#

De missionária a putinha viciada em rola

913 palavras | 4 |4.06
Por

História veridica e que ainda continua acontecendo

Meu nome é Juan*, tenho 23 anos e curso letras numa universidade publica, nao sou tão bonito nem atraente como as mulheres gostam, mas meu pau é de um tamanho considerável e minha inteligencia me ajuda a ter meus casos. Era mais uma aula chata de linguistica em mais uma segunda feira e com pessoas chatas e entediantes, porém os rumos que aquela noite de segunda iria tomar jamais imaginaria nem nos meus desejos mais profundos. Professora Brenda*, tem um corpo de uma mulher formada, nos seus 35-40 anos, tem uma bunda relativamente grande e seios fartos, ela é casada e tem 2 filhos e sua vida é devotada ao estudo, possui mestrado e uma titulação acadêmica de botar inveja em muita gente, e também é missionária em uma dessas igrejas ai, verbo da vida e etc, não sei ao certo.

No entanto, eu mal saberia que, naquela noite, Brenda se tornaria uma putinha submissa aos meus pés. Tudo aconteceu nessa aula tediosa de linguistica, onde ela dava as teorias lá e eu estava com cara de paisagem, afundado nos meus pensamentos e filosofando sobre a vida, mas não pude deixar de notar que Brenda estava um pouco triste, diferente do que ela é. Ai no fim da aula ela deixou umas dicas de leitura pra nós e eu resolvi perguntar a ela onde poderia encontrar tais leituras. Daí, ela começou a falar comigo mais que o habitual e perguntou porquê eu estava aéreo na aula, dai expliquei a ela que não era nada demais pq tinha outros problemas comigo, daí institivamente ela começou a desabafar da vida, que tava cansada de chegar em casa e ler, ler e ler e não ter nenhuma atenção do marido. Ela disse que basicamente vivia pra cuidar dos filhos e do marido, e não recebia nada em troca. Daí não pude deixar de notar os seios dela, na minha frente, embora ela estivesse com uma camisa branca, dava pra ver as ‘curvas’ do seu soutien e um pouco do bico dos peitinhos dela. Nisso, ela também percebeu que eu estava olhando e, também de modo instintivo (acho que ela precisava de rola há muito tempo), ficou vermelha. Eu percebendo isso, notei como poderia ajudá-lá, dai tomei coragem e disse:

– Professora, se a sra quiser posso te acompanhar até seu carro e a sra pode desabafar comigo.
Ela: Não precisa, posso falar com você aqui. só preciso que você veja se tem alguém nos corredores, não gosto que ninguém me veja chorando.

Daí, olhei rapidamente as salas ao lado e vi que todos tinham partido, ai meu pau deu sinal de vida e já fui alisando ele e indo para a sala. Tomei o cuidado de, antes de entrar na sala, entrar de costas para que eu pudesse fazer o elemento surpresa, e assim o fiz. Quando eu me viro, ela notou o volume na minha calça e já passou a olhar discretamente e passou a conversar comigo sobre sua vida, nisso, em um dado momento da conversa, me levantei, fui a janela, desabotoei a calça, e me virei com o pau apontando pra ela. No primeiro momento ela ficou assustada, me perguntando o que significava aquilo, e eu fui avançando para o encontro dela…e firmemente disse:

– A senhora precisa disso, teu corninho não ta dando conta não, chupa esse caralho agora!
– Mas Juan, eu sou sua professora!
– Isso não tem nada a ver com relação de aluno-professor, não é amor, é sexo mesmo, chupa!

Ai acho que essas palavras deram um tique nela, e ela passou a punhetar meu pau vagarosamente, como se tivesse conhecendo ele, dai coloquei a mão na boca dela e a fiz chupar meus dedos e sussurrava…- quem diria, uma professora mestra, cheio das referencias academicas, me punhetando em sala de aula e faminta por rola, hoje você vai saber o que é ser putinha de macho. Dai nisso ela caiu de boca no meu pau, chupava, babava, lambia as bolas, gemia como uma gatinha no cio…e ficava falando: – ah meu deus! isso não é certo! você é meu aluno…como será nossa relação agora? e eu: A mesma, só que secretamente a senhora agora é minha putinha exclusiva, vou te dar o que o corno não te deu até hoje! E ai ela passou a chupar com mais vigor, como se fosse o ultimo pau da terra, e ai pedi pra que ela ajoelhasse e tirasse a blusa, e assim ela o fez. Passei a pegar naqueles peitos meio duros e alisar, enquanto que eu ordenava a ela: – Repete comigo, eu sou uma puta…E ela: – Para com isso, eu sou uma mulher evangelica, jamais posso dizer isso…e eu, com um ar autoritário disse novamente: REPETE! EU SOU UMA PUTINHA! Dai ela: Eu….s…ou…uma…put…inha! E assim ela pagou uma gulosa pra mim em plena sala de aula. No fim eu gozei na boquinha dela, dei uma boa mamada nos peitos dela e Disse: Ainda não acabou…vamos para o seu carro agora!

Na próxima vez contarei como fiz ela conduzir seu carro para a casa de um amigo e fiz ela uma verdadeira puta, com direito a ligação pro corninho dizendo que estava ajudando uma colega professora…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,06 de 18 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder velho tarado ID:1dafajdaucz7

    adorei quero ler mais

  • Responder Manu ID:8d5f7a5yhj

    quero ver os de mais contos, manda ai.

  • Responder Anônimo ID:1d6jpzv0qyi0

    Aí, próxima vez, já que ela virou sua putinha particular, tira fotos dela e manda pra gente ver e o conto ficar mais real. Se puder e quiser depois enviar alguma foto dessa gostosa pra gente fantasiar e tocar uma meu e mail é: [email protected]. Um abraço. Conto nota 10!

  • Responder Anônimo ID:1d6jpzv0qyi0

    Cara se esse conto for mesmo verídico, tu mandou bem! A maioria das religiosas são gostosas, mal amadas, carentes, fogosas e algumas com tendência à submissão. Elas são reprimidas sexualmente e é assim mesmo que devem ser tratadas, como fêmeas de verdade, como putinhas safadas. Elas tem que experimentar tudo que é de melhor, prazeroso e depravado no sexo.