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Usando gravata

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Alguém batia na porta.
– Quem é?, gritei.
– ‎Sou eu amor!
– ‎Tá aberta.
Ele entrou. Abriu a porta de mansinho e caminhou até o meio do quarto. Estava usando uma calça marrom. Estava com um casaco de zíper, aberto até o meio. E estava de topete. Estava sexy.
– Não vai tirar as chinelas?, perguntei.
– ‎Não vai me dar um beijo?, ele retruca.
Ele se aproximou mais de mim e eu olhei no fundo dos olhos dele. Uma particularidade dele é que os olhos deles são esbugalhados. Não um esbugalhados feio e pra fora. Mas de um modo que deixa o olho dele maior – maior que o tradicional – deixando seu olho sendo bem mais chamativo que qualquer parte do rosto. A não ser a boca é claro. Sua boca vive um pouquinho rachada, e como minha amiga sempre diz "é falta de beijo".
Beijei ele com calma e deixei ele deslizar sua língua na minha. Acompanhei seu ritmo fazendo uma dança erotica com nossas bocas. Ele parava para respirar e sorria. Maldito sorriso que fazia meu corpo desejar o dono daquela boca.
Eu fiquei de pé. Ele me segurou pela cintura e continuou me beijando. Ele apertou minha bunda e eu mordi de leve seu lábio inferior.
Eu coloquei minha mão dentro do casaco. Não havia camisa por dentro então senti seu abdômen, seu peito e lá no fim seus pelos que faziam o "caminho da felicidade" sempre odiei essa expressão mas era tão verdade que comecei a usar. Ele tirou a parte de cima do meu pijama me deixando sentir o calor que o seu corpo me transmitia. Eu me sentia cada vez mais atraído por ele. Eu tirei seu casaco e abaixei um pouco sua calça sem abri-la revelando o início dos pelo pubianos. Ele me beijou de leve e levou minhas mãos pra cima e me encostou na parede.
– Você é meu certo?
– ‎Com toda certeza.
– ‎Posso fazer o que eu quiser com você certo?
– ‎Com toda certeza.
Ele me beijou.
– Preciso que coloque isso. Ele disse colocando em minha mão uma gravata.
Fiz uma cara confusa.
– É pra tapar a visão!, ele falou rindo, embaraçado.
Coloquei e ele puxou minha mão. Soube que havíamos saido do quarto mas não pra onde. Ele abriu uma porta que não soube onde dava.
Ele me beijou de novo e me jogou em cima de uma cama. No momento da aterrisagem eu achei que ia acontecer tudo menos cair em uma cama. Onde eu estava?
Ele puxou meu short, junto com a cueca. Meu pau pussava de tesão.
– É assim que você me deixa – falei rindo da minha ereção.
– ‎É assim que eu gosto!, ele falou.
Levou suas mãos dos meus pés, subindo pela perna, coxa, até chegar no meu pau. Me masturbou um pouco e eu gemi.
Ele tirou a gravata dos meus olhos e amarrou minhas mãos na cama.
– Você é meu, certo?, falou ele grave e no meu ouvido.
– ‎Completamente – falei delirando de tesão.
Ele foi até um armário e abriu uma das gavetas. Tirou três bolas presas por uma única corda. Ele me virou e me deixou de quatro e enfiou uma bola dentro do meu cu. Gemi.
– Isso! Geme!
Gemi mais e mais alto.
Ele me virou novamente me colocando de barriga pra cima. De pau pra cima. Passou as mãos no meu abdômen e senti cócegas. Tive uma contração por causa do riso e a bola no meu cu deu sinal de vida. Gemi.
Ele enfiou mais uma bola.
Eu estava delirando.
– Tá gostando?
Eu apenas respondi com gemidos.
Ele subiu em cima de mim. Colocou suas pernas uma de cada lado, ao lado do meu corpo. Senti sua calça roçar no meu pau.
Ele me beijou furiosamente. Eu podia sentir seu perfume. Que homem senhoras e senhores.
Ele parou de me beijar e finalmente enfiou a última bola no meu cu. Gemi ainda mais de prazer. Meu cu estava pegando fogo.
Ele saiu de cima de mim. Me desamarrou e se sentou na cama. Fui pra cima dele sentando em seu colo e beijando seu pescoço. Beijei seu mamilo e dei leves mordidinhas. Eu continuei no colo dele e podia sentir sua ereção. Abri devagar o zíper mas emperrou. Depois descobri o que era. Um pouco de pelo se emaranhou no zíper e quando eu fiz mais força pra abrir os pelos causaram um dor desgraçada nele. Ele sentiu tanta dor que deu uma tapa muito forte na minha bunda. Como eu tinha três bolas no cu senti elas entrarem ainda mais. Gemi pelas bolas e pelo tapa. Sabia que ia ficar a marca. Terminei de tirar sua calça e comecei a chupar de leve seu pau. A cabeça era meio rosada e eu lambia toda a extensão do pênis. Tinha muito pelo mas eu adorava aquilo. Sua axila tinha pelos. Muitos. Ele não depilava as pernas. Nem as axilas e nem o saco. Ele era peludo mas dava uma sensualidade a mais pra ele. Já eu era lisinho. Não depilava as pernas mas eu tirava da axila, do abdômen e do saco. Eu só dava uma aparada na grama.
Ele tirou com voracidade as três bolas do meu cu puxando a cordinha que ficava pendurava pra fora de mim. Eu gemia muito.
– Agora vou ensinar a esse cu o que é uma rola.
O cu estava completamente aberto pra ele. Que só fez enfiar a rola em mim e eu comecei a cavalgar. Sentia suas bolas baterem em minha bunda causando um som como aqueles quando os garotos batem punheta e a mão vão de encontro com o saco.
Trocamos de posição três vezes. A última foi de frango assado onde ele colocava o dedo pra me lamber e depois passava ao redor do meu mamilo.
Eu havia batindo um punheta uma hora antes então eu estava demorando pra chegar o gozo. Porém ele não aguentou quando ele colocou o dedo pra mim lamber, mas ao invés disso eu mordi. Então ele gozou enchendo meu cu de porra.
Ele tirou seu pau de mim e me beijou depois meteu a lingua no meu cu lambendo toda a porra que escorria pelo meu cuzinho. Depois subiu a lingua e começou a chupar minhas bolas e caralho. Que sensação maravilhosa. E logo depois sentou no meu pau. Depois de um tempo bombando naquele cu maravilhoso gozei como nunca. Ele me beijou e foi tomar um banho. Fui logo atrás. Depois do banho dormimos juntos, pelados e agarrados.
Quando acordei ele não estava mais lá. Fui na cozinha.
– Ovos fritos?, perguntou ele.
– Se não for os seus tudo bem.
Ele estava nu, cozinhando pra mim. Seu pau parecia maior. Ele se sentou e me pediu pra mim sentar no seu colo.
– Preciso de você bem alimentado se quer fazer o que tenho planejado para nós – ele falou.
– ‎Estou ansioso para isso.

Espero que tenham gostado.

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