A ocasião faz o sexo

Quando sou eu? RC, 41 anos, 1,75, 79kg. Corpo masculino normal, com um pouco de barriga e braços fortes. Pêlos na barriga e no peito e barba por fazer. Dote comum, 16 cm da grossura de um desodorante spray. Cabeça um pouco mais saliente que o corpo do pinto e saco medio com testículos pesados. Bunda média ibem masculina.
Eu sempre me definir como bissexual, sempre tive namoradas e cheguei a ser casado. Porém desde criança fui apresentado para o sexo. Tudo começou com o meu tio, irmão do meu pai.
Crescer como uma criança normal, saudável e feliz. Me tornei pai aos 30 anos de um garoto incrível e muito bonito. A partir dessa época passei a ter aventuras sexuais muito escondidas com pessoas do mesmo sexo. Mesmo tendo me separado aos 35 anos.
O relato de hoje se passa nessa época, Antes de eu me separar. Meu casamento já estava em crise e Na tentativa de salvá-lo fomos acampar em um clube que ficava as margens de um rio. Nesta ocasião que estava no seu, minha esposa e meu filho, 5 anos, e os pais dela. Armamos duas barracas, em uma delas dormiram minha esposa e filho e na outra meu sogro e sogra. Eu acabei ficando em um saco de dormir ao lado do carro pois queria dar mais conforto aos meus familiares.
Estava muito calor, minha esposa e sogra tinham tomado banho mais cedo, meu sogro não era muito de banho. Um pouco antes de dormir, eu fui tomar banho com meu filho.
Chegamos no banheiro onde haviam quatro chuveiros, sem divisórias entre eles, um homem negro estava tomando banho no último chuveiro e um garoto estava sentado em um banco de azulejos que se estendia na frente dos chuveiros.
Logo a cena me chamou atenção. O homem aparentava uns 45 anos, era magro de musculatura bem marcada. Pele negra sem pêlos e se virou de costas quando eu entrei com meu filho. Parecia tentar esconder o pinto. Fiquei curioso pra vê-lo mas imaginei que fosse por causa das crianças.
Já o garoto era bem branco, estava queimado do sol. Usava um shorts de seda de dormir. Aparentava uns 10 ou 11 anos, era um pouco gordinho e estava sentado quase de frente para o homem. Senti que ele estava meio nervoso, mas não dei importância.
Tirei minha roupa e a do meu filho, fomos ao segundo chuveiro e iniciei nosso banho. O garoto nos observava atentamente, já o homem negro permanecer de costas e nos olhava disfarçadamente. Liguei o chuveiro e comecei a dar banho no meu filho. Logo notei que o homem lavava insistentemente a rola e parecia incomodado. Não demorou muito consegui avistar seu membro, era uma rola um pouco mais grossa do que a minha, devia ter uns 20 centímetros Omar cabeça totalmente exposta e bem mais grossa do que o corpo da rola. Estava dura e era curvada para o lado. Deu para notar também um saco com ovos muito grandes.
Não resisti por muito tempo e logo meu pinto começou a endurecer e o homem notou. Vendo sua reação e a atitude do garoto, logo deduzir que os dois estavam fazendo alguma coisa antes de eu entrar. Mas tinha o meu filho, e mesmo com cinco anos o garoto era muito esperto. Eu não podia deixá-lo perceber nada de estranho para que ele não comentasse com sua mãe. Então falei com ele.
– Você já fez cocô hoje?
Ele Balançou a cabeça dizendo que não então orientei para ir em um reservado e tentar fazer pois eu não ia trazelo no meio da noite.
Meu menino sempre foi obediente e fez o que eu mandei. Continuei no chuveiro me lavando e deixei minha rola endurecer, embora fosse bem menor do que a do meu colega ao lado, o garoto sentado no banco ficou Atento e observador.
