# # #

Fui drogada e estuprada por 5 | Parte 1

1590 palavras | 8 |4.12
Por

Meu nome é Angélica, tenho 22 anos, sou ruiva natural com sardas pelo corpo, tenho 1,68cm de altura e malho desde a adolescência para garantir um corpo bem torneado.
O termino do meu namoro que durou 3 anos, coincidiu com uma proposta de emprego em São Paulo – SP. Então sai de Porto Alegre me mudando para uma nova cidade, onde não tinha amigos, familiares, nem conhecidos, estava sozinha numa cidade totalmente nova para mim.
Passei os primeiros meses me adaptando a rotina de trabalho e praticamente não saia do meu apartamento se não fosse para o trabalho ou para fazer compras. Aproveitei um feriado prolongado para relaxar e conhecer melhor a cidade, fiz algumas compras no shopping e ao retornar para casa vi que ainda dava tempo para esticar aquele dia numa noitada, pois sempre gostei de baladas.
Tomei banho, me maquiei e me vesti para sair. Pesquisei pelo celular alguma balada e encontrei uma boate que me chamou a atenção, chamei um táxi e parti para aquela noite que eu nunca mais vou esquecer.
Eram 21h e o ambiente já estava cheio quando eu cheguei, observei e vi vários grupos de homens, grupos de mulheres e casais nas mesas e a pista de dança também estava cheia. Me dirigi ao balcão, sentei e pedi um vodka tônica ao pedir a segunda o bartender me informou que aquela era cortesia de homem de casaco vermelho que estava sentado na mesa próximo a mim. Ergui o copo em direção num gesto de agradecimento, ele que estava sentado na mesa com mais quatro homens se levantou e veio em direção a mim. Ele era alto com porte atlético, tinha os cabelos escuros e cavanhaque, realmente era o meu número. E como eu estava solteira, nada me impedia de ter uma noite incrível com ele.
Ele se aproximou de mim, eu estendi minha mão que ele afagou e beijou (o roçar do seu cavanhaque nas costas da minha mão fez com que uma carga elétrica percorresse todo o meu corpo, subindo por minhas coxas e fazendo minha vagina se contrair suavemente), se apresentou como Renan e pergunto se poderia sentar-se ao meu lado. Claro que eu permiti que ele se sentasse, realmente ele era lindo, tinha os olhos verdes e uma voz firme. Conversamos por algum tempo, tomamos mais alguns drink’s não sei dizer quantos pois já estava bem entorpecida. Dois detalhes me passaram despercebidos, o primeiro é que sou bem resistente ao álcool e fiquei bêbada relativamente rápido, o segundo é que ele sempre estava digitando no celular, só quando era tarde demais eu raciocinei que ele havia me drogado de alguma forma e que as mensagens que ele trocava no celular eram com os amigos dele que ainda estava na mesa ao lado.

Não sei por quanto tempo nós havíamos conversado, minha visão estava embaçando e eu sentia que tudo estava girando ao meu redor, me percebi em pé com o braço em volta do pescoço daquele homem que acabara de conhecer, o seu braço em volta de minha cintura, ele me conduzindo por entre as pessoas que dançavam na pista, alguns esbarrões e uma infinidade de luzes piscando a meu redor, tudo era confuso eu não conseguia raciocinar o que estava acontecendo, não conseguia esboçar nenhuma reação a não ser guiar-me pelos passos daquele que me conduzia. Passamos pela portaria, fomos para rua, ouvi um alarme de carro ser acionado e senti meu corpo ser empurrado para dentro do veículo, era o banco de trás e me deitei, logo senti meu corpo ser empurrado novamente agora para que eu me sentasse, eram os amigos do tal Renan todos dentro do carro se sentando e acomodando o meu corpo para ficar estirado sobre as pernas dos três homens da parte de trás do carro. Senti o carro partindo e várias mãos sobre o meu corpo, primeiro me alisando, me apalpando nas pernas, barriga, rosto, depois mãos me apertando nas coxas, bunda, seios, pescoço. Mãos entrando por minha blusa apertando meus seios, mãos por entre minhas calças procurando minha vagina. Em alguns segundos minhas calças já estavam no tornozelo, minha calcinha nas canelas e mãos na minha vagina, dedos na minha buceta e no meu ânus.

Não sei quanto tempo levou, mas o carro parou e todos desceram. Eu fui arrastada pelas pernas, carregada por vários pares de braços musculosos, ainda estava desnorteada, minhas pernas presas pelas calças nos tornozelos, meu braços sendo imobilizados por homens de todos os lados, uma mão sobre minha boca abafando qualquer possibilidade de gritar, não sabia aonde estava e não consegui ver por estar tentando inutilmente me contorcer para me livrar daqueles braços, meus olhos foram vendados e tudo a partir daqui o meu relato não é sobre nada que eu vi mas sobre tudo que senti.

Com o olhos vendados e meu corpo sendo puxado, apalpado e apertado por todos os lados senti meu punhos sendo amarrados e meus braços sendo esticados abertos para o alto, creio que tenham me prendido em algum suporte no teto. Senti minhas calças livrarem meu tornozelo para logo serem presos por mãos fortes abrindo minhas pernas em direções opostas, senti um corpo pressionando minhas costas enquanto uma das mãos preenchia minha boca com uma mordaça vazada que me suprimia a eficácia dos meus gritos mas mantinha minha boca aberta para que eu não mordesse nada que eles quisessem colocar dentro dela.

Talvez todo aquele nervosismo tivesse feito com que eu recobrasse um pouco os sentidos, o que me permitiu lembrar que o Renan estava com mais quatro homens na boate, então havia um homem atrás de mim que apertava forte os meus seios, enquanto outros dois seguravam minhas pernas abertas, se eram o cinco homens ali, dois eu não sabiam onde estavam, assim que percebi isso senti algo forçando a entrada em minha buceta por entre meus lábios vaginais, senti aquele pênis me rasgando pois não estava preparada, não tinha a elasticidade e lubrificação que a excitação fornece à buceta na hora do sexo. Mesmo assim, aquele pênis entrou em mim, senti ele entrando num movimento lento e constante até o fundo da minha buceta, senti um par de mãos segurar firme em minha cintura enquanto a cabeça daquele pênis se alojava no fundo da minha buceta, ele já estava todo dentro de mim mas aquele par de mãos em minha cintura ainda me puxava em direção ao corpo daquele homem que havia me penetrado, como se ele quisesse entrar todo dentro de minha buceta, pênis bolas e tudo. Senti o pênis saindo bem devagar de dentro de minha buceta até sobrar apenas a cabeça em minha entrada quando novamente ele me penetrou e dessa vez bem rápido e com mais força, não sei quantas vezes ele repetiu isso e continuou por pelo menos uns 10 minutos, eu sentia aquela haste arrombar minha buceta me preenchendo totalmente com aquele movimento rápido e continuo entrando e saindo de dentro de mim, sentia os testículos batendo na divisa entre minha vagina e ânus toda vez que ele estava todo dentro de mim.

Minha buceta continuava sendo fodida violentamente, enquanto meus seios eram torturados com beliscões, apertões e mordidas e minhas pernas continuavam presas para deixar minha buceta totalmente aberta para que eles fizessem com ela o que quisessem. Mas, agora uma parte mais sensível de mim também estava sendo tocada. O par de mãos que apertava a minha bunda agora estava em meu ânus, dedos percorriam a entrada do meu cuzinho. O cuzinho que poucas vezes havia sido penetrado, agora tinha dedos desconhecidos em sua entrada. Os dedos aproveitavam o liquido que escorria de minha buceta que estava sendo fodida para lubrificar a entrada do meu cuzinho, aos poucos a ponta de um dedo já estava entrando e saindo de dentro dele, mais um pouco o dedo todo conseguia entrar facilmente dentro. Senti as paredes do meu cuzinho arderem quando dois dedos daquela mão entraram todos de uma vez dentro dele. Agora aqueles dois dedos juntos fodiam meu cuzinho na mesma velocidade em que aquele pênis invadia minha buceta. Uma mão encontrou o meu pescoço e apertou forte me sufocando, a mão que me sufocava pertencia ao dono do pênis que me fodia, ele estava prestes a gozar dentro de mim, cravou novamente seu pênis no fundo da minha buceta enquanto em enforcava e eu pude sentir seu pau latejando dentro de mim enquanto jatos e mais jatos de porra eram despejados na porta do meu útero. Ele gozou e seu pau saiu totalmente de dentro de mim, minha bucetinha estava esfolada, com as pernas ainda arreganhadas senti o ar penetra o buraco aberto que aquele pênis havia deixado, tive apenas alguns segundos de alivio antes de lembrar que apenas um daqueles cinco homens havia me fodido e não eu não tinha nenhuma forma de evitar que os outros quatro me fudessem da forma que quisessem. [CONTINUA…]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,12 de 57 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder X ID:6stycmkm99

    Faltou as continuações

  • Responder Gaúcha-Fogosa ID:81rfqgwzrc

    Merecido! É uma dádiva ser abusada por tantos machos assim
    Eles fizeram de vc uma puta , e vc adorou. Continua….

    • Submissa de esquina ID:2qls55qri

      Ela tem que agradecer

  • Responder Cuiabano ID:1cu1701exp7g

    Caralho,gozei só de ler,continua vai.

  • Responder Aaa ID:4adeq532qrb

    Conta pra gente, voce na verdade estava gostando né. É aquela história, se o estupro é inevitável, relaxa e goza

    • Ana ID:7ghuvxii

      Também fui comida e tive que aguentar com 16

  • Responder Ana ID:81rkxrpb0b

    O conto é ótimo !!! Continua ele aí !!!

    • Hércules ID:2ql050j8j

      Oi Ana, se quiser ser comida da mesma forma , é só manda o contato delícia.