#

Dúvida da primeira vez

2526 palavras | 0 |4.29

Me chamam de Gu, tenho 23 anos, descendente de holandeses, 1.75 m, 62 kg, loiro, olhos azuis, pele bem branca, corpo e rosto andrógino. Meus pais estão muito bem de vida e voltaram para a Holanda sendo que eu fiquei para terminar meus estudos.

Três anos atrás, eu conheci Júnior, um gay assumido com quem mantenho uma grande amizade, sem nunca termos tido nada. Na realidade acredito que ele nunca tenha insinuado algo porque acho que ele sabia que eu não gostava de tocar nestes assuntos. Sempre fui muito reservado.

Faz dois anos que Júnior se mudou para uma grande cidade, mas mantemos contato quase que semanalmente. Na semana que antecedeu o carnaval, conversamos e me abri com ele. Estava em crise porque já faz algum tempo, não me interesso mais por mulheres. Melhor, me interesso sim, pelas suas roupas, maquiagens, perfumes e estilo de vida. Eu não era assim, mas algo estava me empurrando para este caminho e isto está gerando um conflito enorme na minha vida. Não é nem tanto pelos meus pais que são bem liberais, mas é comigo mesmo.

Ao perceber minha depressão, Júnior me convidou para vir passar o Carnaval em sua casa. Cheguei na sexta-feira à noite e ficamos a madrugada inteira conversando. Concordei com Júnior quando me disse que o Carnaval é a melhor época para colocarmos nossas fantasias, ou melhor, revelarmos quem somos realmente.

Assim, sábado à tarde saímos para as compras. Foi uma experiência incrível porque eu ficava vermelho de vergonha quando estávamos comprando roupas femininas. No caixa então, que constrangimento, mas Júnior dizia que era para ele e me agradecia como se eu fosse seu namorado.

Na volta para casa, Júnior me diz que no domingo planejava me levar a um baile gay. Fiquei meio apreensivo, na verdade eu queria me passar por mulher, mas somente com ele e não sei se estava preparado para dar a bunda. Ele me tranqüilizou dizendo que no baile ninguém iria comer ninguém, lá é extremamente seguro e mais, eu somente daria se realmente quisesse.

Chegamos e fui logo tomar um banho, pois queria experimentar as roupas. Logo que saí do banheiro, Júnior já me esperava para raspar os meus pelos das pernas, peito, púbis, bunda e axilas. Eu tenho poucos pelos e foi muito fácil, assim fiquei inteiramente depilado.

Depois ele me ensinou como esconder o piu-piu. No meu caso foi fácil porque ele é pequeno. Olhei-me no espelho depois de colocar uma calcinha e um sutiã, sinceramente falando, estava bem gostosa sendo que o próprio Júnior se surpreendeu. Coloquei um vestido curto e uma peruca completando meu look. Minhas pernas e meu bumbum chamavam a atenção. Experimentei outras peças e tudo ficou muito bem.

Na hora de dormir, ele me passou um creme hidratante e me emprestou um babydoll, dizendo que a partir dali, tínhamos que nos tratar como mulheres. Chega de usar pronomes masculinos.

No domingo pela manhã Júnior fez minhas unhas do pé e da mão, pintando-as de vermelho. No final da tarde comecei a me arrumar. Piu-piu escondido, calcinha fio dental, sutiã no lugar, vestido curto e Júnior vem para me maquiar. Não imaginava que tinha que fazer tanta coisa, hidratante, base, blush, pó, sombra, delineador, rímel, batom, mas fiquei linda.

Chegamos ao baile. Estava lotado de gente de todo o tipo. Achei legal, pois isso me fez sentir como se fosse realmente uma mulher. Homens passavam no salão dançando, brincando conosco de forma respeitosa, convidando-nos à pista de dança. Não imaginei que fosse desta maneira e acabei entrando num trenzinho que passeava pelo salão. Achei gostoso alguém me segurar pela cintura me conduzindo.

No intervalo, Júnior me apresenta dois amigos: Kevin e Renê. Ficamos ali conversando até que começa a música novamente e Kevin arrasta Júnior para o meio do baile. Renê me olha e convida para dançar. Não sabia o que responder e hesitei por um instante, mas Renê me abraçou por trás e pela primeira vez alguém me encoxou.

Era uma sensação estranha porque algo dentro de mim me dizia para parar, mas meu corpo me dizia para relaxar e continuar. Estava sendo uma experiência maravilhosa e por mais incrível que possa parecer aumentava aquela sensação de me sentir mulher. Sensação esta que atingiu um clímax quando senti que ele estava de pau duro roçando na minha bunda. Pensei comigo, como é bom ser desejada, vou judiar um pouco dele e vez ou outra dava uma rebolada jogando meus quadris para trás, forçando o pau dele contra a minha bunda.

