#

Espanha ganhou a copa e eu o cuzinho da Jéssica

848 palavras | 0 |4.38
Por

Essa transa gostosa aconteceu após a final da copa do mundo em 2010, e terei o fazer de ralatar para vocês.
Na época estava com 40 anos e Jéssica com 22, e fazia dois anos que a gente saia, mas sem compromisso sério.
Jéssica é branca, cabelos negros até a cintura, olhos amendoados, boca carnuda e uma buceta grande, mas minha tara era bunda dela.
Nos dávamos bem demais fora e dentro da cama. Ela sabia como me levar ao delírio e vice versa.
Me deixava gozar dentro da buceta, na boca, na cara, mas não liberava o cuzinho.

Mas tudo mudou quando chegou a copa do mundo. Chamei Jéssica para ir comigo comprar uma camisa da seleção espanhola, e ela indagou porque eu não iria comprar a da seleção brasileira? Disse a ela que a Espanha seria a campeã. Ficou brava e disse que apostaria o que eu quisesse que o Brasil seria campeão. Topei na hora e perguntei o que ela queria ds ganhasse, e disse que queria uma cesta de chocolates e vinho das mais caras. E você o que quer? Perguntou ela. Respondi sem pensar. Sei cu.
Ela me olhou espantada. Tentou me dissuadir da ideia, mas fui firme e ela topou toda confiante na seleção canarinho.
Os jogos foram passando e nossas seleções avançando, e meu tesão aumentando.
Chegou o dia em que a seleção brasileira foi eliminda, ela não parecia acreditar.
Espanha classificada para a grande final contra a Holanda, e ela apreensiva torcia como se a Holanda fosse sua pátria mãe. Eu apenas ria do desespero dela.
Quando terminou o jogo peguei-a pelo braço e disse: vamos para a sua ou minha casa? Quero meu prêmio. Ela disse que queria ir para a dela.
Chegamos e ela estava tensa, mas.não perdi tempo e fui beijando sua boca com imensa vontade. Ficamos assim por uns vinte minutos até ela se soltar mais. Tomamos um banho e cai de boca naquela bicetona carnuda. Como eu adorava chupar aquela buceta. Metia dois dedos na buceta e chupava seu grelo. Jéssica rebolava na minha boca. Me ajeitei e fizemos um 69 gostoso. Comecei a lamber o cuzinho dela, colocando a ponta da língua e beijando. Sai de baixo dela e a coloquei de quatro. Comecei a chupa-la igual um cachorro. Ajoelhado por trás, metendo a língua no cu e na buceta. Jéssica já tinha perdido o medo e rebolava com aquele rabo na minha cara. Meti um, dois dedos para preparar o cuzinho. Minha pica babaca de tanto tesão.
Me posicionei atrás dela e encostei a cabeça da piroca (17z5) no seu cu. Forcei e ela reclamou. Tirei e forcei de novo e mais uma vez ela reclamou. Então ela disse que queria sentar e assim controlaria. Aceitei.
Me deitei e ela veio por cima, segurou minha pica e posicionou no seu cu. Rebolou para encaixar e foi soltando o corpo. Fez um cara de dor quando a cabeça entrou e foi relaxando bem devagar. As vezes parava e subia de novo para acostumar com meu pau. Eu apenas olhava admirado, cheio de tesão e me controlando para não gozar. Jéssica deixou o corpo cair de uma vez só e engoliu todo meu pau com seu cu apertado e quente. Começou a me cavalgar bem devagar, e de olhos fechado ela dizia: Não acredito que to dando o cu, não acredito que to dando cu. E cada vez que ela dizia isso, mais aumentava o ritmo da cavalgada.
Segurei sua cintura e comecei a bombar com.mais força. Jéssica gemia e rebolava. Olhava em meus olhos, batia na minha cara, me xingava de puto, safado, cachorro. Conseguiu o que queria me safado? Agora come.meu cu sem pena.
Coloquei ela de quatro e meti sem dó. Deu um grito, mas não liguei. Socava de cima pra baixo.
Jéssica começou a se tremer e gemer mais alto anunciando seu gozo. Um gozo tão intenso que a fez perder os sentindo por alguns segundos, e mesmo assim não parei de meter.
Depois de uns dez minutos ssocando o rabo gostoso de Jéssica senti meu gozo chegando. Rapidamente coloquei ela na posição de frango assado, queria gozar beijando sua boca carnuda. Um travesseiro embaixo das costas dela facilitou ainda mais a penetração. Média e beijava de forma mais carenciada, mas forte.
Senti meu pau explodir e inundar seu rabo como minha porra. Jéssica arranhava minhas costas, mordendo meus ombros.
Quando acabei de gozar ficamos nos beijando lentamente. Suados.Exaustos. Mas realizados.
Depois dessa dia o sexo anal nunca.mais faltou em nossas transas. E claro que ela ganhou a cesta de chocolates, afinal ela não fugiu de pagar a aposta.
Durante mais dois anos continuamos saindo, até que tive que me mudar para outro estado por causa do trabalho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 26 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos