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Rainha do rodeio, princesa do meu pau

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Sou corretor de imóveis, sócio de uma modesta imobiliária de Campinas, interior de SP e tive a grande sorte de conhecer uma linda morena da mesma idade que a minha. Foi tudo muito mágico e intenso. O encontro casual se deu na casa de uma amiga em comum em dezembro passado. Desde o primeiro dia, houve uma grande empatia de ambas as partes. A conversa fluiu naturalmente, narrando nossas epopeias particulares o que proporcionou grande afinidade. Foi uma maravilhosa noite onde pudemos conversar até três da manhã. Dia seguinte a mesma coisa e um almoço foi marcado. Neste almoço, repousei a mão sem Nas coxas desnudas, deixando-a completamente desconcertada. Sua voz embarcada pelo ineditismo calou-se e na mesa, os presentes, não sabiam o porque de tamanha inquietude.
Mais tarde, Fui comprar mais vinho, mas ela meio acanhada deu uma desculpa e fui sozinho. Na cadência que o vinho era consumido e as cervejas também, logo retornaria a mercearia, mas desta vez tinha a certeza que a Rainha, iria me acompanhando. Dito e feito. O primeiro beijo não dado, serviu para ebulição dos corpos e a chama do desejo ser anunciada como labareda entre suas coxas. Sentia o cheiro inebriante de fêmea. Houve um lapso entre esta data e o dia do primeiro beijo, a primeira chupada e a primeira gozada, que por falta de camisinha foi sorvida gota a gota todo meu leite abundante em sua boca sedenta. Sua buceta expelia grande quantidade de mel, molhando todo o assento do sofá.
Desde então éramos fogo no palheiro e sempre com trepadas alucinantes, adentrávamos madrugada adentro comigo dentro dela, fosse a minha mão ou todo o cacete duro, que ela sempre chamava de anaconda do caralho.
Judiávamos do sofá, da banqueta da churrasqueira e do sofá, palco de nossas transas e muitas gozadas. Rainha tremia de desejo e prazer, sua buceta engolia com maestria meu pau que ia e vinha com uma velocidade estonteante.
Quando fomos a um motel pela primeira vez, fizemos muitas estripulias. Levei alguns itens parta apimentar nossa relação. Tomamos um vinho bem gostos, depois de muitos beijos, deixei-a desnuda, mas não sem antes admirar sua ímpar beleza. Vestia-se com cinta liga e uma diminuta lingerie zebrada, pois em teste sua presa fácil de ser abatida e totalmente devorada. Rainha gozava aos borbolhões, inundando o lençol do motel. Enfiava meu pau, ora colocava um pepino grosso, depois uma cenoura. Ainda aproveitei para saciar nela todo o vinho. Beijava-a com a bebida de Bacco trocando nos beijos ardentes nossos gostos. Ela mesma alucinada de prazer, introduzia o pepino ou a cenoura anunciando mais um gozo de jorrar longe sua porra enquanto a chupava ou batia uma punheta lambuzando todo sua rosto e cabelo. No banho, mas uma gozada até voltar para cama. Com um breve cochilo, acordei com ela mamando meu cacete, meu saco. Me coloquei de quatro e com a boca chupava meu rabo, fazendo ser teu macho bem puto.
Nossas trepadas eram assim, com excitação máxima, mútua provocação e muito gozo.

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