Nº 05
No intervalo do colégio estou em uma rodinha de amigos como de costume quando Adriana me encarando dispara: Veado não é só quem dá é também quem come, na hora já me liguei que aquele filha da puta do Bruno deu com a língua nos dentes, mas antes dos fatos me apresentarei: Sou moreno claro, dos olhos também claros, alto. peso proporcional a altura e um dote bem acima da média, não especificarei os dados para não me passar por exibicionista, nem direi a idade para deixar para o imaginário do leitor.
Além dos atributos mencionados sou de uma família bastante privilegiada economicamente, sou filho único e neto único tanto do lado de meu pai quanto de minha mãe, tenho um único tio, irmão de minha mãe com grave doença mental, isso demonstra o quanto sou o centro das atenções na família, moro numa cidade de médio para grande porte no interior do estado e uma das atividades da família é a propriedade de alguns colégios, além disso meu avo da parte de meu pai tem terras e no momento só cuida desse empreendimento, minha mãe para ter uma ocupação tem uma bela boutique que quase só dá prejuízo, meu pai diz que é seu brinquedo, para não alongar não detalharei outros empreendimentos da família, esses tem haver com o relato, ou com futuros que porventura volte a escrever.
Depois de um grave episódio de sequestro de um também abastado tio de meu pai, vivi dos meus quatro aos quinze anos nos EUA, alternando períodos com meus pais e meus avós, no retorno retomei os estudos agora no colégio da família e, embora falasse muito bem a língua portuguesa devido a convivência familiar , tinha muita dificuldade com a caligrafia, talvez vocês perceberão pois ainda as tenho, relato isso porque esse fator foi o que deu inicio a uma tara que desenvolvi e que passo a relatar.
Inicio com o caso número cinco que é o do Bruno, devido minha obsessão por comer um cuzinho de veadinho iniciante, portanto virgem, fiquei expert em detectá-lo e o cuidado para que outro não o inaugurasse, geralmente essas presas costumam estar sempre junto de meninas e mesmo os mais discretos em algum momento dão sinais de sua tendência e, isso aconteceu com o Bruninho, eu demorei para fazer a abordagem devido o fato de ser filho de um delegado da cidade, mas quando percebi que outro faria o serviço , ataquei .
O carinha além de bonito tinha o corpo bem legal, minha aparência também ajuda nas conquistas só estava faltando um momento a sós com ele, e aconteceu, um dia quando desceu do carro e ia entrando no colégio o chamei, ainda lá fora encostado no muro fui direto ao assunto: Bruninho você já deu seu cuzinho? a pergunta foi tão inesperada que ele ruborizou na hora e gaguejando disse: Pedro, que conversa é essa? eu disse: não, é que tenho te observado e sua bundinha é show e se você não deu pra ninguém eu queria te inaugurar, ele disse você tá brincando né, eu não sou bicha, falou sem muita convicção, eu falei: sabe o antigo prédio da escola que está desocupado, então, as três da tarde estarei lá , deixarei a porta sem chave, vou te esperar no segundo andar na antiga sala de matemática, falei isso e antes da resposta entrei pra aula, ah! esse antigo colégio é um prédio antigo onde funcionou por muitos anos a escola e essa sala escolhida foi a única que ainda tinha a mesa do professor e algumas carteiras, além disso, era estrategicamente próximo dos sanitários do segundo pavimento.
Ansioso, pouco mais de duas horas já estava no local e , olhando pela fresta da veneziana da sala que dava visão para rua fiquei esperando, e dez minutos antes do combinado o avistei, passou umas três vezes em frente, me parecendo tenso, até que tomando coragem atravessou a rua e momento depois escuto a porta fechar, corri até o topo da escada e pedi para passar a chave.
Ele estava muito tenso, e começou a justificar que só veio porque queria saber o motivo de eu falar aquilo , que não era veado e tal e tal, esperei ele falar e muito calmamente , mas firme disse: você sabe o porque de sua vinda e eu sei o porque do meu convite, vou te perguntar novamente: você já deu seu cuzinho? ele respondeu : claro que não e antes que ele começasse nova justificativas, falei: quero ser o primeiro e fazer certinho, com carinho e tirar suas preguinhas para você iniciar sua vida sexual da maneira que você gosta, meio que ainda indeciso ele disse: se papai souber ele me mata, foi o sinal de que ele não escaparia, respondi: é só não falar já que eu não vou querer treta com o delegado né falei rindo para descontrair, em seguida ergui minha camiseta mostrando o volume de minha calça dizendo: olha o estado que me deixa! peguei sua mão e a pus em cima , a principio meio reticente e depois começou apalpar parecendo admirado com o tamanho, tirei ele para fora e seus olhos arregalaram de espanto com o tamanho, não que seja um absurdo de grande mas é de um tamanho razoável para um iniciante suportar, para se ter uma ideia, no site gay super man pesquise um vídeo "Tom and Luis" é idêntico.
Falei: dá uma chupadinha! ele disse: chupadinha eu dou mas você não vai meter esse negócio em mim não, e começou a chupar a principio meio desajeitado e depois já com mais desenvoltura, então pedi para deixar ver sua bundinha e fui atendido, coloquei o de bruços na mesa e baixei seu short com cueca e tudo, agora o espanto foi meu , que coisa linda! redondinha no tamanho certo e quando abri as bandas vi aquele cuzinho rosadinho, intacto com todas as preguinhas, dei uma cuspida e comecei a massageá-lo com o dedo, seu tesão era mostrado pelos gemidinhos e por se contorcer a cada investida. não introduzi o dedo, fiquei com medo que sentisse algum incomodo e dificultasse ainda mais o seu consentimento para eu estrear seu cuzinho, deixei o bichinho todo molinho e pedi: Bruninho, deixa eu dar uma encoxadinha? ele respondeu só uma encoxada heim , não vai meter não que eu não vou aguentar essa estrovenga, eu disse não vai ser só uma sarradinha, e comecei esfregar o cacete no rego dele deixando a baba do pau na sua entradinha, o tesão era muito de nós dois me abaixei bem próximo do seu ouvido e meio que sussurrando pedi para ele deixar tentar por a "cabecinha" ele disse que não, que tinha medo, que meu pau era muito grande que ia doer, eu disse: se doer você fala, ele falou: então tá bom mas vai devagar e se eu falar para parar você para, fiquei mais um tempinho brincando com seu anelzinho, sabia que não respeitaria o trato e que tinha que ser um tiro certeiro, já que não teria segunda chance, pedi: abra bem a bundinha pra mim! ele colocando os braços para traz separou as bandas deixando a mostra um dos cuzinhos mais lindo que tirei as pregas, com uma mão direcionei o bitelo na entradinha e deixei a outra para conter seu grito que por experiência sabia que ocorreria, sem aviso prévio ,num só golpe varei o anelzinho deixando a cabeçorra alojado dentro, era tão pequeno que deu a impressão de um pequeno estalo quando do rompimento das pregas, o grito de tira! foi inevitável mas com já estava preparado o contive com uma das mãos, a outra envolta em seu tórax e mais o meu peso não dava chance de que escapasse, percebia seu desespero em sair, comecei então fazer elogios falando baixinho em seu ouvido que ele era muito gostoso e que doía a primeira vez porque seu cuzinho era muito apertado, fiquei imóvel ainda um tempinho mas ainda com a mão em sua boca, tomando cuidado para deixar seu nariz livre, depois o percebendo mais calmo , ainda tapando sua boca voltei a penetrar lenta mas firmemente, só parando quanto totalmente entalado, conforme ia penetrando ele se contorcia minimamente embaixo de mim , já que não tinha espaço para muito mais, comecei novamente elogiá-lo dizendo que estava tudo dentro, que ele era muito corajoso etc. fiquei mais um tempinho até ele se acalmar e acostumar com o invasor, aí disse: vou tirar a mão de sua boca, não grite que os vizinhos pode ouvir chamar a polícia e o que vamos dizer! ainda imóvel tirei a mão de sua boca e dava para ouvir junto com alguns gemidos um chorinho baixinho, o segurei firmemente pelo quadril com as duas mãos e fui tirando lentamente o pau de seu cu , deixei somente a cabeça encaixada no anel, era uma visão deslumbrante. tinha um filete fininho de sangue em toda extensão do cacete, sangrou pouco em vista de outros defloramentos, e entre pedidos para parar e que estava doendo, iniciei um vai e vem e não demorou muito um gozo prolongado enchendo seu cuzinho de muita gala, minha tara é saber que o carinha tá sentindo dor , tá sofrendo, pedindo , implorando para eu parar, mas que é aquilo que ele quer e é só o tempo de recuperar o cuzinho que vai querer vara novamente. Fiquei um tempinho ainda em cima dele, estava com uma moleza no corpo, mas percebendo que ele estava a muito tempo naquela posição imaginei que ele estava mais dolorido ainda e também desconfortável, sai vagarosamente dele e me sentei exausto em uma das carteiras, escutava ainda uns soluços bem baixinho e ele na mesma posição, talvez estivesse envergonhado, ou bravo sei lá, ficou muito na mesma posição e percebendo que não saia tomei a iniciativa de puxar conversa, disse que ele tinha que passar por isso e que foi mais dolorido devido ao meu dote, só que agora depois de cicatrizar o anelzinho ele ia estar apto para curtir já que os cacetes da maioria dos homens é menor, ainda na mesma posição começou a reclamar que eu não cumpri o trato e tal , percebi que não era o momento de estender a conversa e falei para ele ir ao banheiro se limpar que eu precisava ir embora, levantou e com uns passinhos meio que arrastando os pés e fez o que eu disse.
No outro dia percebi que não foi a aula , retomando a rotina no dia seguinte, ficou uns dois meses ser falar comigo e uns quatro para querer vara novamente, mas minha praia é descabaçar moleques, só que eu cago de medo que o delegado fique sabendo e de merda, ele pelo jeito ele deve ter comentado com a Adriana para ela vir com essa conversa.
Esse é o número cinco talvez conte outros ,e certamente será menos longo já que dispensarei apresentação
Posso afirmar que tenho mais sorte que vc.
Primeiro pq minha rola mede só 16cm, então não é tão doloroso para quem me dá a primeira vez, tanto que vários meninos que tive o privilégio de ser o primeiro deles, voltaram outras vezes, e o mais gostosinho de todos, Fernando, desde os nove aninhos, eu ainda meto no cusinho dele…e hj ele está com treze.
Kd a continuação??
morri de inveja do Bruninho, queria um macho igual a voce para eu mamar e ser enrabado [email protected]
Belo conto fiquei exitado e com muita vontade de ser o número 6.. Continue