O homem, percebendo minha ereção, se virou para o meu lado com a rola ainda mais dura. Era uma situação muito excitante e não dava para perder tempo. Me aproximei do homem que respondeu com um sorriso safado. Segurei sua rola masturbando-a. Era uma bela que enorme rola, quente e pulsante. O homem não se importou de fazermos aquilo na frente do garoto e o garoto por sua vez ficou muito agitado com o que via.
Mas antes que fizéssemos qualquer outra coisa, Meu filho me chamou dizendo que havia acabado o cocô. Parei a aventura sexual e fui cuidar do meu menino. Só no meu chuveiro dei banho no meu garoto. O homem terminou seu banho que se enrolou em uma toalha ainda com o pinto duro fazendo um enorme volume. O garoto sentado no banco apenas observava tudo e permaneceu por ali. O homem foi embora e eu coloquei meu menino sentado no banco enquanto tomava meu banho com o garoto gordinho me observando. Tive que esfriar a cabeça e ficar com a rola meia vida para não chamar a atenção do meu menino. Mas logo escutei minha esposa chamando na porta. Avisei que já tinha dado o banho no nosso filho, e ele foi embora com a mãe me deixando sozinho com o garoto gordinho.
Era uma situação tensa, pois se tratava de um garoto de no máximo 11 anos que me olhava pelado no banho. Mas minha rola voltou a endurecer e o garoto foi ficando mais assanhado. Mesmo sabendo que poderia entrar alguém a qualquer momento, fui até o banco onde estavam as minhas coisas, bem ao lado do garoto. Peguei a toalha e comecei a me secar com a rola virada para ele. Não demorou muito e o garoto se mexeu, esticando o braço disfarçadamente na direção da minha rôla. Para não perder tempo segurei a sua mão que coloquei no meu pinto. Ele começou a me punhetar devagar. Eu o puxei e com a mão nos seus cabelos conduzir sua cabeça na direção da minha rôla. O garoto branquinho de boca pequena começou a chupar a cabeça da minha rôla com bastante delicadeza. Sua boca estava quente e úmida e sua língua fazia um trabalho Fantástico. Logo o garoto estava chupando metade da minha rôla e sabia fazer isso como ninguém. Fiquei imaginando se ele havia chupado a rola do homem negro que era muito maior do que a minha. Esses pensamentos me aceitaram muito mas, não deu tempo de gozar pois logo escutamos barulho de gente chegando no banheiro. Me vestir e o garoto saiu rapidamente. Fiquei frustrado por não ter gozado naquela boquinha. Mas eu já havia corrido risco demais.
Um pouco mais tarde já no nosso acampamento convidei minha esposa para caminhar. Meu filho ficou com os avós. Já na beira do rio enquanto andávamos e conversávamos percebemos a aproximação de alguém., Somente a luz da lua nos iluminava. Logo passamos próximo ao parquinho e eu percebi que quem se aproximava era o garoto gordinho. Ele se sentou em um balanço e ficou nos olhando. Minha esposa chegou a comentar sobre um garoto tão novo e sozinho por ali. Tentando disfarçar eu comentei que era normal Pois estávamos em um local Seguro.
Voltamos para o nosso acampamento e eu fui escovar meus dentes e urinar para dormir. Pouco tempo depois que entrei no banheiro apareceu novamente o garoto gordinho. Parecia estar me seguindo. Mas naquele momento avião com outras pessoas no banheiro e não foi possível fazer nada. Tive que voltar para o meu acampamento com o pinto duro e escondido na bermuda.
Naquela noite eu não vi mais o homem negro mas percebi que o garoto gordinho passou por perto das nossas barracas umas duas vezes.
Já estávamos prontos para dormir, minha esposa e meu filho estavam em uma barraca, minha sogra e sogro em outra, e eu já havia arrumado meu saco de dormir embaixo da nossa tenda. Estava tarde e o garoto gordinho havia sumido.
