#

Memórias de um incestuoso

2323 palavras | 25 |4.72
Por

Meu nome É Marcelo, tenho 83 anos. Vivo sozinho somente com minhas lembranças que as vezes falha e antes que me esqueça de minha própria história resolvi deixar escrito para que não se perca para sempre com a minha ida que não tarda de chegar.
É uma história real e talvez um pouco longa para quem desejar apenas se masturbar, mas por ser real vale a pena ser contada. Posso contá-la com detalhes ou superficialmente, mas farei o meu melhor para que a leitura não seja cansativa.

Sou filho único de uma mulher linda, minha mãe que tinha por volta de 30 anos quando eu já tinha meus 14 anos, sim, ela teve-me ainda na adolescência, seduzida por algum idiota, engravidou e por isso foi expulsa da casa de meus avós que nunca conheci. Seu destino de mulher largada de uma familia rica e de muitas posses, influentes na política, seria trabalhar no cais como prostituta e foi lá que conheceu aquele que sempre considerei meu pai.

Esse homem era um caminhoneiro que trazia para o porto produtos do interior de São Paulo na década de 40. Nessa altura tinha idade por volta de quarenta anos. Era um freqüentador assíduo das casas de prostituição do porto, um tanto fanfarrão tinha a amizade de todas as putas da região alem da amizade de cafetões e donos de prostíbulos conquistada por levar, como cortesia e agrado, maconha do interior do estado para os consumidores da zona. Enfim, foi por meio dessas amizades que conheceu minha mãe em seu primeiro dia de trabalho, conformada com seu destino, já tinha feito uma dezena de clientes e preparava-se para, com esse dinheiro, me abortar.

Meu pai, é assim que vou chamá-lo daqui em diante, a conheceu: uma menina doce, franzina, de cabelos loiros e belas curvas, bem cuidada e inteligente, seria a mulher com quem os mais proeminentes da cidade gostariam de se casar e ter uma família mas que agora largada a sorte, meu pai viu nela a oportunidade de se assossegar um pouco daquela vida de putaria que vivia quando chegava a cidade portuária de Santos. Bom, o fato é que sabendo da história ele a retirou imediatamente da zona e a colocou para morar em uma pequena casa que ele havia comprado para descansar quando estivesse na cidade e não permitiu que ela abortasse. Sinceramente meu pai era uma pessoa incompreensível para mim, ao mesmo tempo em que tinha esses atos de misericórdia era capaz de cometer as maiores barbaridades, às vezes penso que era tudo tramado, não sei e jamais conseguirei entender.

Infelizmente, vim a descobrir mais tarde que meu pai era casado e tinha uma família estável em Piracicaba com esposa e filhos e inclusive a filha mais nova tinha a idade de minha mãe. Uma família da qual jamais se afastou exceto por conta do trabalho de levar as cargas ficando praticamente, naqueles tempos, metade em Santos e metade do tempo em Piracicaba entre idas e vindas.

Não foi uma vida fácil para nós, eu e minha mãe, sem ninguém como apoio ela se sujeitava agradecida por ter um lar para chamar de seu agüentando os maus tratos de meu pai que revelou-se uma pessoa violenta com o passar do tempo, provavelmente por impotência ao beirar os 60 anos, suas visitas em casa eram menos freqüentes mas de certa forma um alivio para mim não ter que ouvir meu pai chamar minha mãe de puta e bater nela sem que eu pudesse fazer nada. Nessa época minha mãe era costureira e assim conseguíamos viver economicamente bem, além do dinheiro que meu pai trazia.

Bom, feita a descrição do contexto de minha vida vou começar daqui a relatar minha história de incesto. Tudo começou numa dessas vindas de meu pai, eu tinha então 14 anos e vivia me masturbando, quem viveu essa época sabia que a diversão dos moleques era bater punheta com a foto da mulher do sabonete ou de alguma revista onde apareciam com enormes biquínis..risos,. meu pai desconfiou da minha demora no banheiro e logo entendeu minha situação e resolveu me levar pra zona pra conhecer as amigas.

