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Deixou de ser sonho, constatação

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Saí, estava celerado, minha cabeça só pensava nela fodendo, a bebida era uma desculpa. Dei tempo suficiente, liguei ela atendeu: oi, fala, voz manhosa. Eu digo: tô voltando. Ela: tudo bem e desligou. Cheguei com mais cervas e outras duas garrafas de vinho. Estavam na nossa área de conversas. Notei de banho tomados. Ele com uma bermuda minha, sem camisa e ela, bem, como antes bem exibida. Trocou a roupa por um conjuntinho, calcinha e micro blusinha igual ao anterior, azul claríssimo e …. transparente. Nas faces deles, um sorriso de satisfação. Meio sem noção comentei: trocou de roupa? E ela, toda, toda, responde: é, gostou? Foi ele que escolheu. Depois do banho não sabia o que botar e ele falou: coloca um igual, fica bonito. Pus esse e ele aprovou. Acho que tá mais bonito. Deu uma rodadinha devagar e exibiu aquela anca, sua xana e os lindos peitos pra nós dois. Voltamos as conversas, piadas, insinuações e ela se exibindo rebolando sempre que levantava. Ele suspirava e eu já entregue àquela sedução. Tarde caindo, noite chegando. Ele se distanciou para ligar pra Marisa, ela aproveitou encostou em mim apertou meu pau duro e falou: se você deixar eu te chupo na frente dele. Gelei, não me encontrava em condições de concordar ou discordar de nada. Estava na beira da loucura. Balbuciei: como? isso vai ficar complicado. Ela: você permite? Se deixar eu preparo o terreno? Só faço na hora que tiver tudo controlado. Eu embora bêbado já nervoso como? Ela: deixando ele caindo de bêbado, topa? Eu já desmiolado, quase explodindo de tesão, falei: olha lá hem? Não deu outra, ela fez tanta sacanagem que não restava outra coisa pra ele senão beber. Nos sarrava sem cerimônia, me beijava, metia-se entre nós dois conversando desavergonhadamente várias vezes, colocava bebida na boca do Carlos e roçava aquela bunda ora em mim, ora nele. Tornava a dar bebida na nossa boca, claro que muito pouca pra mim, abaixava a mão e espremia o pau dele, fingindo disfarce, fazia o mesmo comigo. Era nítido, ela como gosta de dizer o estava cevando, fazendo de tudo para que ele chegasse ao ponto que a interessava. Não teve jeito, ele chegou. Ela o sentou, eu me sentei e ela caiu de boca em mim e me chupou gostosamente. Ele balbuciava, não dava pra entender nada. E ela me chupando gulosamente, tirou o meu pau da boca, olhou pra mim cheia de tesão e disse: agora vou chupa-lo. Abriu a braguilha da bermuda, ele sem sunga por baixo óbvio, puxou, lambeu, mordiscou, fez umas sucções na vara e mostrou, ela cresceu na hora. Ela mamou,mamou, fez todas a putarias que gosta de fazer com a boca, subia, descia, estalava a língua e pasmem sem tocar punheta, só boca e língua. Carlos estremeceu, seu corpo vibrou e ela mostrou ele gozando, não foi muito e ela mesmo assim bebeu. Tive que ajeitar o cara na cadeira, ele apagou completamente. Ela levantou, arriou a calcinha, aninhou a boceta no meu pau e sentou com gosto. Rebolou, rebolou, quicou, quicou e ainda me falou virando pra mim: logo mais quero no cu. Gozei, e ela também. Ela é insaciável quando fode. Fomos tomar um banho rápido, ela me instigando, gostou, viu como faço direitinho, sua cara é de alegria e eu só balançava a cabeça. Saímos sentamos lá fora, Carlos ressonava, braguilha aberta, pau já murcho a mostra.Falei: não vai fechar a braguilha dele? E ela: claro que não, quero ver o que ele vai dizer quando acordar? Continuamos conversando, muitas sacanagens, quando ela confidenciou: Tô pensando em te pedir outra coisa. Eu falei, sem pensar: o quê? Ela olhou pra mim, passou a língua nos lábios, mordeu e soltou a bomba: eu quero foder com vocês dois, quero as duas picas em mim. Gelei de novo, fiquei calado e ela insistindo: vamos amadurecer a ideia, vamos conversar, vamos aproveitar, tá muito gostoso, promete? Não respondi. Continuamos bebendo, conversando, conversando o tempo passando, Carlos deu sinal de acordar. Saí pra cozinha, sabia que ela teria que comentar sobre ele está de braguilha aberta. De lá olhei, ele espreguiçou, esfregou os olhos, viu como estava e perguntou o que aconteceu. Ela riu, ajudou-o a fechar, e falou: outro dia te conto o espetáculo que você e Flávio deram aqui hoje. Deu um selinho na sua boca, um apertão na pica e completou: tá na hora de ir embora. Ele levantou, lavou o rosto, trocou a roupa, se despediu e nós o acompanhamos até o portão. Ele entrou no carro e no que ele estava saindo ela encostou a bunda em mim, deu uma reboladinha e falou: vamos continuar nossa conversa? Esses dias tem sido recheados de emoções e muiiiitas conversas. Bom feriado.

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