Minha esposa me chamou e disse que nosso menino queria ir ao banheiro. Não achei ruim, eu fui levá-lo na intenção de, quem sabe, encontrar o garoto. Chegamos ao banheiro e estava vazio. Coloquei meu menino sentado no vaso para fazer cocô. E logo o garoto gordinho entrou no banheiro. Disse ao meu menino que eu iria fazer cocô no vaso ao lado e que ele me chamasse quando terminasse. Entrei no reservado ao lado e com a porta aberta acenei para o garoto gordinho. Ele veio rapidamente e já começou a segurar minha rola que estava dura para fora da bermuda. Não perdemos tempo e ele começou a me chupar dessa vez com mais voracidade. O garoto gostava muito do que fazia e fazia muito bem feito. Eu não costumo gozar muito rápido e queria curtir aquela chupeta tão gostosa. Mas o garoto parou de me chupar, se levantou virou de costas e deixou seu shorts de seda cair até os pés. Quando eu vi aquela bunda grandinha e redonda, muito branquinha e quase infantil. Minha rola começou a pulsar e o tesão aumentou muito mais. Abri suas nádegas revelando um buraquinho avermelhado. Comecei a esfregar a cabeça da minha rôla naquele reguinho melando seu cuzinho com a gala que saía do meu pau. Lentamente comecei a forçar minha rola contra aquele buraquinho. Eu estava com minhas pernas levemente dobrados para equilibrar as nossas alturas. Comecei a sentir seu buraquinho abrindo e aceitando a cabeça da minha rôla enquanto o gordinho suspirava um pouco mais forte sem gemer. Continuei forçando e sentir minha cabeça evadir o seu buraquinho. Era a situação mais tensa e excitantes que eu já havia vivido pois meu filho estava ali ao lado estávamos em um banheiro coletivo Onde poderia entrar alguém a qualquer momento. Mexer um pouco a rola para não machucar o garoto e senti que ela entrava sem tanta dificuldade, mesmo sendo bem apertado. Eu não tenho uma rola muito grande mas sua grossura é razoável e já estava metade dentro daquele buraquinho quente. O garoto com as mãos apoiadas na parede do banheiro gemia baixinho para não chamar a atenção. E eu quase morri do coração quando olhei do lado e meu filho estava em pé com sua cuequinha arriada nos olhando. Ele estava com os olhos arregalados com o que via e me disse que havia terminado de fazer cocô. Tirei rapidamente a rola de dentro do gordinho e vesti minha bermuda tentando esconder minha rôla dura. Fui atender meu filho. Limpei sua bundinha com o papel higiênico enquanto o garoto se vestiu e saiu rapidamente do banheiro. Meu garoto, esperto como sempre, logo me perguntou o que eu estava fazendo com aquele menino. Fiquei branco na hora mas tive que ser criativo e rápido. Disse a ele que o menino não estava com os pais e eu estava ajudando ele a se limpar. Nossa isso é meu garoto perguntou se o menino também tinha feito cocô e eu disse que sim. Mas pedi a ele que não Contasse para a mamãe pois ela ficaria muito brava comigo e com ciúmes. Parece que meu menino entendeu pois logo ele comentou que ela iria brigar comigo porque eu ajudei outro garoto. Conversamos um pouco sobre isso para reforçar que ele não Contasse nada para ela.
Voltamos para a barraca e ele foi dormir com sua mãe. Eu dei um tempo no meu saco de dormir e logo levantei e voltei ao banheiro na esperança de que o garoto aparecesse. Só que ele não apareceu.
Toda aquela situação tão excitante e eu ainda não havia gozado. O garoto gordinho havia sumido e minha rola ainda estava dura como pedra. Caminhei um pouco pelo Camp e mesmo assim não o encontrei. Decide ir até o parquinho para bater uma punheta. Shopping próximo do parquinho percebi que havia gente e logo pensei que não seria possível me aliviar por ali. Como estava um pouco escuro me aproximei e notei que eram duas pessoas, um homem e um garoto. Minha rola que já estava amolecendo endureceu na hora. Pois percebi que era o garoto gordinho com um outro homem. Fui chegando perto sem que eles me vissem e percebi que o garoto estava chupando a rola do homem. O homem estava encostado em um dos brinquedos e o garoto agachado no meio das suas pernas fazendo um belo boquete. Fiquei bem próximo olhando e coloquei minha rola para fora. Enquanto eu batia uma e observava a cena.
