privado só de cuequinha e mochila aberta, sem a roupa. Nervoso, grito para me devolverem, e entre zombarias eles respondem que eu tinha que fazer que nem todo mundo e trocar de roupa no vestiário, “que não tinha cabines suficiente para todos trocarem de forma privada e que era importante socializar com os colegas (preguiça)”.

Não tendo outra alternativa, saio e vejo que deixaram minha roupa dependurada na basculante de vestiário, lá no alto. Tive que subir de cuequinha no banco e ficar na ponta dos dedos para pegar as roupas, com esforço. Nisso todos estão me observando, alguns pelados e com a mão já na rola. Pego a roupa e reparo na cena, e prevendo merda já tento voltar para a cabine da privada, no que sou interpelado por três caras mais velhos.
– Onde vai com tanta pressa, viadinho?
– Pode trocar roupa aqui com a gente, a gente não morde (risos).

Um deles começa a apalpar minha bundinha.
– Olha que bundinha mais redondinha, empinadinha…
– Parece bundinha de menina…
– Menina querendo rola…

Se aproximam mais uns quatro caras visivelmente excitados, me cercando e me apalpando. Minha cara é de terror completo. Mas ao mesmo tempo, quando um deles enfia a mão na minha cuequinha e passa o dedo no meu anel, sinto um calafrio percorrer meu corpo, que eu nunca senti, meu cuzinho pisca automaticamente.
– Caraca, o rabinho do viado já está piscando.
– É muito bichinha mesmo.
– Será que a menina é gulosa?
– Gulosa eu não sei, mas parece ser apertadinha.
– Deixa eu ver, tira a mão daí. Segurem as mãos dele.
– Olha rapaziada, que cuzinho lisinho, de garota.
– Já deu seu cuzinho para alguém, viadinho?

Me sinto todo apalpado, ao mesmo tempo que estou com medo e vontade de sair dali meu rabinho não para de piscar, e meu pauzinho estava ficando duro. Eu estava me entregando, mesmo eu tentando me segurar. Não conseguia falar nada, parecia que tinha algo entalado na garganta (mal sabia o que me esperava ainda).

Percebendo todo esse movimento, uns caras saíram falando que anel de couro só comia de mulher, que a idade dessas coisas já tinha passado e ficaram rindo da minha “sorte”. Não comentei antes, mas eram rapazes do terceiro ano do ensino médio, Enquanto eu estava na oitava sério (hoje nono ano).

Ficaram sete caras ali, me apalpando e manipulando suas rolas, até que um puxa minha cabeça no sentido do seu pau, eu ainda me sinto congelado ali sem saber o que fazer. Vendo minha resistência um mais violento dá uma pernada atrás dos meus joelhos, me fazendo ajoelhar contra a minha vontade, me fazendo gemer de dor e susto. Outro força a pica dura na minha boca, tento segurar a boca fechada, mas um puxa minha orelha e eu acabo abrindo de dor e ele aproveita e enfia a pica na minha boca, mandando eu esconder os dentes “senão eu ia sofrer na porrada”. Sem alternativa, começo a mamar naquela rola, com cheiro e gosto que depois fui descobrir que é de suor e mijo, uma rola de macho. Não era muito grande, mas era grossa e preenchia minha boquinha, tive que abri-la ate distendê-la ao máximo para receber aquele pedaço de carne.

Cada pica passou pela minha boca, minhas lembranças são turvas e pouco definidas. Lembro que um deles, o que começou a apalpar minha bundinha e estimular os outros, me perguntou se era minha primeira vez, perguntou me ameaçando que se eu não respondesse eu ia apanhar. Respondi afirmativamente, com rola atolada na garganta e lágrimas pelos olhos. Ele fala “vamos fazer você gostar disso viadinho”.

Ele se abaixa e começa a manipular meu pauzinho e o meu anel enquanto os outros caras revezavam na minha bolsa. Uma hora outro também se abaixa para lamber e morder meus mamilos de um menino branquinho e mirradinho de 14 anos. Me contorço todo de prazer, uma onda frenética percorre pelo meu corpo, minha garganta se abre mais e continuo engasgando com mais rola. Um apressadinho acaba por não resistir e gozar no fundo da minha garganta, engasgo com seu leite mas ele não tira a pica da minha boca. Dá um tapa forte na minha cara mandando a putinha virgem dele engolir todo o leite. Até tento, mas é muito leite para minha boquinha, e escorre pelos cantos da boca. O cara que tinha começado tudo aquilo pega essa porra com os dedos e passa no meu anel, me lubrificando.

Essa lubrificação com porra fez realmente nascer uma puta em mim. Não sei explicar direito o que houve, mas ele enfiando um e depois dois dedos encharcados de porra no meu cuzinho, mais a punhetinha que fazia em mim, me fez gozar com meus gemidos sendo sufocados por uma rola comprida e fina de um dos caras. Esse gozo foi inesquecível, delicioso, arrebatador, e fiquei mole. Eles me pegaram e me botaram deitado de bruço no banco, ainda zonzo com o gozo que tive ali no chão molhado do vestiário. Um deles coloca a cueca úmida de suor do jogo de futebol na minha boca, falando que se eu tirasse ia me arrepender. E deita em cima de mim, imobilizando minhas mãos e forçando a abertura das minhas perninhas, mirando com a mão seu pau no meu cuzinho. Sinto ele começar a forçar a entrada, se antes estava prazeroso agora estava começando a ficar dolorido, e o peso daquele rapaz alto de 18 anos sobre meu corpinho mirradinho de 14 estava me deixando sem ar, somado aquela cueca nojenta socada na minha boca. Nessa hora entra o Rafa, vestido com o kimono do judô, e vê toda essa cena. Na hora ele ameaça os meninos dizendo para cairem fora que aquilo é covardia e ele iria denunciar para o inspetor. Rafa podia ser desengonçado, mas era faixa preta no judô, campeão da escola e do intercolegial. Os meninos assustados e broxados por terem sido pegos no fraga saem rapidamente, mal vestindo as roupas, enquanto o Rafa me socorre e tira a cueca da minha boca.

Eu estava assustado. Aquele menino iria me rasgar se o Rafa não tivesse chegado a tempo. Eu era muito novinho para aquilo ainda. Rafa me abraça, dizendo que ia ficar tudo bem e que me levaria para a enfermaria se eu quisesse. Rafa sempre foi muito carinhoso, é algo intrínseco dele. Na hora ele sentiu que o que precisava é de apoio, e me abraçou.

Fui acalmando a respiração, com gosto de porra ainda boca, a cuequinha desgrenhada. Aquele menino alto, precocemente peludo de 16 anos me abraçando, preocupado comigo, foi me trazendo paz, e não só paz, como tesão também. Tinha nascido aquele dia uma putinha. Não nego que comecei a ficar com tesão, e aos 14 anos as ereções acontecem de forma muito fácil. Ele percebeu que eu fiquei excitado, e se afasta perguntando se eu estava bem. Fiquei vermelho de vergonha, dizendo que não sei o que estava ocorrendo. Disse aquilo saboreando aquele resto de porra de um desconhecido na minha boca. Ele riu dizendo que era para eu relaxar que ele curtia garotos e aquilo era normal. Em um rompante abro o quimono dele e começo a chupar o mamilo dele, enquanto pegava seu pau. Ele tenta me afastar, sem sucesso. Eu queria muito continuar, desde os 12 desejava meninos e hoje estava disposto a ir até as últimas consequências. Meu cuzinho piscava, lubrificado com a porra de um desconhecido que forçou sua pica na minha boca até eu engasgar e lacrimejar.

Rafa era fofo, mas não era de ferro. Logo o pau dele endurece, e ele fica ali parado, nas minhas mãos, estático, um virgem desengonçado que nunca esperava que isso acontecesse logo com ele. Tirei o pau dele do short e comecei a mamar: se antes eu não sabia, rapidamente com aqueles rapazes mais velhos aprendi, e colocava o máximo que conseguia na minha boca, colocando em prática toda a putaria que acessei na internet. Foi um susto quando eu vi aquele pau: como um menino de 16 anos podia ter o pau maior do que aqueles idiotas do terceiro ano? Era uma senhora jeba que parecia um pepino, de tão roliço, macio, grande e grosso. Meu cu piscava alucinadamente, e percebendo que o Rafa não ia tomar iniciativa, coloquei a mão dele dentro da minha cuequinha já esfarrapada.

Rafa não resistiu e começou a me dedar, meu cu engolia com gula seu dedo, eu queria. Começou fazendo um carinho com a ponta do dedo, aumentando a pressão devagar. Quanto mais pressão, mais gulosa a minha chupada. Quando ele acabou de enfiar o primeiro dele senti uma ardência, mas me segurei para não reclamar senão ele ia parar. Mando ele colocar um segundo dedo, como já tinha lido em contos eróticos, e ele coloca. Arde mais, mas me seguro, queria ser laceado. Rafa era muito bobo, eu tinha que dar o timing naquela foda, era hoje que ia perder a minha virgindade de forma completa, como sempre quis.

