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Descobrindo o prazer do sexo gay com meu colega de ap (2)

1747 palavras | 4 |4.46
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Salve galera, aqui é o Juca! Recomendo ler a primeira parte da série para acompanhar melhor a história.

Depois de ter subido ao ap, e encontrar o Rafa ali quase que "me esperando", na penumbra, nos abraçamos por muito tempo. Mais que qualquer atração carnal, estava ali um carinho ali que tínhamos um pelo outro. Nunca namorei com nenhuma garota, nunca tive interesse por isso, sempre foi só fogo de palha. A primeira vez que experimento esse carinho todo é com um homem, meu brother.

Fomos para o sofá e ficamos bebendo cerveja, abraçados, olhando a noite passar pela janela da sala. Percebia que o Rafa estava eufórico, enquanto eu estava mais reconfortado e, como diria um amigo gay meu, "pleno" (começando a usar as gírias do vale, não é?! haha).

Uma hora Rafa puxa meu queixo e fica me olhando, aqueles olhos puros dele. Queríamos nos beijar, era latente. Mas ao mesmo tempo algo me impedia, e ele percebeu.
– Juca, cada coisa em seu tempo. Sem pressa.
– Velho, é tudo muito novo. Ao mesmo tempo que me sinto bem aqui, agora, também estou meio que sem saber o que fazer, fraga?!
– Tudo vem a seu tempo, querido.

Porra, ele me chamou de "querido". Caraca, velho, estou me apaixonando por um homem haha

Acabamos que ficamos bebendo e depois fomos dormir, novamente abraçados como na outra noite, aquele ogro me envolvendo todo. Acordei novamente sozinho na cama, e Rafa na cozinha fazendo a única coisa que sabe aprontar no fogão: ovos e bacon.
– Bom dia!
– Dormiu bem?
– Como há muito tempo, Juca. Valeu mesmo!
– Não por isso haha
Nos abraçamos e fomos para a mesa, afinal uma coisa que temos em comum é a fome matinal de um dinossauro hehe

Malhamos, aprontamos almoço depois, e eu fui pro quarto estudar. Pelo menos tentar estudar. Tudo aquilo para mim era ainda muito novo. Estava meio que absorto pelo turbilhão de emoções dos últimos dias. E veio na minha mente a cena do Rafa transando com o Pedro, na penumbra do quarto dele.

Tipo, sabia que tinha o lance de "ativo, passivo, versátil" no sexo entre os caras, mas será que o Rafa só era ativo? Misericórdia ele ia me rasgar todo, sem chance! Aqui nada entra só sai. Mas e se o Rafa ficar chateado? Não quero chateá-lo, ele não merece, ele é muito gente fina. Caraca, taí algo complicado. Se nem beijar eu ainda estou conseguindo, imagina dar o furico haha Aquela noite Pedro ficou arrombado, gritava feito uma cabrita, e olha que namoravam há anos, já devia ter o cu moldado para o pau do Rafa, não?!

Com todos esses pensamentos chego até a ficar com pau duro, marcando na boxer. Rafa chega na porta do quarto chamando para tomar um sorvete, e me vê nesse estado. O viado sorri maliciosamente, e eu jogo uma almofada nele, o xingando de besta.

Fomos para a cozinha e, entre coleradas direto no pote, ele me pergunta o que eu estava tão absorto e com ereção tão evidente. Engulo um seco e fico vermelho, e ele solta "velho, sei que tudo isso é novo para você, acredite, antes de tudo sou seu amigo, estou aqui para te ajudar". Aí eu explico para ele que, de fato, ainda estou com resistência em pensar em me esfregar em outro homem, sei lá, fiquei até com dificuldade de expressar as ideias.
– Juca, normal cara, a cultura nossa é machista, homofóbica, é difícil mesmo dar vazão para esses desejos.
– Mas não é só isso.
– Que que tem?
– Velho, outra noite cheguei do fim de tarde e meio que sem querer vi você e o Pedro… bem… vi você juntos – Rafa na hora fica sério. Foi sem querer, juro, não queria incomodar vocês, estava meio bêbado.
– Tudo bem, eu que peço desculpas pelo vacilo de deixar a porta aberta, ainda não estava acostumado em morar com outra pessoa. Mas o que você achou?
– Velho, você estava MONTADO no Pedro, naquele menino mirradinho, caraca. Devia ter aberto ele todo – Rafa na hora sorri.
– Juca, tem algumas coisas que não consigo controlar, acho que foi um dos motivos da resistência ao Pedro e o desgaste do nosso relacionamento. Aquela noite estava puto com ele, há mais de ano não transávamos direito. Depois de muita discussão por ele não ter querido ir no festa contigo, ele liberou. Mas nem tive tempo de gozar, acabei indo dormir sem esvaziar. Aí meio que inconsciente meti nele, sem dó, estava dominado pelo tesão. Aquilo ali me magoou muito, pois sei que o deixei machucado para me satisfazer, eu currei meu menino. Mas não quero que isso se repita com mais ninguém.
– Entendo, velho, mas chega a assustar. Nunca tive tesão no cu, nunca imaginei dar meu furico para outro macho.
Entre risos, Rafa responde "nunca é tarde para descobrir", e me dá uma chave de braço, o filha da puta hahaha

Nisso volto para o meu quarto, coloco o fone de ouvido e abro o Moore para estudar. Cinco minutos depois Rafa aparece, naquele mania dele de ficar só de short (caralho, PRECISA ficar mostrando essas pernonas peludas?)
– Juca, posso te fazer uma pergunta?
– Manda.
– O que te excitou nessas lembranças de mim com o Pedro?
– O que?
– Seu pau estava marcando a cueca, né?!

Eita, fico sem resposta. Rafa insiste "essa resposta pode nos ajudar a te entender, querido". Reparo que o que me dava tesão era o Pedro chatinho dominado, sendo esmagado por aquele ogro, todo aquele peso dele em cima do menino, o menino mirradinho e juvenil gemendo copiosamente, gritando, chorando para ele parar enquanto era currado com violência, sua bunda sendo esbofeteada e suas pernas obrigadas a abrirem ainda mais, dolorosamente mais para satisfazer o macho, uma cabrita sendo abatida por um pau grosso, rijo e descomunal. Que nem outro dia que queria estar embaixo do Rafa sentindo aquele corpão em cima de mim, aquele corpo peludo e viril marcando minha pele branca e lisa. Acho que era isso que me dava tesão, a dominação em si, ser envolvido por outro macho. E lá vinha meu pau começando a endurecer de novo…

– Você gostou de ver o Pedro subjugado, né?!

Viro o rosto para ele e o fico olhando, sem dizer nada. Caraca, sempre tive iniciativa, nunca tive problema de timidez, esse caboclo estava conseguindo me deixar sem resposta! Ele se aproxima ainda mais de mim, pega minha nuca com mão pesada e puxa o rosto para junto dele. Ele passa a barba dele no meu rosto liso, sinto o cheiro que o corpo dele exala enquanto aquela barba macia vai percorrendo meu pescoço. A respiração cadenciada e forte dele no meu rosto, na minha orelha, eu apenas fecho os olhos para experimentar todas essas novas emoções. De repente ele começa a beijar meu pescoço, meu ouvido, meu queixo, enquanto se aproxima ainda mais de mim e eu sinto aquele corpo peludo junto ao meu. Sinto logo um calafrio forte me percorrendo, nessa altura meu pau estava explodindo e pulando para fora da boxer. Sinto os lábios dele junto aos meus, a mão dele força minha nuca como um macho dominador se colocando ali para beijar sua presa, e sua língua grande e grossa invade minha boca, me preenchendo. Aquele calor, aquela umidade, minha boca atolada por aquele ogro, um boom de sensações novas explodindo no meu corpo, e eu só queria mais, mais, enfim tomo a iniciativa de puxar o pescoço dele até mim, e ele apara o movimento pegando minha mão e a colocando para trás com força, ao mesmo tempo em que seu corpo cai em cima do meu, todo aquele peso em cima de mim, ele me envolvendo todo e invadindo ainda mais (seria possível isso???) minha boca, me dando um prazer indescritível. Não sei quanto tempo ficamos assim, ele me explorando com sua língua em minha boca, me esmagando com todo aquele tamanho, rijo e peludo, um calor e um tesão aflorando ali de forma selvagem.

Aos poucos ele vai diminuindo o ritmo, de selvagem vai ficando amoroso e cadenciado, e ele se ajeita como um namorado junto de mim na cama. Entre beijos no pescoço ele pergunta o que eu achei, o que correspondo apertando as mãozonas dele e dizendo "ual" haha

– CA-RA-CA.
Risos
– Rapaz, você me tirou dos eixos, nem sei o que dizer.
– Não diga nada, apenas curte essa nova experiência, querido.

E voltamos a nos beijar, ele vem para cima de mim e me esmaga contra o colchão, homem colado com homem, sinto o ferro grande e grosso colado no meu pau saindo da boxer, quase gozo, tive que empurrar ele.
– O que foi, fiz algo errado?
– Quase gozei haha
– Hum, que delícia. Quer gozar para ficar mais relaxado?

Fico olhando para ele sem saber o que responder, e ele apenas tira meu pau da boxer e começa um punheta forte, enquanto chupa meu mamilo com piercing, mordiscando-o. CARA NINGUÉM TINHA FEITO ISSO NA VIDA!!!!!!!!!!! Na hora dei um urro de prazer e me deixei levar, enquanto ele masturbava de um jeito que só outro homem sabe. Aquela chupada e passação de barba no meu mamilo, meu piercing, minha tatuagem, aquilo foi deixando meu pau ainda mais grosso e rijo, até que não aguente e gozei na minha barriga, no meu peito e na cara e mão dele, urrando. Ele continua acariciando meu membro e chupando meu mamilo, até o último espasmo e gota de porra. Depois ele vai lambendo meus gominhos engolindo toda a porra, me fazendo cosquinhas e fazendo eu me sentir… nas nuvens. Sem dúvida, foi a experiência mais deliciosa na minha vida. Estava entrado em um caminho sem volta, e sabe-se Deus no que daria.

Curtindo gente? Também gostam de ser dominados por outro macho, sem frescura? O que acham das novas experiências do Juca? Comentei aí, um beijo delicioso em cada um de vocês 😉

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4 Comentários

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  • Responder Bear_Carioca ID:13r4qal1qme3

    CA-RA-CA!!! Isso é que é um conto! Muito bom, apaixonante, romântico e extremamente erótico!
    PARABENS!!!

  • Responder Olar ID:41ihy0lezr9

    Conto muito bem escrito, parabéns! Continue!!!

  • Responder Wanderson ID:bemkjnrk0d

    Muito bom amigo, parabéns!

  • Responder Ângelo ID:7r0mwnp8rk

    maravilhoso cara estou louco para ler a parte tres