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Meu marido me fez garota de programa para o gringo

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Sou morena, 1,70, 62kg, olhos verdes e casada a 2 anos. É o meu segundo casamento, sendo que no anterior casei muito cedo e acabamos nos divorciando. Fiquei alguns anos solteira e casei novamente a 2 anos atrás.
Meu marido atual é moreno, 1,85, 85kg. Ele é muito liberal, e desde que nos conhecemos deixa claro que gosta quando me visto bem e deixo outros homens loucos.
A algumas semanas meu marido recebeu um chefe dos Estados Unidos na empresa onde ele trabalha. Me contou que o gringo era o maior tarado e vivia fazendo festas a noite. Disse que ele pagava super bem em dólares para garotas de programa e passava as noitadas num hotel de luxo.
Sugeriu que eu saísse com ele uma noite. Realizaria o desejo dele e de quebra ainda ganharia uma grana. Perguntei como ele era e meu marido o descreveu como um albino, bem alto, magro de uns 40 anos. Aceitei.
O corninho deu meu celular para ele como sugestão de uma garota de programa. E me avisou que ele iria ligar, e falava um português muito ruim, pois tinha morado alguns anos no Brasil alguns anos atrás.
Eu ainda estava no trabalho, próximo as 18h quando o telefone tocou, numa terça-feira. Sai para um lugar discreto rapidamente e atendi.
– Oi
– Oi, é a Bia? (este era o nome que tinha combinado com meu marido)
– Sim, é ela.
Todo enrolado o português dele, mas eu conseguia entender.
– Você tá disponível hoje?
– Que horas?
– Depois das 20h.
– Sim.
– Quero ficar com você até amanhã cedo. Pode ser?
– Se você pagar pode sim.
– Quero tudinho, você entende?
Fiquei meio em cima do muro, mas resolvi confirmar para ele não cancelar.
– Sim. Faço tudo que você quiser.
– Ótimo. Quanto vai cobrar?
Não tinha pensado no preço. Não tinha a mínima idéia. Pensei em 500 reais, mas falei 600:
– 600 reais.
– Tá ok.
Me informou o hotel onde eu encontraria ele.

Cheguei em casa e caprichei na maquiagem. Coloquei uma lungerie bem sexy branquinha, vestido rosa justo, com decote e descendo até o meio da coxa, salto branco. Embarquei meu carro e o corninho me levou para o hotel do gringo.
Desci do carro e sai rebolando para deixar meu marido imaginando o que iria acontecer. Entrei no hotel incrível. Procurei o bar onde iríamos nos encontrar e vi ele numa mesa num canto. Tremi, meu coração disparou. Respirei fundo e fui até ele. Cumprimentei e ele se levantou, veio até mim, me deu um beijinho no rosto e puxou a cadeira para mim sentar com ele.
Era um homem muito grande mesmo. Mas não era magro, era forte. Tinha barba e cabelo ruivo. Me elogiou falando que eu era linda. Agradeci. Era mais fácil entender ele ao vivo do que pelo telefone.
Comemos, bebemos um ótimo vinho. Ele e o vinho me descontraíram e fiquei mais leve. Então ele me convidou para ir para o quarto. Segurou a minha mão para levantar da mesa – um gentleman.
Fui na frente e o safado olhando minha bunda. Entramos num elevador, subimos e ele me direcionou até o quarto. Tinha uma sala com sofás e mesinha e um pequeno corredor que ia para o quarto. Nunca tinha visto um quarto tão grande.
Entrei, olhei tudo e percebi que ele ficava olhando tarado para mim. Soltei minha bolsa na cama e fui agarrada por trás. Minha bunda enconstava na perna dele. Ele mordeu meu pescoço e orelha. A mão dele segurava minha barriga e ele então abaixou o quadriu para se encaixar no meu bumbum. Senti o volume grande roçando meu bumbum. Ele começou a falar no meu ouvido.
– Gostosa. Vou pegar você.
Ele me virou. Beijou minha boca e agarrou minha bunda.
– Adoro a bunda das brasileiras.
Ri. Ele puxou meu vestido subindo e deixando meu bumbum descoberto. Agarrou-me e me fez virar de costas. Rebolei no pau dele. Ele subiu então meu vestido retirando por cima. Fiquei só de calcinha e soutien. Ele abriu meu soutien e tirou. Agarrou meus seios por trás. Ele me mordia nas costas e descia até o bumbum. Me colocou de quatro na cama e baixou minha calcinha bem devagar.
Senti a barba dele roçando minha bucetinha. Ele começou me chupar de quatro. Já estava toda molhada e ele passava uma língua enorme na minha xaninha e cuzinho. Fiquei toda arrepiada.
Olhei para trás e vi o homem grandão todo enviado atrás de mim, baixando as calças. Me virou de frente e chupou mais minha xaninha. Tirou a camisa e ficou só com uma cueca samba canção. Subiu pela minha barriga e chupou meus seios. Aproveitei e agarrei o corpo dele. Grudei minhas unhas nele enquanto ele me chupava os mamilos que estavam durinhos.
– Vem cá safada.
Baixou a cueca e um pau enorme saiu da cueca. Tinha a cabeça bem vermelinha e era meio torto para baixo. Me segurou pelos cabelos e o gentleman foi embora. Fiquei de joelhos e ele colocou o pau na minha boquinha. Chupei a cabecinha e fiquei olhando o tarado. Então ele começou a segurar no meu cabelo e empurrar o pau para dentro.
– Quero que você engula até onde conseguir.
Fiz o possível, mas entrava apenas a metade do pau na minha boca. Batia na minha garganta e me dava ansia. Ele não tava nem ligando e continuava forçando. Quase vomitei, meus olhos encheram de lágrimas. Ele dava tapinhas no meu rosto.
– Safada. Engole mais.
Ele tirava o pau da minha boca e batia no meu rosto. Depois empurrava de novo até onde ia e socava. Tava doendo. Tentei levantar ele não deixou. O gentleman foi defintivamente embora. Apelei.
– Come minha bucetinha.
Disse encarando ele. Ele não aguentou, me levantou segurando pela mão e me pôs na cama. Fiquei olhando ele colocar a camisinha no pauzão. Me deitou, veio me bejando de baixo para cima. Chupou meus seios e começou a roçar o pau na minha bucetinha. Beijou minha boca e foi me penetrando. Senti todo aquele pau dentro de mim. Me comeu bem forte, sem dó. Agarrei a bunda dele e puxei ele para dentro de mim e gozei. Gemi no ouvido dele e ele ficou mais tarado ainda.
Então ele deitou e me puxou para cima dele. Eu tava toda molinha mas não tive descanço. Encaixei o pau dele e desci. Cavalguei o pauzão e ele me agarrando nos seios.
Ele me pegou no colo e me levou até o sofá na salinha. Me colocou de quatro num sofá preto de couro. Me penetrou por trás e socou forte. Delirei e gozei de novo com ele me xingando em inglês e dando tapas na minha bunda.
– Gozou de novo puta?
Então ele começou a esfregar o pau dele melado com meu mel no meu rabinho. Colocava o pau na bucetinha e melecava meu cuzinho.
– Vamos deixar isto para depois amor?
– Você falou no telefone tudo. Agora vai ter que aguentar tudo.
Encaixou o pau atrás, eu de quatro, empinei meu bumbum e ajudei a abrir com uma mão. Ele foi entrando no meu cuzinho e eu já não aguentava mais. Não entrou mais que a metade, mas ele empurrava e estocava sem dó de mim. Tentava segurar ele com a mão, mas ele me batia na bunda e me xingava.
Eu tava toda arregaçada. Ele tirava o pau do meu cuzinho e falava em inglês coisas que eu não entendia. Depois metia de novo forte. Então ele me colocou de joelhos, tirou a camisinha e começou a bater uma punheta para gozar na minha cara.
– Abre a boca.
Abri e fiquei esperando. Então ele pediu para mim chupar. Chupei e já senti a gozada dele. Ele urrou enchendo minha boquinha. O esperma grosso jorrava com o pau dele pulsando na minha boca. Deixei ele bem limpinho e com a boca cheia tentei levantar para ir cuspir no banheiro, mas ele me segurou.
– Engole e mostra pra mim.
Balancei a cabeça.
– Eu disse para engolir putinha. Quero ver.
Resolvi não brigar. Engoli a porra grossa dele e abri a boca para ele conferir. Ele riu.
– Agora sim você fez tudinho. Adorei.
Transamos a noite toda. Tomei café (maravilhoso) no hotel com o gringo e fui embora de táxi. Cheguei em casa na hora de tomar banho para ir trabalhar.
bjs.

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2 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:1emqsdvidgwd

    Gostei muito do seu conto. Se a minha mulher topasse eu liberaria ela e eu ficaria esperando ela voltar para eu dar um banho de língua nela. [email protected]

  • Responder Carlos / Santos ID:41ihw6s68rj

    Nossa adorei queria que minha mulher fosse assim iria adorar saber que ela da para outro homem e eu chupar a boceta dela mela de porra,. que delicia.