A chupada de Helena no carro ao lado da prefeitura

Um certo dia eu indo trabalhar eu liguei para Helena e mandei ela me esperar no estacionamento ao lado da prefs onde trabalho e disse que quando ela avistasse o carro, ela entrasse que tinha uma coisa pra ela.
Helena de 15 anos é uma baixinha, branquinha, de coxa bem grandinha e bundinha arrebitada
Assim foi, quando estacionei o carro, já a vi em baixo de uma sombra, abri o vidro, ela me viu e entrou.
– bom dia minha putinha!
Ela sorriu pra mim e viu meu pau duro pra fora
– bom dia! Já está assim é menino?
Eu disse:
– deixa de conversa e cai logo de boca que eu tô com saudade de fazer você tomar leitinho
Ela não contou outra, começou a me punhetar, e querer beijar minha boca e eu dizia, vai sua vadia quero seu beijo na boca não quero na minha pica. Ela ficava com mais tesão quando falava assim com ela.
Ela me chupava muito gostoso, primeiro mordia a ponta da cabeça, passava a língua, deixava meu pau bem molhado. Até que eu não resisti e disse a ela que queria meter na buceta dela. Mas ela não deixou, então ela voltou a me chupar e detalhe, o carro mesmo com o vidro com fumê, ainda quem estivesse de fora, poderia ver o interior do carro se estivesse próximo… Mas eu disse a ela que queria ver a minha porrinha na boca dela. Ela me chupava com muita vontade até que eu disse que ia gozar, ela então se preparou e eu gozei com força.
Ela lambia cada gota que saia e comecei a bater meu pau na cara dela a chamando de cachorra, ela sorria pra mim. Ai ela tocou na buceta por dentro do short que ela estava, olhou pra mim e disse:
– Tá vendo como vc deixou minha bucetinha ow?
Nossa vocês não tem noção. Ela enfiou o dedo na bucetinha dela e me mostrou molhada, toda gozadinha e colocou na sua boca e lambia os dedinhos. Eu delirei na hora. E comecei a chamar ela de cadela, putinha, vadia. Ela mandou um beijo pra mim e ante de sair do carro disse:
– Passa mais tarde lá em casa, tenho uma surpresa pra você.

Continua…
É isso galera, espero que tenham gostado de mais uma das minhas experiências com essa ninfetinha que descobri no interior.

Avalie esse conto:

(Média: 3,83 de 6 votos)