E assim a noite foi passando e chegamos ao final da festa, muita vodka com energético, muita dança, muita esfregação, eu já bem alegrinha, quando Renê vem me beijar. Seus lábios tocaram os meus e sua língua entrou direto na minha boca sem que eu tivesse nenhuma resistência. Meus olhos se fecharam e aos poucos senti minha língua dentro da boca dele. Quando terminamos, algo estranho aconteceu. Era como se eu tivesse feito algo errado. Júnior estava me apressando e voltamos para casa.

Acordei na segunda-feira à tarde e o Júnior me perguntou o que havia achado. Disse-lhe que havia gostado de tudo e que estava curtindo. Era uma sensação legal de se sentir mulher e conversamos longamente sobre vários assuntos. Depois fui tomar banho e fiquei pensando que gostaria de ter uma rachinha para dar para os homens.

Quando saí, Júnior me falou que era para me arrumar porque os meninos viriam jantar. Além disso, me alertou para não beber muito porque no baile eu tinha ficado bem alcoolizada e quase a ponto de ir para a cama com o Renê. Foi por isso que me apressou, pois não queria ficar com a consciência pesada e também para que eu não me arrependesse depois.

Enquanto colocava outro vestido curto, tentava me lembrar o que tinha acontecido no domingo. Lembrava-me de que Renê havia me beijado, mas não sabia se tinha sido tão bom. De qualquer forma hoje não iria beber tanto. Precisava ficar consciente, pois não sabia se queria ou não dar a bunda.

Depois de pronta, mais uma vez Júnior me elogiou. Logo os meninos chegaram e sentamos no sofá para conversar. Agora, sem o efeito da bebida, me sentia um pouco estranha. Talvez fosse a falta de prática, pensei.

A pizza chegou e abrimos um vinho. Bebi moderadamente. Júnior pediu que eu a ajudasse a levar a louça na cozinha. Ali me disse que havia camisinhas e KY no meu criado mudo caso eu decidisse algo.

Voltamos para a sala e, enquanto eu sentava no sofá com Renê, Júnior pegou o Kevin pela mão e foram para o quarto. Renê me abraçou vindo para me beijar. Fiquei sem saber o que fazer. Mais uma vez seus lábios tocaram os meus e como por encanto correspondi sem traumas. Suas mãos começaram a acariciar minhas coxas e isto era gostoso. Logo ele pegou a minha mão e colocou em cima do seu pinto. Instintivamente fui tentando acariciá-lo por cima da bermuda.

Quando percebi, já estava com a mão por dentro da cueca dele e pela primeira vez tomei contato com um pau de um homem. A sensação era incrível. É diferente do que alisar o meu. Guiado pela mão dele, comecei a punhetá-lo. Ele desceu a bermuda e a cueca e pude olhar seu pinto inteiro.

Deveria ter quase uns vinte centímetros e sua mão, na minha nuca, me fez abaixar indo parar frente a frente com aquela pica. Nunca tinha visto tão perto de mim. Não era tão grossa, mas tinha muitas veias. Seu saco era lisinho e seu púbis com uma pelagem bem aparada. Depois de reparar em tudo isso, parece que algo tomou conta de mim. Coloquei meus lábios naquela cabecinha vermelha e pude sentir uma maciez agradável. Aos poucos fui engolindo toda aquela tora. Ouvi Renê gemer de tesão. Comecei a me sentir uma putinha fazendo isso. Mamava o saco, lambia toda a extensão do pinto dele e acabava abocanhando aquela cabeça, colocando o máximo possível dentro da boca. Logo senti um gosto salgadinho na boca. Era delicioso.

Acredito que tenha passado uns cinco minutos quando ele me pede para parar e diz:

– Vamos para a cama. Quero te comer.

Um frio percorreu minha espinha. Percebendo minha indecisão, pegou na minha mão e me levou para o quarto. Ali, posicionou-se atrás de mim e tirou o meu vestido. Me abraçou e senti além de seu pinto duro encostar na minha bunda sobre a calcinha, seu bafo quente no meu pescoço que logo foi lambido e chupado. Suas mãos percorriam minhas coxas, minha bunda, minhas tetas e isto me deu um tesão indescritível.

Mesmo a razão implorando para parar aquilo, a vontade de experimentar foi maior. Virei para ele e disse que era virgem e tinha medo da dor, tendo ele respondido para não se preocupar que iria ser bem carinhoso. Tomei coragem e lhe entreguei as camisinhas e o lubrificante. Arranquei a fita que prendia o meu piu-piu porque estava muito excitado e dolorido.

Renê me mandou deitar em cima dos travesseiros para ficar com a bundinha arrebitada. Lubrificante no dedo médio começou com uma massagem suave dentro do meu cú e fui me acostumando com aquilo. Em momento algum doeu, mas quando passou a enfiar dois dedos senti um pequeno incômodo que foi passando quando fui me descontraindo.

