#

Deixou de ser sonho

834 palavras | 2 |3.88
Por

É inegável o grau de excitação que estou vivendo nesses últimos dias. Poderia descrever a nossa trajetória desde que começamos a namorar, a amizade de Carlos desde nossa adolescência, as centenas de conversas que eu e ela tivemos a respeito de uma aventura sexual(isso mesmo só sexo). Como nos deliciávamos com nossas próprias narrativas e como isso nos levava ao êxtase do gozo. E tudo isso estava agora ali, deitado ao meu lado na nossa cama, onde partilhamos nossos prazeres. Estavam dormindo, ela um primor. Aquela calcinha que teimava em mostrar sua xana encantadora, enfiada na racha onde podíamos ver o contorno dela muito bem depilada e os seios parcialmente desnudos. Não conseguia dormir. Levantei, admirei embevecido aquele quadro, não pude deixar de notar a excitação de Carlos e pensei: caralho até onde essa mulher me levou. Que estranha magia existe em um ser a ponto de fazer isso com alguém e, ela fez com dois. Pior que isso: ela está nos premiando. É notório que ele está nas nuvens e eu, acima delas. Já estou quase propenso a aceitar que ele tenha consciência que eu sei mas, não vou abrir mão de deixá-lo em dúvida. Sim, sou corno, mas acima de tudo um enebriado assistente da volúpia dela. Eu gostei de ver, e ela dentro de seu auto controle, percebeu. Estamos nas suas mãos ou melhor dizendo aos seus pés. Saí do quarto, peguei uma cerveja e me perdi em minhas divagações. Passado um tempo ela chega. Nos mesmos trajes, me dá um beijo, alisa suavemente a minha pica, sorri e senta. Você não vai trocar de roupa? Falo como quisesse mesmo, contando com sua negativa. Ela: você não está gostando do espetáculo? Estou fazendo pensando em você. Imagina como será desconcertante pra ele? O que ela fará para esconder seu tesão? Já pensou? E eu: é verdade, vamos ver até onde ele aguenta. Ela entrou, não canso de olhar e admirar, rebolando, olha pra trás e ri. Volta com mais uma lata de cerveja e a outra garrafa de vinho. Eu abro as duas bebidas, sirvo a mim e a ela. Então ela completa: quero ficar maliciosamente bêbada pra vocês dois. A hora vai passando e dentro das nossa conversas eu falo: ele tá dormindo mesmo. E ela: Também com a surra que dei nele. Vou te confessar, fiz com ele o que faço contigo como você diz, punhetei ele com o cuzinho. O cara gozou muito e até xingou uma palavrão. Pensei: como se eu não tivesse visto e novamente ela sorveu o vinho. Mais um tempo passado e ele chega. Sorrindo, não podia ser diferente, esbanjando alegria comentando: vamos para o segundo tempo? E ela sempre atenta e demonstrando dualidade nas palavras diz: com prorrogação e pênaltis, não nos restou outra coisa senão darmos gostosas gargalhadas. Enchemos a cara, ela então começou o show novamente, saia pegava petiscos, bebidas, enchia nossos copos, esfrega o corpo em nós dois quando se aproximava de um de nós, não satisfeita colocou a cadeira entre nós dois e disfarçadamente nos apalpava e eu fingia não notar e acho ele também. Ela sem nenhum pudor já deixava a mostra uma ligeira mancha em suas calcinha e nós de paus duros. Ele foi ao banheiro, ela aproveitou me deu umas mamadas e falou: quero mamá-lo também, estou sedenta. No que retruquei: vou sair um pouquinho e ela rindo: um poucão. Quando ele chegou eu disse: cara vou tomar um banho gelado, estou ligeiramente bêbado. Ela então completa: daqui a pouco te levo a toalha, claro era a senha pra deixa-los a vontade e fui pro quarto. Quando olhei pelo basculhante ela dançava pra ele, rebolava, ia até o chão, pegava a mão dele e esfregava no seu corpo, abaixou a bermuda e chupou, chupou, chupou e claro quando tirou o pau da boca estava todo lambuzado, ele tinha gozado e ela bebeu tudo. Falou: vou levar a toalha. Entrou no quarto, me abraçou e sussurrou : Flávio, eu quero foder, eu quero gozar, eu preciso. Não me restando outra alternativa falei: chama ele pra ver tv, liga o ar, que eu vou comprar mais bebidas, depois você me conta. Ela riu, saiu eu me vesti, falei o que iria fazer e ela na hora: e nós vamos ver um filme, Carlos liga a tv e o ar, que daqui a pouco tô lá, me acompanhou até o portão e disse: não fique chateado, ainda temos muitas sacanagens pra hoje, me deu a chave e fechou o portão.Como podem ler estou ainda em estado de excitação. Depois conto como foi a minha volta.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,88 de 8 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Libertino ID:pj8jc1ipv72

    Nossa maravilhoso

  • Responder Drear ID:830y1nord4

    Essa linguagem, sem propósito e sem objetividade não favorece seu conto.