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A vizinha linda é deliciosa apesar de seus 56 anos parte 2

1690 palavras | 1 |4.94
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Voltei galera pedindo desculpas pelos erros ortográficos, e continuando depois que D. Maria tirou o vestido e ficou só calcinha e sutiã, eu pasmo, sem palavras ele falou pra fazermos estripulia, e eu sem reação, travado, bom tudo parecia ser sonho, irreal, eu tremulo, ela veio me acalmou e falou. Vem não precisa ficar assim, vc quer e eu também quero. Ai nos beijamos, que beijo delicioso, uma boca grande carnuda, uma língua deliciosa, eu estava alucinado, apesar de ser de estatura grande eu com 13 anos era pequeno, em vista de D. Maria que era alta, cerca de 1,80 de altura, e bem corpuda, ainda lembro dos quadris dela, enormes, mas sem pneus, depois do beijo ela pediu pra eu chupa-la ela falou nunca pensei que isso pudesse me excitar, mas me escitei quando vc disse que chupou uma menina, ela tirou a calcinha deitou na cama e abriu bem as pernas, que buceta grande, molhada, roseada, eu me aproximei com o rosto e passei a língua, ela falou. Vai pode chupar, faça igual fez com a menina, eu enfiei a língua toda e fiquei com a cara enterrada na buceta dela, ela segurando minha cabeça com força, e falou. Enfia a língua e tira, vai fazendo assim. A medida que eu empurrava a língua e tirava ela falava, Ai em cima, vai mais forte, e ela começou a gemer alto, eu fui lambendo com força bem no grelo dela, na realidade eu não sabia direito das coisa mas segui o que ela pediu, ai parava um pouco pra descançar e começava de novo, na terceira vez que recomecei já com o pescoço doendo, todo sem jeito, ela fala meio que gritando, Ai vai não para vai não para, ai colocou as pernas em cima das minhas costa tipo me prendendo a ela, uma melado meio amargo quente saindo eu tomando e um pouco escorrendo no lençol, eu já sem folego ela me aperta parencendo que ia me estrangular, da um grito e relaxa, exausta, ensopada de suor, eu com as buchechas toda meladas, eu fui ao banheiro e de la ouvia a respiração dela, totalmente esgotada, eu me recupei e ela continuou la, eu passei a mão na buceta dela que ainda estava ensopada, e resolvi voltar a chupar, chupei mais um pouco ela gemeu novamente e acabou mijando em minha boca, ai ficamos deitados por cerca de 1 hora, na cama toda mijada, ai ela levanta me pede ajuda pra tirar o lençol, secamos o querto, arrumamos tudo. e fomos a sala, ela continuava totalmente pelada, e eu também, ai fomos tomar banho, no chuveiro eu a beijei, ela me pediu segredo, ai ajoelhou e começou a chupar meu pau, que embora duro, com uns 12 cm, ela engoliu tudo, chupou bem, e as vezes parava e perguntava se era assim que as meninas fazia, eu falei, quase sem vóz. Não era somente por a boca e elas não mexiam a língua, mas era bom, agora com a senhora esta muito melhor. Ai só foi ela tirar um pouco da boca e eu ejaculei, esguichando bem no rosto dela, mas ela riu, depois que saímos do banho, fomos comer, pois estávamos com muita fome, ai nos beijamos ela me fez prometer novamente que ninguém ficaria sabendo, pois senão ela seria presa, eu prometi, ai depois de dançarmos um pouco os 2 nus, ai ela fala, vem vamos tentar outra coisa, ai colocou uma almofada no chão, me pediu pra deitar, de barriga pra cima, e sentou na minha cara com a bucetona bem na minha boca, como minha cabeça ficava meio alto devido a almofada, ela se apoio no sofé a falou. Agora me chupa novamente do mesmo jeito com mais força bem aki, onde eu gosto, aquela buceta raspada mas com alguns pelinhos me espinhando, mas estava tao bom que nem queria mais sair de la, estava bem confortável pra mim, enfiava a língua o máximo esfregando bem o grelo dela, e ela gemendo e rebolando em cima de mim, éu aumentei a velocidade e só senti o melado descendo e ela deitando de lado novamente exausta, e falando que delicia, muito bom depois que ela se recompôs, ela sentou no sofá e eu fui com meu pau durinho e abri as pernas dela e a penetrei, mas não demorou e eu gozei rápido, ela ainda exausta da chupada, naquele dia eu a chupei 4 vezes e ela gozou muito, pois eu dormi la, dessa vez com ela, no dia seguinte acordamos as 11:00hs, tomamos café e ela me pediu pra chupa-la eu mais que depressa, coloquei a almofada, pois ela disse que gostou mais daquele jeito, ela sentou na minha cara, e foi aquela gozada que ela deu em minha boca, depois me chupou mais gozei bem rápido, ela tomou toda minha porrinha, a tarde eu a chupei de novo, ela tembem me chupou, eu meti nela, também, no inicio da noite eu a chupei de novo, la pelas 22;00hs eu a chupei de novo, de madrugada também, eu meti nela, e fiquei viciado, não conseguia estudar direito, me concentrar, e aquele ano passei de ano letivo raspando, embora eu estivesse adiantado, com 13 anos no primeiro ano do ensino médio, e todos ao dias sem escessao eu e D. Maria transavamos feito adolescentes sem restrições, eu vivia com o rosto vermelho de tanto ela passar a buceta em mim, todos questionavam, eu inventava de tudo, 1 ano e só ficamos sem fazer alguns dias por indisposição dela, teve uma vez que deu mocose vaginal, nela, ficamos 2 semanas sem transar, ela teve que tomar remédio e eu também tive que tomar um comprimido, teve uma vez também que comecei a sentir uma ardência no pau, até ao urinar, ela me levou ao médico e tomei alguns remédio e fiquei bom, mas fora esses perengues, era todos os dias varias vezes, eu completei 15 anos e continuávamos da mesma forma, as vezes eu pegava uma garota, mas pra dar uns amassos mas sexo mesmo só com D. Maria afinal, transavamos tanto que era até difícil ter tempo pra meninas. ela era tudo de bom, e tudo estava as mil maravilhas, eu melhorei na escola, noentanto que com 15 anos no terceiro ano do ensino médio, e mesmo assim era o melhor aluno, também pq ela me ajudava, e me recompensava para que aprendesse bem, passou a ser brincadeira nossa, notas boas era chupadas, era penetração, enfim já fazíamos varias vezes ao dia, mas passou a ser um incentivo a mais, e ficou legal devido ser como que por brincadeira, ou premio, era o máximo, eu a ajudava nos afazeres para que pudéssemos ter nossas intimidades, e nossas rapidinhas eram constantes, era um chupada rápida, era eu a chupando também ou a penetração em qualquer canto da casa, tanto da minha casa como na casa dela, as coisas fora de casa nem me interessavam, ai eu completei 16 anos, ela 59, eu terminei o ensino médio, e iria iniciar a faculdade, minha mãe se formou naquele ano, se aposentou mas continuou trabalhando no só que numa multinacional, o bom é que ela sempre chegava tarde, e dava tempo pra eu e D. Maria continuar nossas transas loucas, o fim de ano chegou minha mãe alugou uma casa na praia mas não podia ficar la comigo, assim quem foi? É D. Maria que fazia anos que não ia a uma praia, la era o máximo, eu chegava a dormir com o pau enterrado nela, ficamos um mês la sozinhos, depois que voltamos eu iria começar a na faculdade e D. Maria iria me levar, pois eu não podia dirigir ainda, e tudo continuava como sempre, exceto que na faculdade tinha muito mais trabalhos para fazer, mas ela sempre me ajudava, só não dava mais pra dormir com ela, no primeiro mês foi horrível dormir sozinho, as vezes eu pensava em sair na noite e ir la dormir com ela, mas minha mãe chegava as 19:00hs, então era nosso limite, mas tivemos uma ideia certa vez, no caso ideia dela, de falar pra minha mãe que iria dormir na casa de um amigo pra estudar, as matérias juntos, minha mãe estranhou. Mas vc nunca teve amigos aki, bom que bom que esta se enturmando, tudo bem, vc já é grande. Eu sai da faculdade ela nem perguntou quem era, e assim ficou melhor, ai fui direto a casa de D. Maria estudei um pouco e transamos muito, minha mãe chegou do trabalho pois ouvimos o barulhos do portao abrindo e do carro dela chegando, e começamos a transar feito adolescentes, novamente, dormi la e fui a faculdade sem que nada fosse percebido, e a ideia deu certo, e sempre eu falava com minha mãe, que ia dormir na casa de fulano de ciclano, enfim tudo estava correndo bem, exceto que não podia fazer isso toda noite, mas eram varias noites, toda semana eu falava com ela que ia dormir fora, e na realidade ficava com D. Maria, mas aconteceu a o imprevisto, eu com D. Maria totalmente nus, o sol nasceu eu não teria aula naquele dia, pois era feriado acordei mexi com ela, passei a mão na xana, a beijei, e ela não acordava, a chaqualhei, e ela resmungou, olhei na testa dela e ela estava gelada, me desesperei, ela começou a tremer, e enrolar a língua. eu não sabia o que fazer. mas precisava de ajuda, minha mãe também não tinha ido trabalhar eu precisava falar com ela, D. Maria precisava de socorro. mas no próximo eu continuo contanto. a quase tragédia.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:1d6cc7u9xpfc

    Um dos melhores contos que já li. Dá pra ver que é verídico só pelo jeito sincero e simples da narrativa. Nota 10.