Rafa disse que estava quase gozando, sentindo meu cuzinho infantil lubrificado com a porra de um estranho piscando. Eu não queria que ele gozasse na minha boca, mas sim no meu cu. Me levantei e, apoiando nele, foi sentando na rola, li que essa era a melhor posição para o passivo. Sabia que não ia aguentar aquele trabuco, mas pelo menos a cabeçorra me satisfazeria. De tanto forçar e relaxar, mais a saliva do Rafa, foi entrando. Nunca esqueço o ploc da entrada da glande dele no meu cuzinho, a dor que veio junto. Na hora vi que não seria tão fácil assim, e me levantei sofrendo de dor. Acontece que o Rafa estava possuído pelo tesão já, ele se transformou. Ele se levanta e me coloca contra a parede, me imobilizando como um lutador de judô faria. Começou a passar saliva na pica.
– Se a putinha quer rola, agora vai ter.
E me imobilizava tampando minha boca. ELE FORÇOU E PASSOU A CABEÇA, que dor! Nunca senti tanta dor na minha vida. Ele ficou parado, esperando eu acostumar, com aquele trabuco latejando. Ele foi beijando minha nuca para eu relaxar, enfiando a língua na orelha, me envolvendo todo, eu era muito baixinho e magro na minha idade. Aos poucos foi fazendo um vai e vem, e em pouco minutos pouco menos da metade já tinha entrado em mim. Parecia um cocô ao contrário, era um incômodo muito diferente, me sentia esticado ao máximo. Dali não passava, tinha limite, era um cu de um menino de 14 anos gente! Empalado naquela rola, ele me força a ficar de quatro no banco ao lado, usando o peso dele. Nisso ele segura forte minha cintura, não ligando mais para minha boca, e SOCA FORTE O RESTO DA ROLA, ATÉ AS BOLAS. Nessa hora eu me arrependi de ter nascido. Me arrependi de existir. Me arrependi de cada minuto desejando ser possuído por um homem. A dor foi lancinante, enquanto um cara transformado socava em mim e bufava na minha nuca. A dor foi tanta que desfaleci no banco. Ele puxava meu cabelo e continuava socando, era ali um macho que tinha que ser saciado, liberar até a última gota de porra acumulada na presa abatida. Eu desfalecido no banco, ele continua a socar não sei por quanto tempo até que SEU PAU FICA MAIS INCHADO E DURO E DÁ UMA SOCADA FINAL CERTEIRA DESPEJANDO JATOS DE PORRA NO FUNDO DO MEU CU, URRANDO.

Não lembro direito do que veio daí. Acordei na enfermaria da escola, sendo socorrido por uma enfermeira. Fui parar no hospital, onde passei por lavagem e sutura. Pelo que me contaram, me encontraram jogado no vestiário, sangrando pelo cu, violado, desfalecido, em péssimo estado. Na época não tinha câmeras, vestiário ficava longe dos demais prédios, e não se descobriu quem foi. Só eu sabia que foi o Rafa.

Durante a recuperação perdi completamente a libido. Mas depois de retirar os pontos e voltando ao normal, uma coceirinha surgia no meu cuzinho, as ereções foram voltando, assim como sonhos eróticos com flasbacks de tudo que ocorreu aquele dia. EU QUERIA MAIS ROLA. Saí da escola, assim como o Rafa, que depois fiquei sabendo que ele entrou em um surto depressivo por arrependimento da merda que tinha feito, deixando o tesão dominá-lo. Por amigos em comum descubro o endereço do Rafa, o visito para perdoá-lo e dizer que, apesar de todo o trauma, estava conseguindo superar. A puta que tinha em mim era maior que aquilo, mal sabia ele. Ainda abalado, o Rafa me abraçou e disse que iria cuidar sempre de mim, eu seria “o seu menino”, iria sempre me satisfazer, me pedindo perdão e dizendo que iria se transformar no homem que eu quisesse. Eu vinha de uma família muito conservadora, ter vários carinhas era prejudicial para eles descobrirem. Tive ali um lampejo: e se eu tivesse um cara dotadasso como parceiro fixo? Aceitei o Rafa de braços abertos, dizendo que tinha condições. Que eu queria que ele fosse meu macho, que malhasse, que ficasse gostoso para mim e que me desse muito prazer. Rafa seguiu a risca os meus pedidos, se transformando no homem gostoso que é hoje e totalmente a mercê de mim.

Então é isso gente, essa é a história do Rafa e do Pedro, que loucura não?! Confesso que bati deliciosas punhetas escutando os áudios dele e escrevendo o conto haha Fiquei sabendo disso muito depois do desenrolar das minhas descobertas com o Rafa. Parece que de alguma forma o Rafa não consegue se controlar quando está com muito tesão, desde essa época. Ao mesmo tempo, muito explica porque o Pedro buscava outros caras na rua, o pegando no fraga com três caras ao mesmo tempo no nosso ap. Não esquecem de deixar seus comentários sobre o que estão achando da série 🙂

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3 Comentários

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  • Responder Bear_Carioca ID:13r4qal1qme3

    Continua… ta muito bom!

  • Responder MG ID:41ihy0lezr9

    Muito interessante a visão do Pedro, continue! Mas quero saber mais o que acontecerá com o Juca e o Rafa!! Parabéns pelo conto bem escrito. Abç

  • Responder Anônimo ID:g3iuhe3hk

    muito boa, continua