-Vamos lá filho, hoje você vai conhecer as amigas do papai.

Fiquei super entusiasmado. Meu pai falou abertamente pra minha mãe que ia me levar no puteiro pra eu virar homem naquele dia e fomos. Chegando lá fiquei maravilhado, todos conheciam meu pai, as mulheres vinham, beijavam ele, faziam cafuné, eram velhos amigos.. Meu pai pediu uma novinha pra mim. Me senti um rei.. não havia nenhuma novinha que eles achassem que estivesse a altura do bom amigo que ele era , então uma das putas mandou buscar a filha em casa. Veio então. Uma morena linda, toda charmosa e perfumada vestindo um vestido de pano florido, linda, fomos para o quarto, era a minha primeira vez com mulher. É, eu já tinha comido o cu de um mariquinhas perto da minha casa e também uma galinha, é isso mesmo, uma galinha.. e o resto da minha experiência era a minha mão, mas agora tudo ficaria no passado, ia virar homem.

A moreninha era linda e fogosa, sua pele cor de chocolate tinha um frescor que somente as mulheres com 13 anos podiam ter. Foi a melhor experiência da minha vida, aqueles peitos duros feito pedra, aquela bundinha firme, aquele corpo maroto e bem desenhado. Enfiei na buceta, no cu, gozei 3 vezes até me acabar e acabar o tempo. A felicidade só terminou quando após juras de amor, meu pai a pegou e a levou para o quarto também enquanto eu fiquei esperando bebendo uma grapette. A paixão terminou antes de eu terminar minha soda.

Radiante de felicidade voltamos para casa tarde da noite. No dia seguinte voltamos a zona, dessa vez meu pai deixou-me escolher e fomos indo de bordel em bordel até que encontrei uma mulher loira, baixa, bundundinha, coroa ( pra mim) por volta dos seus 30 anos… meu pai olhou para mim e viu que eu não conseguia tirar o olho, parecia-se com minha mãe e eu quis ir com ela.

– Essa mulher parece tua mãe! – Ele disse para confirmar.
– Parece! – respondi.

Fui e transei com ela. Era sim parecida, queria sentir uma mulher daquela idade, e sonhei que estava trepando com a mulher que eu mais amava no mundo. Fantasiei que era ela, a quem eu desejava. Minha mãe era muito mais bonita que aquela mulher mas eu me contentava com essa que, diferentemente da moreninha, controlou o meu gozo e me fez gozar quando ela bem quis. Voltei para o meu pai que me esperava com uma puta no colo que logo dispensou.

Meu pai disse então, com um brilho estranho no olhar:

-Vou contar um segredo que jamais contei pra ninguém: Minha primeira experiência foi com minha mãe. Quando eu tinha 15 anos ela veio até meu quarto, à noite e com as luzes apagadas, tirou a roupa de baixo subiu sobre a cama e em cima de mim, sem dizer uma palavra, cavalgou-me até eu gozar. Vestiu-se e foi embora. No dia seguinte, pensei que tivesse sonhado, mas ela voltou a noite e fez a mesma coisa. E por cerca de 5 anos ela repetiu isso até que eu me casei e nunca falamos sobre isso. Apenas acontecia.

E continuou,

– Eu não posso ficar pagando puta pra você e também não quero que se envolva com as mariquinhas ( era assim que chamávamos os gays) e muito menos me dê dor de cabeça com as meninas de família, por isso, vou ter uma conversa com sua mãe para que te crie como homem.

Voltamos para casa.

Eu não tinha realmente entendido se aquilo era um fato ou se ele estava tirando onda com a minha cara, mas o meu pai era uma pessoa fechada e não gostava de ficar explicando as coisas nem de se repetir por isso fiquei quieto, já era estranho ele ter dialogado comigo sem me bater, por isso apenas fiquei tentando imaginar o que aquelas palavras significavam.

Já de manhã ele pegou o seu caminhão que a essa altura já estava cheia de grandes caixotes cheios de mercadoria, deu um beijo em minha mãe e afagou minha cabeça. Essa foi a última vez que o vi. Teve um infarto dias depois e morreu ao lado de sua esposa. Não pudemos ir ao enterro de meu pai. Nossa condição de segunda família não permitia.

Bom, mas antes disso, naquela noite minha mãe me chamou ao seu quarto. Perguntou-me como tinha sido na zona, se eu tinha gostado? O que eu tinha achado?

– Foi legal mas estou com vergonha de falar disso, respondi.

– Não, não pode ter vergonha, filho. Você já é um homenzinho e agora já sabe o que é mulher. – continuou – Seu pai me deu uma ordem que preciso cumprir, sabe o que é ?

Balancei a cabeça negativamente.

– Você sabe sim, tire a roupa e venha para minha cama. Já tomou banho? Vá tomar !

Quando retornei ao quarto, vejo aquela mulher linda à meia–luz refletindo o brilho do luar vindo da janela em sua pele alva e recatada. Vestia uma camisola de seda branca que revelava perfeitamente as curvas do seu corpo. As cortinas balançavam ao desejo da brisa fresca que vinha do mar. Foi um momento que ficou gravado na minha mente como uma escultura. Já tinha pensado nela tantas vezes e me masturbado cheirando suas roupas intimas, mas o que selou o meu destino e revelou sem querer meu desejo foi a escolha daquela puta parecida com minha mãe. Agora me defrontava com o início da minha felicidade e sofrimento de homem.

Minha mãe, deixa a camisola cair e vem nua em minha direção observando que próximo a completar 15 anos era bem mais alto que ela e com um pau que apesar de ainda um tanto fino perto do que veio a ser era comprido e rijo. Ainda em pé me abraçou com um braço encostando o rosto em meu peito e com a outra mão, começou a me masturbar. Parecia um sonho.

Ela me puxou até a cama e de quatro revelando a buceta mais cheirosa e gostosa do mundo onde enfiei meu nariz e logo comecei a lamber e chupar. Minha mãe gemia me guiando no caminho do seu prazer, enquanto com as mãos eu a acariciava correndo as mãos pelo seu corpo até as suas tetas. Levava as mãos desde o seu quadril até os peitos em um movimento de vaivém comecei a correr a língua sobre suas costas até que já estava de joelhos na posição de enfiar o pau naquela buceta de pelos ralos e acastanhados, não me agüentei e enfiei-lhe o pau até o talo entre gemidos e gritos soquei com vontade segurando em suas ancas. Metia e ela gritava por mais…por mais .. não para.. vai.. e logo desmaiei em prazer enchendo a buceta de minha própria mãe de gozo. Fomos até o banho e lá me lavou olhando em meus olhos desceu a boca até o meu pau e me sugou até que gozei mais uma vez. E para finalizar a posse daquela mulher, virou-se empinando a bunda macia e apetitosa para mim indicando claramente o que queria e, sem pudores, passei o sabonete no pau e enfiei-lhe no cu. Com gritos abafados de dor, não reclamou, apenas rendeu-se ao seu novo homem. E gozei uma terceira vez.

Desse dia em diante, passamos a viver como um casal dentro de casa. Ela adorava sexo anal, gostava que lhe enfiasse no cu, outras vezes vinha me chupar o pau logo que eu acordava até que eu enchesse sua boca de porra, era o seu café da manhã e a noite, após o jantar, a sobremesa era buceta.

Quando eu já tinha 18 anos, ela quis ir para a zona comigo, rever aquilo onde tudo começou e de onde se manteve casta e fiel ao meu pai. Lá na zona aprendemos o sexo a 3 entre. Outras vezes quando eu pegava uma prostituta, ela fazia-se de puta e oferecia sexo a outros homens. Nunca mais engravidou mesmo sem prevenir, acho que algo aconteceu ao seu organismo quando eu nasci. Durante a semana curtíamos um ao outro e nos sábados íamos nos divertir nos bordeis da cidade. Não precisávamos de dinheiro pois eu tinha o meu corre de office-boy e depois trabalhei no banco desde caixa até gerente e ela trabalhava como costureira mas vez ou outra gostava de se fazer de puta, e tenho por mim que ela fez isso como vingança daquela família que a expulsou pois sei que ela viu um irmão e transou com ele sem que ele soubesse do parentesco.

Nunca soube de meu pai biológico, nunca quis saber, certamente está morto. Quando passamos dos 80 não temos mais esperanças de encontrar velhos, melhor não encontrá-los pois logo irão. Minha mãe faleceu aos 60 anos quando eu já estava com quarenta e poucos anos e nunca mais quis me casar ou ter outros relacionamentos exceto as putinhas novinhas que vez ou outra aparecia nos bordeis e meus conhecidos ligavam me avisando. Oh saudades! Meu conselho aos jovens : aproveitem a juventude pois o tempo passa e nada fica, somente as lembranças.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,72 de 58 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

25 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder LH ID:1emyu6nimg21

    Sr Marcelo, com todo respeito que lhe é devido. Nunca fui muito de contos de incesto, mas o senhor ganhou minha admiração, o fato de ter conhecido ou não seu pai biológico, não o torna inferior a ninguém, muito pelo contrário pois pelo que relata apesar de todas as dificuldades, tu teves uma mãe e um “pai” que o acolheu como tal e que o senhor também batalhou muito nessa vida sempre trabalhando não dependendo de ninguém. Eu tive um pai biológico mas que era ausente, totalmente o contrário do que sou hoje, assim como seu “pai” eu também o sou de um garoto que hoje tem 16 anos (casei com a mãe dele quando ele tinha 3), sempre me fiz presente em sua vida e recebo deles (mãe e filho) muito mais do que mereço (nunca tive e muito menos imaginei ter qualquer tipo de relação incestuosa com ele, mas respeito quem gosta) e sei que estou criando um grande homem para a sociedade. Que o senhor tenha ainda muitos anos de vida entre nós

    • Hello ID:40vojo7f20d

      Nem mãe e nem pai ele teve! Kkkkkkj

  • Responder Gabriel ID:xlq8dwhj

    [email protected] vem de incesto ?

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:5jyb8n33byv

    Né,veado velho comedor de “mariquinhas”,agora quando partir vai sentar no colo do tranca-rua!

  • Responder Anônimo ID:1cw3mcmzgu70

    Que tesão esse conto! E que tesão deve ser esse autor…

    Se quiser manter contato deixe aqui um recado para eu passar o meu e-mail.

  • Responder Vagner ID:2wz8snord3

    Concordo em tudo com o Sr Lurdes Fernandes.
    Entao Sr Marcelo gostaria muito ler outras suas lembranças.
    Lhe desejo muita saude e felicidade pelos muitos dias que ainda estara nesse mundo .
    Cumprimentos Sr Marcelo

  • Responder Lurdes Fernandes ID:8dspapeoib

    Senhor Marcelo adorei este seu relato, está muito bem escrito e narrado e tem uma carga erótica muito grande. .
    Provavelmente você terá muitas lembranças da sua vida sexual principalmente com a sua mãe, era bom que as publicasse porque essas lembranças da sua vida mais intima deviam ser publicadas e partilhadas.

    • Nota do Autor - Marcelo ID:8cipccmoi9

      Obrigado Lurdes Fernandes, pelas palavras carinhosas e de incentivo. Ponderarei sobre sua sugestão de escrever sobre minhas lembranças.

  • Responder Klausz ID:8eezgkap40

    Um senhor de 83 anos que escreve gíria jovem como “corre”. Tá serto.

    • Nota do Autor - Marcelo ID:8cipccmoi9

      Klausz, não sei por que põe em dúvida um relato por conta de uma palavra. Convivo com pessoas de todas as idades e de todas as camadas sociais. A minha atual faxineira, que me faz o papel de ajudante, usa muito esse termo e resolvi acrescentá-lo. Creio que o Sr. não esperava que eu escrevesse com a empolação de um parnasiano em um site pornográfico. Esperava? Desculpe-me.

  • Responder Bru ID:477hl2tx49k

    Bom conto

  • Responder EU, VC AMOR ID:vab04317tf0

    Parabens, nota 1000, o melhor conto q li aqui, maravilhoso, espero q continue escrevendo
    bem redigido, adorei. se desejar deixo aqui meu zap, entre em contato, gostaria de trocar idéias com o sr, tenho 68 anos, bom saber q temos aqui srs mais experientee e inteligentes. meu skype carinhoso93

    • Nota do Autor - Marcelo ID:8cipccmoi9

      Obrigado pelas palavras de incentivo. infelizmente, ao reler percebi dezenas de erros de português que certamente os corrigiria se tivesse feito uma revisão. Tomarei mais cuidados de uma próxima vez, se houver. Grato.

  • Responder Márcio Takeda ID:8cipdgwt0j

    Um dos melhores contos que já li nesse site. Parabéns!

    • Nota do Autor - Marcelo ID:8cipccmoi9

      Obrigado pela gentileza, Sr. Takeda.

  • Responder Contos da Hora ID:81rdsnpxi9

    Muito bom e bastante real. Histórias semelhantes sempre aconteceram, continuam acontecendo. É isso!

    • Nota do Autor - Marcelo ID:8cipccmoi9

      Não sei dizer quanto o incesto era comum ou não, excrecência ou não. O fato de meu pai ter sido incestuoso com minha avó e ter me dado, por herança, o mesmo destino parece fazer parte do conjunto de segredos que as famílias não comentavam. Pensando bem, em uma época quando a virgindade da mulher era tão valorizada, é possível que o incesto fosse mais comum do que imaginamos. Não sei dizer. Apenas um trabalho de sociologia histórica poderia revelar a verdade.

  • Responder Todynho Com Criança ID:1e27nwbevgkm

    Minha infância foi difícil e horrível, hoje sou jovem com 26 anos..na adolencia passei por momentos tenebrosos!.e existe varias pessoas como sua mãe e vc e eu..que estão e passou por situações desagradáveis..enfim..o bom que sua vida foi melhorando ao longo dos anos, adorei seu conto!.fico feliz por saber que vc e sua mãe aproveitaram esses momentos de prazer!. pena que perdi minha mãe com 56 anos..hoje queria muito ter intimidade com ela, obrigado pela reflexão no final..não estou em uma situação boa no momento.. porem vou tentar ser feliz como vc disse, vou aproveitar!.sei que vou chegar na sua idade um dia..e penso nisso as vezes, e quero ter boas lembranças!. não quero ficar patinando kkkk..obrigado amigo..espero que mesmo com essa idade que está agora, aproveite bem!.quando está vivo podemos fazer o que quisermos..e vc com certeza vai ter mais experiências e contar pra gente!.ou guardar pra si kkkk..OBRIGADO E SEJA FELIZ SEMPRE!.

    • Janete Souza ID:muj1ntb0b

      Delícia de conto muito bem contando
      Gostei
      Parabéns
      Beijos

    • Nota do Autor - Marcelo ID:8cipccmoi9

      Toddynho, não seja carrasco de si mesmo. Tudo o que passou não existe mais, exceto nas nossas lembranças, então a vida real é o momento atual. Sua mãe está em outro plano e não há como saber, caso tentasse intimidades com ela, se o incesto seria razão de felicidade ou de tristeza, aproximação ou rejeição. O importante, na minha opinião é encontrar suas histórias agora para ter do que se lembrar no futuro. O mundo é muito grande para ficar preso a um passado que nem aconteceu. Obrigado

  • Responder Franco ID:5pmojo7jfia

    Sem duvida um dos melhores do site, Obrigado por relatar sua historia amigo.

    • Nota do Autor - Marcelo ID:8cipccmoi9

      Obrigado pela gentileza.

  • Responder Carlos ID:g3jpuen44

    Gostei muito do seu conto, quando partir Deus o colocará em um bom lugar.

    • Renato ID:1e72a7deopcn

      Kkkk

    • Nota do Autor - Marcelo ID:8cipccmoi9

      Não sei Carlos qual o lugar que me cabe, mas se for entre as pessoas felizes, estarei lá. Obrigado.