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Amiga da Universidade II

1137 palavras | 1 |4.83
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Sou Rafael tenho hoje 32 anos, sou branco, cabelos e olhos castanhos, nada atlético, sou normal, magro, alto.
No conto anterior, comecei a falar da Debora, nessa época eu tinha 28 anos e ela 18 anos, uma menina negra, cabelos negros com trancinhas, olhos negros, corpo muito bonito, peitinhos pequenos do tamanho de limões, boca carnuda, aréolas negras, bucetinha peludinha negra, sem marcas de biquíni, simpática, éramos estudantes de Administração de Empresas de uma Universidade quando nos conhecemos, e tivemos um relacionamento, na época eu era casado, e ela solteiríssima e virgem, ficamos bons amigos, visitávamos um a casa do outro, ela ficou amiga de minha esposa e eu dos pais dela, da família, enfim, isso eu contei no conto anterior Amiga da Universidade. Bom tivemos uma noite de amor, faltando aula da Universidade, tirei sua virgindade, pensei que isso não iria acontecer mais, mas continuamos nos relacionando as escondidas, sem ninguém saber, nem desconfiar.
Outro dia, marcamos um trabalho em sua casa, quando cheguei os pais dela tinham saído, ficamos a sós, fizemos a atividade, entre um beijo e outro, como dois adolescentes, ela não ligava pro fato de ser casado, ela estava vestida num vestido curtinho, isso me provocava, a cada minuto era uma tortura pois queria tocar no seu corpo lindo e tinha receio de que chegasse alguém, mas não resistir, num desses momentos de loucura e tesão, me aproveitei que ela estava em pé organizando o material a mesa, já excitado de pau duro como uma rocha, comecei a beija-la por trás na nuca, mordendo seu pescoço, e roçando na sua bunda empinada, o meu tesão era tanto que nem me preocupava se chegaria alguém, acabei suspendendo a saia do vestido por trás e roçando e mordendo o seu pescoço, fui descendo a calcinha, neste momento ela virou-se de frente a mim, começamos a nos beijar como dois animais em fúria, terminei de subir o seu vestido deixando-a pelada, pois estava sem sutiã, e eu tinha tirado a calcinha, ela começa a tirar a minha camisa, depois solta meu cinto, enquanto nos agarrávamos numa luta corporal feroz, ela desabotoou a minha calça, ajudo-a a cair ao chão, ela envia mão no meu pau.
Debora: Está do jeito que eu gosto?
Rafael: Sim. E ele é todo seu.
Ela se abaixa, abaixa a minha cueca e começar a beijar, a morder meu pau, bate-o na sua cara, passa a língua na cabeça vermelhinha, já toda molhadinha, e o abocanha, põe-o na boca e chupa-o com carinho, mama com delicadeza, mas em alguns momentos morde-o com carinho, depois vai no saco, e põe os dois ovos alternadamente na boca, sugando-os, eu estava num momento de êxtase, mistura e dor, ´prazer e tesão, me agarrava aos seus cabelos, e gemia de prazer, num desses momentos, levantei-a e a coloquei na mesa, deitando-a sobre a mesma, comecei a beijar sua buceta linda, mordia seus pelos pubianos, fui descendo até começar a lamber a sua buceta negra da cor de chocolate, o grelo médio da cor amendoim, comecei a chupar o grelo, mordendo os lábios da buceta, enviava minha língua dentro da sua buceta, lembrando que eu tirei sua virgindade no conto anterior, a buceta dela estava toda molhadinha, ela se contorcia, e gemia com uma louca em cima da mesa, ela aperta os seios com uma das mãos, e com a outra emburrava minha cabeça em direção a buceta, parecia que ela queria que minha cabeça entrasse na buceta dela, num dado momento senti uns gemidos mais ardentes, percebi que ela tinha gozado. Virei ela, abri a sua bunda e vi um buraquinho negro lindo, com uns poucos pentelhos ao redor, comecei a enviar a língua no buraco, ela foi à loucura, quando percebi que ele estava todo emudecido, levantei-me e comecei a roçar meu pau, sempre numa tentativa de meu pau invadir aquele lindo buraco, tentei uma, duas, três, na quinta, sexta tentativa consegui mergulhar a cabeça, o buraco era muito apertado, nunca tinha levado rola antes, fui forçando, ela gritava, mas dizia:
– Vai, vai, empurra, quero que ele seja seu.
Ela abria as nádegas, tentando me ajudar, mas depois que a cabeça entrou um pouco, foi questão de tempo, fui forçando com calma e carinho, num certo momento metade já tinha entrado, fui agora para as estocadas, a cada estocada um gritinho, depois que percebi que boa parte já se fazia dentro, comecei a bombear num ritmo médio, depois fui aumentando o ritmo até ficar num ritmo frenético, ela gemia e gritava.
Rafael: tá doendo? Quer que tire?
Debora: Não deixa, vai come ele todo.
Depois de alguns tempo enviando no cuzinho dela, deitei-me no chão, e mandei-a sentar em cima do meu pau, ela sentou, que visão linda, aquela linda buceta, se abrindo e engolindo meu pau, ela subia e descia, meu pau entrava e saia, ainda com a buceta meio apertada, sentia as paredes da bucetas rasgando no meu pau, ela cavalgava como uma louca, neste momento eu já estava doido para entrar em erupção e jorrar toda a minha lavar nela, mas eu queria mais, essa menina mulher me deixava louco de tesão, coloquei-a no chão agora, eu fui fazer uma papai- mamãe com ela, enquanto envia, me pau latejava, mamava naqueles peitos gostosos, os bicos durinhos, um marrom-avermelhado da aureolas, totalmente empinados para mim, depois de várias estocadas, vi seu gemido aumentar a frequência, estava ela num segundo gozo, só desta vez não aguentei, tirei o pau rapidamente da sua buceta e já sentir o jato ser lançado sobre o seu corpo nu, parecia o leite talhado em cima do café, eu estava tão exausto, que não me contive, desabei em cima dela, em nós a minha porra, nos lambuzando, ficamos ali por alguns minutos nos beijando, nos acariciando, nos labuzados de porra, depois nos levantamos e fomos tomar banho juntos. Durante o banho não houve penetração, só beijos, abraços, a algumas chupadas eu na xoxota dela, as vezes ela chupou me pau.
Depois deste dia saímos mais algumas vezes, depois nos afastamos minha mulher começou a ficar desconfiada, não tive coragem de me separar para ficar com a Debora, ela também partiu para outros romances, ficamos bons amigos, hoje não temos mais nada.
Espero que tenham gostado, deixem suas contribuições, se quiser fazer perguntas, responderei a todos em momento oportuno, aqui mesmo no site.

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1 comentário

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  • Responder Japonês Pintudo ID:13q527lypuwy

    Muito fraco o conto,vc não fez nada que muitos e muitas aqui já não tenham feito,otário