Até que chega o momento. Vejo-o passar muito lubrificante no pau e sinto bastante gel na entradinha do meu cú. Deita-se por cima de mim e sinto aquela pica dura nas minhas nádegas. Ela escorrega para cá e para lá e enquanto suas mãos firmes vão massageando e abrindo a minha bunda. De repente, aquele mastro encontra o caminho e dou um gemido alto, fazendo com que ele parasse.

Quem se lembra da sua primeira vez deve entender o que quero dizer. É estranho este sentimento de preenchimento. Renê fica quase um minuto nesta posição e empurra mais um pouquinho. Me queixo novamente e ele diz que a cabecinha já está dentro. Aos poucos aquilo vai tentando entrar, mas é tão difícil que resolvi trocar a posição.

Pedi para ele passar mais lubrificante e decidi sentar em cima, assim poderia controlar toda a penetração. O armário estava com a porta aberta e um espelho me dava uma visão privilegiada. Fui sentando aos poucos e pude ver o pau dele sumindo lentamente dentro de mim. Renê, me segurando pela cintura fazia uma leve força para que eu sentasse mais rapidamente, mas a dor era grande. Acho que demorei uns cinco minutos para ter tudo aquilo dentro de mim.

Ao poucos comecei um movimento de subir e descer. Podia ver o rosto de satisfação de Renê e sentir seus pelos do púbis roçarem a minha bunda. Lentamente a dor foi cedendo e uma sensação de prazer foi surgindo. Olho no espelho e estou cavalgando feito uma puta querendo mais e mais pau.

Ouço um elogio ao meu desempenho e olho para trás onde estão Júnior e Kevin nos observando. Fico envergonhado, mas não paro a cavalgada porque Renê está gemendo no auge e goza falando um monte de bobagens. Vou diminuindo o ritmo, satisfeito por tê-lo feito gozar.

Quando saio de cima dele, sinto uma estranha sensação de vazio na bunda. Júnior e Kevin nos convidam para ir ao outro quarto, com cama King size, onde poderemos ficar os quatro e trocarmos os parceiros.

Lá chegando, Kevin me deu um forte tapa na bunda dizendo que queria comer esta gostosa. Outra sensação diferente, por um lado não gostei por causa da dor, por outro me senti desejada e mulher. Kevin lambuzou seu pau que já estava duro e mandou que eu ficasse de quatro na cama. Sua pica era mais grossa do que a do Renê. Posicionou-se atrás de mim e veio enfiando o que provocou muita dor me fazendo falar:

– Aiii… Tira… Tira… Não… Aiii…

– Que tira o que… Não estou sentindo dor nenhuma… Vai… Rebola… Rebola… Vamos putinha… Satisfaz o teu macho… – disse Kelvin enfiando mais e começando a socar com força.

– Não… Aiii… Tira… Tira… Por favor… Tira… Aiii… Júnior me ajuda…

– Agüenta aí amiga… Mulher tem que se sujeitar ao que o macho quer… – disse Júnior já sendo comido, também de quatro, pelo Renê.

– Não… Pára… Pára… Tira… Não… Aiii… Tira… – Me lamentava.

Kelvin me segurava firmemente pela cintura para que eu não tentasse fugir. Suas estocadas eram firmes e já escutava aquele barulho característico de pof, pof, pof, da minha bunda se chocando com o púbis dele.

Aos poucos fui me acostumando a ser invadida daquele jeito e comecei a jogar meus quadris para trás. Ele percebeu e começou a me chamar de putinha, que agora eu iria me viciar em pica, que era uma mulherzinha de verdade. Isto foi me deixando com um tesão incrível e quanto mais ele falava mais eu me entregava, até que uma sensação nunca antes sentida apossou-se do meu corpo. Gozei sem ter tocado no meu pinto. Ao ver isto, ele aumentou a força das bombadas e também gozou.

Soltamos-nos, enquanto que Renê também gozava em Júnior que batia uma punheta. Estávamos os quatro satisfeitos pelo menos naquele momento. Fiquei pensando, é duro dar a bunda, mas que recompensa foi aquela que tive. Que sensação diferente.

Ainda naquela noite dei mais uma vez para Renê que era menos bruto do que Kelvin. Nesta segunda vez, quase não senti dor nenhuma, mas tive que bater uma punheta depois de ele ter gozado. Não consegui gozar sem tocar no pau de novo.

Dormimos e pela manhã, depois de um banho, Júnior me deu o privilégio de chupar as duas picas e receber leitinho de ambos. Engraçado que o gosto da porra é diferente.

Eles foram embora. Arrumei minhas malas, agora com novas roupas, me despedi do Júnior já que precisava vir embora também, pois só havia encontrado passagens para a terça-feira à tarde.

Hoje, é quarta-feira de cinzas, 10:00 horas e minha bunda ainda dói um pouco. Olhei pelo espelho e meu cú está aberto. Será que seu eu não der por algum tempo ele vai fechar novamente?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,29 de 17 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos