#

O Diário de um Garçom

1621 palavras | 1 |0.00
Por

Passos largo e apressado caminho pela rua da cidade, não chego perceber as pessoas em minha volta, quero chegar logo, tenho pressa, meu relógio marca onze e cinquenta, tenho que estar lá doze as horas, por nada desse momento posso perder esse encontro. Um carro me espera estacionado próximo da esquina, uma linda loira está no volante com um sorriso largo e estampado no rosto. Entre por favor: estamos atrasados Mas como, meu relógio marca onze e cinquenta e cinco, entre, está atrasado! Seguimos por uma avenida e logo o carro se afastava da cidade, após rodarmos por uns vinte minutos, ela parava em frente a uma belíssima mansão. Quando chegamos, a garota desceu e correu abrir a outra porta para que eu descesse, Vamos logo, estamos atrasados, subi aquela escadaria sendo puxado por ela e observando tudo naquele local, ao chegar na sala, vi dois casais fazendo amor no chão, mais adiante outros casais faziam sexo com maior naturalidade sem se preocupar com quem passava por ali, Pensei comigo mesmo: está parecendo uma zona isso aqui, mas pra que pensar assim se estou aqui para trabalhar e não pra tirar conclusões alheias, na cozinha a garota me soltou do braço, É aqui, disse ela, as mulheres preparam os aperitivos e você servirá na sala ok! Respondi ok, posso te fazer uma pergunta, Claro que sim, o que significa tudo isso, A garota sorriu então você não sabe! É um bacanal, uma reunião de muitos casais onde eles trocam de parceiros para transar e é tudo muito a vontade, ok valeu compreendi. A garota saiu e logo desapareceu entre as pessoas pensei: foi procurar alguém para transar, fiquei por ali esperando até que alguém pedisse um aperitivo, logo recebi um recado, uma pessoa na sala queria um uísque e quando me preparava para levar, uma garota se aproximou por trás, me agarrando pela cintura. Calma querida! Estou aqui a trabalho e não para transar, ela sorriu observando meu corpo devorando com os olhos. Fique tranquilo, sou a dona da casa, fui eu que te contratou, não pensei que o restaurante me mandasse um gato assim! Leve a bebida, depois nós conversaremos, já me sentia mais a vontade ganhei a simpatia da dona da casa, o dia para mim seria dos melhores pensei, voltei rápido para a cozinha e ela está me esperando sentada de uma maneira bem provocante, tentando me seduzir, sua calcinha ficava quase totalmente a vista, era de renda preta e dava para ver os grandes lábios de sua vagina, deixava qualquer um excitado e era uma mulher muito gostosa. Ela levantou sorrindo e disse: Precisamos nos conhecer não é, acenei com a cabeça que sim. Eu me chamo Adriana e você, Alexandre! Apertamos as mãos, você é aquele o Alexandre o grande, Não sou, Mas tenho aquilo grande, estou vendo pelo volume na sua calça, quero ver se você tem um bom desempenho sexual, as garotas com quem sai não reclamaram, pelo contrário, recebi só elogios. Ela chamou uma das cozinheiras perguntando: Você já colocou a gelatina onde pedi sim dona Adriana, do jeito que a senhora pediu já está lá. Então ela me disse: Tire a roupa! Mas aqui! É fique só de cueca, com a ajuda dela, retirei a camisa e também a calça, assim que ela caiu, pois levou sua mão em meu pênis que já estava rígido e excitado por ela, alisou bem a cabeça dizendo, Que belo cacete você tem! Ele é todo seu, faça bom aproveito, pegou- me pelas mãos e levou- me para o quarto, ali havia uma banheira cheia de gelatina. Estranhei, para que seria tanta gelatina, ela correu o dedo pela borda dizendo. Você vai dar uma foda que jamais deu em toda sua vida! Mas claro pensei, jamais imaginei fazer sexo dentro uma banheira com gelatina. Quer que eu tire sua roupa, sim tire, acenando com a cabeça que sim, encostei o pênis entre suas coxas e soltei o laço que prendia o vestido que caiu no chão segurei naquele par de seios, passando a língua nos biquinhos, ela se arrepiou toda, fui descendo com a língua até o umbigo peguei na calcinha e ela ergueu as pernas para que eu a tirasse e abriu bem as pernas e eu comecei a lhe fazer um sexo oral, Ela se arrepiou toda, já estava quase atingindo o orgasmo, de repente tirou minha cabeça dentre suas pernas dizendo: estamos perdendo a gelatina. Vamos entre, mergulhe na banheira e em seguida ela foi atrás. Aquela gelatina morna me dava a sensação de estar gozando sem ao menos tocar nela, pegou no meu pênis e começou a me masturbar, abocanhei seus seios comecei a lamber, desci até sua vagina e também a masturba-la, em poucos minutos estávamos gozando juntos. Vi quando meu liquido subiu a tona, sem misturar com a gelatina, ela ficou de gatinho oferecendo seu lindo traseiro, eu estava com o pênis duro, pois a gelatina não o deixou amolecer podia dar ainda algumas fodas. Abri bem os lábios de sua vagina e encachei o pênis, ela fechou os olhos e gemeu baixinho, pois nunca havia sentido um pênis tão grande, dentro de sua vagina era dor e prazer ao mesmo tempo, durante a cópula ela gemia de prazer e foi numa explosão gozo, que atingimos orgasmos juntos. Levantei e fui com ela até o banheiro tomarmos um banho, dei banho nela, ela me banhou também, nesse esfrega, esfrega, acabei ficando excitado novamente agarrei por trás e penetrei dessa vez no anus, ela soltou um grito, que o sangue se misturou a água que caia do chuveiro, fiquei com pena tirando fora, ela implorou que continuasse, já que havia rebentado lhe a prega, não importava mais, ela queria prazer. Atendi seu pedido e continuei, em poucos minutos estávamos atingindo orgasmos, troquei de roupa logo, por que alguém pedia uma bebida na sala, preparei e fui levar até a sala, passei por vários casais transando até que num canto da sala, um ergueu o braço dizendo: Traga aqui, fui eu quem pediu. Servi lhe a bebida, sentei a mesa vendo os casais fazendo sexo ao chão, Já estava por ali algum tempo na observação, quando percebi que a loira me trouxe sentava do meu lado. Que tal, falou baixo em meu ouvido, sua mão corria em baixo da mesa, acariciando meu pênis sobre minha calça, pelo que parecia ela não havia transado com ninguém dessa reunião. Como se chama, Alexandre, eu sou a Carla também sou amiga da dona da casa, Adriana não é! Até parece que vocês se conhecem o bastante! Já conversei com ela no corredor A garota tirou a mãos do meu pênis insistindo, quer dar uma foda comigo, é o que desejo, mas aqui não dá, prefiro um quarto onde ficaremos mais a vontade, ela deu um sorriso e me puxou pelas mãos dizendo. O quarto é lá em cima, segui a garota até o nosso cantinho e ao atravessar a porta ela arrancou meu pênis da braguilha e o abocanhou quase engolindo e foi rápido que eu explodi em um gozo total. Tirei a roupa e também ajudei tirar a sua, que corpo lindo seus seios bem feito, nem grande e nem pequenos, sua vagina era de dar inveja a qualquer jovem. Com as gozadas que dei, estava com o pênis mole, ela veio me dizer: não se preocupe que vou fazer levantar num instante, pegou o na mão e começou a me masturbar, em poucos minutos já estava pronto pra outra, fizemos todas as posições, ela delirava de prazer sentindo meu membro roçar sua vagina apertada, depois que ela gozou, retirei o pênis e fui colocando de vagar no anus, ela deu um grito que parecia ter sendo ouvido na casa toda, tirei rapidamente e ela levantou indo até uma gaveta da cômoda, tirando um vidro de vaselina e disse: Tome passe na cabeça do pênis que assim não vai doer em mim, Passei a vaselina até próximo dos testículos e a garota se ajeitou para a penetração abrindo seu anus, fui colocando devagar até ela se acostumar com o a vai e vem da cópula, atingimos o gozo juntos. Eu estava tão fraco que até a bandeja eu não tinha muita força para levantar A reunião estava acabando, os convidado indo embora, Adriana se despediu de todos com um beijo, fiquei por último por ser o contratado, ela veio sorrindo despedir de mim dando um até logo e perguntou: você aceita voltar aqui novamente, aceito com todo prazer, só que dessa vez você virá como meu convidado, não como contratado. Acenei com a cabeça que sim, Carla o levará até a cidade. Entrei no carro e partimos de volta ao centro da cidade, no caminho ela me convidou para transar novamente, quando voltasse lá. Gostei da ideia e aceitei seu convite, chegando ao destino desci do carro dando lhe um beijo de despedida, acenei com o braço um sinal de até logo, segui entre as pessoas na rua pensando, este episódio estará no meu diário de garçom.
Autor,
Damião Porfírio de Camargo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Damião Camargo ID:41igucykd9b

    não posso comentar a história por que fui eu que escrevi esse conto, espero que as pessoas lerem e comente sobre ele, porque o meu maior prazer é ver alguém ler aquilo que eu escrevo