O homem percebeu a minha presença, fez o garoto parar mas logo percebeu que eu estava batendo uma e colocou o garoto para continuar a chupeta. Fui me aproximando com o pinto na mão e vi que era o homem negro e o garoto estava com metade da sua rola dentro da boca chupando com muita vontade. Cheguei ao lado deles e o garoto me olhou, olhou para o meu pinto e o segurou com uma das mãos enquanto chupava a rola do homem. Logo o homem interrompeu e colocou o garoto para chupar a minha rola também. E o menino ficou revezando entre as duas rolas. Colocava a metade da rola negra na boca enquanto a minha Ele engoliu quase toda. Sempre que o garoto me chupava eu masturbava na rola do homem nego. E quando o garoto chupava a rola negra o homem também masturbava minha rola. Mas o que eu mais queria era comer aquele buraquinho novamente, Então me posicionei atrás do garoto, ele percebeu e deixou seu shorts cair tirando totalmente e ficando pelado. O homem observava atento ansioso. Abrir as nádegas do garoto e pincelei meu pau no seu rego deixando todo meladinho. Ajuda aí com um pouco de saliva e comecei a forçar a penetração. Sentir a cabeça da minha rôla invadindo aquele buraquinho e o garoto com a rola do homem negro em sua boca. Fui forçado até penetrar mais da metade da minha rôla e comecei a movimentá-la fodendobaquele cuzinho.
O homem negro estava visivelmente empolgado e forçava a cabeça do garoto fazendo ele engolir o máximo da sua rola enorme enquanto eu do aquele cuzinho apertado. Ficamos nessa sacanagem por uns 15 minutos até que eu anunciei que ia gozar socando toda a minha rola naquele buraquinho me sentindo meu saco pressionado naquela bundinha. Sentir minha rola pulsar e despejar Guarujá por dentro do gordinho enquanto o menino chupava a rola negra do homem. Terminando de gozar eu fui tirando minha rola que estava toda melada. O homem ajudava com as mãos abrindo as nádegas do garoto e passou seus dedos no buraquinho para conferir a situação. Fiquei surpreso Quando o homem fez o garoto parar de chupar sua rola e se posicionou com a intenção de penetrar aquele cozinha. Mas a cabeça daquela rola negra era enorme e a grossura um pouco maior do que a da minha rôla. Porém o buraquinho do garoto estava todo melado e escorrer porra para fora. Troquei de lugar com o homem negro e coloquei o garoto apoiado nas minhas pernas com o corpo inclinado e a bunda arrebitada. Com minhas mãos abrir as nádegas do garoto para ajudar e o homem começou a forçar aquela cabeçona no buraquinho. Logo a cabeça começou a entrar e o garoto começou a gemer. Mesmo estando gozado o garoto gemia com alguma dor Até que a cabeça sumiu dentro do seu buraquinho. O homem foi forçando e mexendo a rola até que mais da metade estava dentro. E ele começou aquele movimento de vai e vem fodendo o cuzinho do garoto e penetrando cada vez mais. Cheguei a comentar com o homem se o garoto aguentaria toda aquela rola e o homem apenas o sorriu dizendo que ia tentar e realmente foi penetrando cada vez mais. Dava para escutar as grandes bolas do homem batendo no corpo do garoto enquanto ele foi. O garoto estava largado no meu colo apoiado nas minhas pernas e com o corpo todo mole enquanto recebia aquele monstro de rola dentro do seu cuzinho.
Minha rola enfureceu e pedi para o garoto chupar. Ele colocou minha rola na boca, mas chupava com dificuldade pois estava sendo arrombado pela rola enorme do homem negro..
Percebendo o sofrimento do gordinho, o homem acelerou a foda é começou a gozar dentro do cuzinho. Eu estava tão excitado que me masturbei e gozei novamente, sujando o rosto do garoto.
O homem, assim que gozou, simplesmente se vestiu e foi embora. Ficamos eu e o garoto, e ele estava acabado, com o buraquinho aberto e vazando muita porra. Pelado e com o rosto todo sujo da minha gozada.
Ajudei ele a se vestir e falei para irmos ao banheiro aonde eu ajudaria a se limpar. Chegamos no banheiro que eu lhe dei um banho. Ajudei ele a se recompor e percebi que seu buraquinho estava todo arrombado. Perguntei se ele estava bem e com um sorriso lindo ele comentou que sim, estava tudo bem. Também Lavei minha rola para não despertar suspeitas. O garoto ainda brincou um pouco com ela segurando e chupando, mas já estava tarde que era perigoso alguém da família ver procura-lo.
Então decide encerrar aquela noite erótica e disse para ele voltar para sua barraca. Ele saiu do banheiro primeiro e depois de um tempo eu também saí. Chegando no meu acampamento tudo estava quieto, Todos estavam dormindo e eu fui dormir no saco de dormir.
No dia seguinte logo pela manhã eu fui ao banheiro para escovar os dentes e tomar um banho. Chegando lá notei que uma porta de um dos reservados estava fechada e avião sussurros parecendo gemidos. Logo imaginei que o garoto estava com outra pessoa. Não era possível que aquele garoto já estava na ativa. Esperei um pouco enquanto enrolava no banho escutei a descarga. Para minha surpresa quem saiu do reservado foi meu sogro, um senhor de Quase 60 anos, barbudo e barrigudo sem muitos pelos pelo corpo, estava pelado e pela primeira vez eu estava vendo a sua rola. Era uma rola considerável estava amolecida. A pele em cobria a cabeça que parecia ser muito grande, bem mais grossa que o restante da rola. Seu saco era peludo e esticado com bolas pesadas. E não foi difícil notar que ela estava melada de porra.
O homem quase Teve um infarto ao perceber que era eu que estava no banheiro. Tentou disfarçar mas tinha que tomar um banho e foi para um chuveiro ao meu lado conversando coisas meio sem sentido. Logo observei que a porta do reservado onde meu sogro estava se abriu novamente e o garoto gordinho saiu lá de dentro.
Eu não estava surpreso pelo apetite do garoto mas não acreditava que meu sogro também gostava dessas coisas.
O homem ainda estava assustado mas eu sorri para ele e olhei o garoto passando e indo embora. Toda a situação me excitou minha rola começou a endurecer na frente do meu sogro. Foi difícil controlar e eu tinha que desbaratinar aquela situação. Então sorri e comentei com o velho.
– tá vendo? Só de imaginar o que o senhor fez com aquele garoto lá dentro me deixou desse jeito! Mas fique tranquilo, eu vou guardar segredo.
Meu sogro não sabia o que responder apenas soltou um sorriso amarelo terminou o banho e saiu.
Naquele dia não tive outra oportunidade de encontrar o garoto e nem o homem negro.
Poucos meses depois eu e minha esposa nos separamos em definitivo e ela foi morar com meu filho e os seus pais. Não tivermos uma boa amizade.
Apesar de ter flagrado o meu sogro e o garoto gordinho Eu e meu sogro nunca tivemos nenhum tipo de relação sexual. E nunca conversamos sobre aquele ocorrido.
Depois daquela situação com um garoto de 10 anos outras começaram a acontecer de forma aleatória. Algumas dentro da minha família com pessoas que eu nunca poderia imaginar.
Mesmo sendo muito liberal e vivendo estas aventuras com garotos muito novos Eu sempre tive uma preocupação, meu filho estava Crescendo com o avô e eu sabia que o avô gostava de garotos e isso sempre me preocupava.
Mas tudo isso são histórias para um outro conto.

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